Notícias Automotivas
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Notícias Automotivas - Carros - Hyundai contrata designer da BMW para seu estúdio na Califórnia
Para prosseguir com sua tática agressiva no design de seus automóveis, a Hyundai apostou em um novo e renomado designer para seu centro de estilo em Irvine, na Califórnia. E o "alvo" da vez foi sim, o designer da BMW, Christopher Chapman, que agora faz parte da equipe da marca sul-coreana.
Com 22 anos de experiência no ramo, Chapman já trabalhou em diversas marcas. Em 1989, o designer iniciou sua carreira na Isuzu, e em 1994 foi contratado pela BMW, onde permanecia no cargo até então. A principal criação do desenhista é o primeiro SUV da fabricante alemã, o X5.
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Notícias Automotivas - Carros - HPI lança sua versão rádio controlada do Toyota GT 86
A HPI RC produz escalas de rádio controle de vários carros em produção. O mais recente lançamento da marca é um cupê japonês.
Ele foi inspirado no trio composto por Toyota GT 86, Scion FR-S e Subaru BRZ. Em escala 1:10, o modelo parece bastante com o carro real.
Se você não pode ter um GT 86 por falta de dinheiro ou por falta de importação, pelo menos será mais fácil de adquirir este modelo com rádio controle.
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Notícias Automotivas - Carros - Mercedes-Benz Classe E 2012 vai começar a ser exportada da China
A BMW deu o ponta-pé inicial com o anúncio de exportação do Série 5 2012 feito na China. Agora é a vez de a Mercedes-Benz anunciar que o Classe E 2012 também chegará a outros mercados saindo da China.
Com um enorme mercado na China, a Mercedes-Benz cresceu 52% até novembro, demonstrando a voracidade dos consumidores chineses por luxo.
Em parceria com a BAIC, a Mercedes-Benz fez como a Audi, aumentou o tamanho do Classe E 2012 a fim de proporcionar maior conforto na parte de trás, já que a grande maioria dos clientes possui motoristas particulares.
Como o modelo só é feito na China, a oportunidade de exportá-lo pode ser explorada. No entanto, ninguém sabe o destino do Classe E "chinês".
Se BMW e Mercedes-Benz já anunciaram suas exportações chinesas, podemos imaginar que em breve a Audi fará o mesmo, ainda mais com a Volkswagen querendo reduzir custos para ser a maior e mais rentável em 2018.
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Notícias Automotivas - Carros - Saab North America: filial não pede falência e contrata administrador
A Saab abriu as portas para os credores desmantelarem a companhia na Suécia. No entanto, suas filiais resistem bravamente.
Na Europa, revendedores e importadores vão manter a garantia dos carros vendidos por conta própria, ajudados por uma seguradora.
Nos EUA, embora a Saab tenha cancelado as garantias que lhe cabiam e a GM assumisse a sua parte, a Saab North America decidiu resistir até onde der.
A filial americana não pediu falência e decidiu contratar uma empresa para administração. A McTevia & Associates para comandar a empresa, que tem 50 funcionários em Detroit, 188 concessionárias e 2.400 carros em estoque.
A esperança da Saab NA é que a montadora seja vendida no processo de falência, o que manteria acesa as chances da filial sobreviver. No entanto, a filial americana pode ser liquidada pelos credores se for necessário.
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Notícias Automotivas - Carros - Nissan Tiida 2012 se chamará Pulsar na Austrália
A Nissan tem uma ação costumeira de colocar nomes distintos em seus modelos para diferentes países – como o sedã derivado do March, por exemplo, que se chama Versa no Brasil, Sunny nos EUA e Almera na Austrália. E agora quem mudará de nome em países diferentes será a nova geração do hatch médio Tiida, que deverá se chamar "Pulsar" no mercado australiano.
O novo hatch, que teve seu design totalmente reformulado, chegará ao país com um bloco 1.6 litro 16V que desenvolve 115 cv de potência, que estrou no modelo vendido no mercado chinês. Por aqui, a Nissan não informou quando lançará o novo Tiida.
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Notícias Automotivas - Carros - Chrysler vai criar mais dois centros de peças Mopar fora dos EUA
A Fiat-Chrysler a Mopar para outros mercados fora dos Estados Unidos. Por isso, anunciou a construção de dois novos centros de distribuição de peças da Mopar em Dubai e Xangai.
O centro de Dubai terá 18 mil m2, enquanto Xangai terá 16 mil m2. Na China, serão distribuídos 35.000 itens. No Oriente Médio serão 30.000.
Na região do Oriente Médio, haverá 12 lojas Mopar Express para vender e dar assistência aos produtos da Fiat-Chrysler.
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Notícias Automotivas - Carros - Celta, Classic e Corsa apresentam vazamento de óleo sem avisar
Alguns proprietários dos modelos Celta, Classic e Corsa estão relatando redução no nível de óleo da caixa de transmissão, conforme reportagem da revista Quatro Rodas.
Para muita gente, o problema é comum nestes modelos, que apresentam vazamento durante a condução, o que passa muitas vezes despercebido pelo proprietário.
Na caixa de marchas dos carros citados, há um respiro por onde o óleo acaba vazando. Por isso, alguns relatos apontam dificuldades para trocar marchas.
Caso o óleo não seja verificado, a caixa acabará tendo que ser trocada, sendo oficinas especializadas. Muitos proprietários passaram a verificar o nível a cada 10.000 km para se certificarem que está tudo bem.
Até uma auto-escola no Espirito Santo enfrenta o mesmo problema em 12 unidades do Celta. Na mesma região, uma família com dois Celtas e um Corsa também relatam o defeito em seus carros.
Na reportagem, a GM responde que nenhum dos proprietários dos veículos com o defeito foi à rede autorizada para verificação do problema.
[Fonte: Revista Quatro Rodas]
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Notícias Automotivas - Carros - Audi TT 2014 pode ter sido parcialmente revelado em imagem promocional
Em uma imagem promocional da Audi, onde o novo designer-chefe da montadora Wolfgang Egger aparece como se estivesse concedendo entrevista, é possível ver um estranho carro ao fundo.
O veículo (aparentemente conceitual) traz um nariz mais afilado, pára-choques integrados e faróis que se elevam sobre o capô.
Rumores dizem que este pode ser o projeto do futuro Audi TT 2014. Egger, que assume seu posto na Audi em fevereiro, vai tomar conta dos projetos da marca alemã e da Lamborghini, que é diretamente ligada à Ingolstad.
O que podemos esperar do Audi TT 2014? Mais baixo e largo e provavelmente muito mais leve. Ele deverá utilizar a nova plataforma MQB, e terá seu custo bastante reduzido.
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Notícias Automotivas - Carros - Tata Safari Merlin é flagrado na Índia
O Tata Safari Merlin é uma suposta nova geração do SUV indiano, que já foi testado pela Fiat aqui no Brasil. Especula-se que o modelo seria feito na região com a marca italiana.
Na Índia, embora a picape Xenon e o utilitário Grand Sumo já estejam em sua segunda geração, o Safari continuou o mesmo.
Nas imagens, dá para perceber que o Safari Merlin é mais um face-lift do que uma geração totalmente nova, como os outros modelos.
A frente possui nova grade e faróis atualizados, bem como o pára-choque. Não dá para ver o restante do veículo, mas observando o formato da porta, notamos que se trata da plataforma atual. O motor será o mesmo 2.2 diesel e o interior receberá melhoramentos como Bluetooth e novos plásticos.
[Fonte: Indian Autos Blog]
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Notícias Automotivas - Carros - Chevrolet Camaro: próxima geração somente em 2016
O Chevrolet Camaro atual está fazendo muito sucesso dentro e fora dos EUA, sendo talvez a geração mais difícil que o rival Mustang enfrentou na histórica disputa dos muscle cars.
Olhando o modelo atual, nem precisamos pensar tanto na próxima geração, mas a GM já está trabalhando nisso. Rumores falam que o próximo Camaro só vai aparecer em 2016.
Nessa época, o Novo Camaro terá motor V8 6.2 com injeção direta de combustível e transmissão automática de dupla embreagem com sete marchas. Esta última será herdada do Corvette 2014.
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Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Lamborghini Aventador vs Porsche 911 GT2 RS vs Mercedes-Benz SLS AMG
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Notícias Automotivas - Carros - Infiniti M45 2003-2004: problemas no medidor de combustível
O Infiniti M45 2003-2004 é conhecido nos EUA como "muscle car com cérebro", mas alguns desses fortões inteligentes estão deixando seus proprietários na mão.
A NHTSA está investigando 43 relatos de problemas no medidor de combustível, que apresenta informações divergentes.
Dos casos relatos, 26 resultaram em pane seca, deixando seus donos parados na rua. A investigação está centrada somente nos modelos 2003 e 2004.
O órgão americano estima que 8.100 veículos possam estar com o mesmo problema. Provavelmente, esta investigação vai resultar em um recall para a marca japonesa.
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Notícias Automotivas - Carros - Audi Q7 S-Line ganha personalização da JE Design
O Audi Q7 S-Line já é uma personalização de fábrica em cima do SUV original. No entanto, a JE Design resolveu criar uma personalização para o modelo.
O Q7 S-Line ganha enormes pára-choques com spoilers integrados e grandes tomadas de ar. Os pára-lamas foram abaulados junto com a base das portas.
Atrás, quatro saídas retangulares de escapamento e um difusor de ar. As inserções aerodinâmicas aumentaram o tamanho do Q7 em 70 mm.
O aerofólio na tampa do bagageiro está incorporado a uma peça que recobre parte da traseira. As rodas têm aro 20 ou 22 e a suspensão foi rebaixada em 35 mm.
O V8 4.2 TDI recebeu modificações para atingir 340 cv e 90 kgfm. Com isso, o Q7 S-Line da JE vai de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos.
Galeria de fotos do Audi Q7 S-Line da JE Design:
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Notícias Automotivas - Carros - De Tomaso Deauville: quem comprou o crossover italiano foi a SAIC
Ontem falamos que a De Tomaso havia vendido os direitos de produção do crossover Deauville para uma companhia chinesa não identificada.
Agora sabemos que tal empresa é a Nanjing. Como esta foi encampada pela SAIC (Shanghai), depois de ter adquirido a MG, então a operação pode ter influência da GM.
GM e SAIC são muito próximas na China, tanto que por causa dos chineses, os americanos ajudaram a falir a Saab. A De Tomaso vendeu os direitos por 16 milhões de euros.
O Deauville utiliza motor GM V6 2.8 Turbo com 300 cv, usado no Cadillac SRX. O plano da Nanjing é produzir entre 150.000 e 200.000 exemplares do crossover na China.
Galeria de fotos do De Tomaso Deauville:
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Notícias Automotivas - Carros - Retrospectiva automotiva de 2011: participação de carros mais sofisticados se amplia
A alta foi a esperada: um volume apenas 3,3% maior de vendas em relação ao ano passado. Depois de tudo contabilizado, a previsão da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores – é que serão 3,63 milhões de carros. Mas esses números frios contam apenas parte da história.
Mais importante que o volume, foi a mudança na forma de comprar carro no Brasil. Os lançamentos, e consequentemente as vendas, mostraram que a Era dos Populares, em que hordas de modelos 1.0 invadem as ruas, começa a dar os primeiros sinais de arrefecimento.
A tendência é que saiam das lojas carros mais equipados e de motorização mais potente. "Como a situação financeira melhorou, existe a chance e a preocupação de o consumidor buscar algo mais requintado" realça Daniel Gaspar, sócio da consultoria At Kearney, que analisa o mercado automobilístico.
Alguns números de vendas ilustram este amadurecimento do mercado nacional. Na separação entre automóveis de passeio e comerciais leves, 2011 representou um grande crescimento para o segundo grupo – formado em grande parte por utilitários esportivos e picapes.
Os automóveis ganharam quase 2% nas vendas, enquanto os comerciais tiveram expressivos 15% de alta. Na divisão por motorização, a preferência por carros maiores e mais completos é ainda mais clara. Entre os modelos até 1.0, aconteceu uma queda de cerca de 13%.
Na faixa que fica entre 1.0 e 2.0, a alta foi de quase 9%, enquanto que nos carros acima de 2.0, o crescimento foi na faixa dos 12%. Entre os associados da Anfavea – marcas que produzem carros no Brasil –, 2011 foi a primeira vez, desde 1995 – primórdios dos modelos populares –, que a participação dos carros "mil" ficou abaixo da metade.
"A faixa de consumidores que compra carros entre R$ 45 mil e R$ 90 mil foi a que mais se mudou de comportamento. Eles partiram para uma análise mais ampla, que leva em conta equipamentos, itens de conforto, segurança, entre outros. Antes era uma escolha muito mais emocional", analisa Marcos Munhoz, da vice-presidente da GM do Brasil.
Para sustentar esse aumento de demanda, o Brasil precisou continuar a ser palco de diversos lançamentos. No total, o número de novos veículos ou de carros reestilizados que passaram a ser vendidos aqui rondou os 50 modelos, isso sem contar novas versões de acabamento apresentadas.
A Fiat, por exemplo, entrou no jogo dos utilitários esportivos com o Freemont, modelo que já é vendido com sucesso na Europa. Do outro lado, a requintada Audi abaixou o seu preço e aumentou o seu alcançe ao comercializar o hatch compacto A1, por menos de R$ 90 mil.
Nessa faixa de preços mais badalada, a bola da vez de 2011 foi o segmento de sedãs médios. A Renault entrou na briga com o Fluence, modelo feito na Argentina que aposta no bom espaço interno e no custo/benefício. A compatriota Peugeot teve uma proposta semelhante com o 408, que trouxe a marca de volta aos médios.
A Volkswagen aumentou o Jetta, mas reduziu o seu preço para fazê-lo ganhar ainda mais competitividade. A Chevrolet tirou o atraso ao lançar o Cruze, modelo que é vendido em 70 países e desde 2008 já vendeu mais de um milhão de unidades no mundo.
Além disso, o líder do segmento, Toyota Corolla, foi reestilizado e Hyundai iniciou a comercialização do Elantra. A Honda não quis ficar de fora da movimentação e apresentou a nova geração do Civic, que só chega às lojas em janeiro. E isso foi o suficiente para derrubar as vendas do modelo antigo.
Com tantas novidades, obviamente a participação do segmento aumentou bastante. Este ano é esperada a venda de 200 mil unidades de sedãs médios. No ano passado foram 176 mil. Há cinco anos, em 2006, foram 108 mil unidades. Destaque também para os utilitários esportivos.
Foram diversos lançamentos que deixaram o segmento bem agitado. Conhecida exatamente por sua qualidade entre os SUVs, a Land Rover foi uma das que mais se movimentou. Trouxe o Range Rover Evoque e seu desenho arrojado e ampliou a linha do Freelander 2 com uma versão a diesel.
Além da Fiat, com o Freemont, a Renault também marcou a sua entrada no setor com o Duster. O modelo parrudo logo ganhou apelo com o público e já conseguiu desalojar o Ford EcoSport da liderança. Para a Volkswagen, foi tempo de renovar os seus jipes. Touareg ganhou geração nova, maior e mais equipada e Tiguan foi reestilizado para tentar manter o bom desempenho de mercado.
A evolução dos SUVs no mercado em 2011 foi na ordem de 22,6% em relação a 2010 e de espantosos 209% em relação a 2006 – respectivamente 238 mil, 194 mil e 77 mil unidades.
Uma olhada na lista de lançamentos mais marcantes do ano explicita outro aspecto: a importância dos carros importados. De acordo com a Anfavea, a previsão é que 23% dos carros vendidos no Brasil em 2011 sejam fabricados fora do país. A título de comparação, em 2010, essa participação era de 18,8% e em 2009, 15,6%.
O ano mostrou também que carro importado não é só aquele de luxo e muito caro. Fabricantes como JAC Motors, Chery e Kia comercializaram veículos em preços bem competitivos em relação aos nacionais. Destaque para o J3, da JAC, que deixou a disputa dos hatches compactos muito mais feroz e trouxe o preço de alguns concorrentes nacionais para baixo.
Eles elevaram a disputa no "miolo" do mercado brasileiro. "Isso acaba beneficiando o consumidor diretamente, principalmente na área da tecnologia. A chegada desses carros obriga as marcas que já estão instaladas no Brasil a acompanhar essas evoluções, pois para o comprador, agora existe um termo de comparação", aponta Paulo Roberto Garbossa, consultor da ADK Automotive.
As marcas premium também resolveram criar versões mais baratas de seus modelos e, assim, atingir uma parcela maior da população. O ano de 2011 também marcou a consolidação desse segmento em que os preços rondam os R$ 100 mil.
Entretanto, no segundo semestre, o governo federal aumentou o Imposto para Produtos Industrializados para os carros importados de fora do Mercosul e do México – países que mantêm acordos alfandegários com o Brasil. A justificativa foi que é preciso proteger a indústria nacional.
Obviamente, a briga começou logo em seguida, com as marcas importadoras se defendendo ao dizer que não há invasão e que os veículos que vêm de fora do país pouco significam em termos de volume no mercado nacional. "No final, quem perde é o cliente. Afinal, ele fica sem a régua comparativa que alguns carros importados estabeleceram. Com a nova tributação, é impossível manter os atuais preços", critica Leandro Radomile, diretor de vendas e marketing da Audi do Brasil.
Se no comportamento do consumidor a resposta foi diferente, o mercado nacional seguiu o que já era esperado. Isso quer dizer que o tal "milagre do crescimento" acabou. Bem diferente do que vinha acontecendo. Em cinco dos últimos sete anos, o crescimento do mercado ficou na casa dos dois dígitos.
Isso não significa, no entanto, que o ano foi ruim para a indústria. Ao contrário: as fabricantes aumentaram as vendas de modelos mais caros e mais lucrativos. Além disso, diante de outros mercados, Brasil teve um desempenho interessante.
A crise financeira internacional deixou o mercado europeu estagnado – exceto pela Alemanha, que está crescendo cerca de 10% – e os desastres naturais fizeram a indústria do Japão perder produção e vendas. No Brasil, o setor automobilístico segue crescendo mais que o PIB, que deve fechar o 2011 com uma alta em trono de 3%.
"Não dava para continuarmos com um crescimento anual de dois dígitos. Tava na cara que uma hora isso ia cair. Para 2011, 5% seria uma alta perfeita. Crescer 3,5% não está ótimo, mas é bom", pondera Marcos Munhoz. "O Brasil é um dos três principais mercados para o Grupo Volkswagen e isso demonstra a importância crescente de nossas operações. Vamos investir R$ 8,7 bilhões até 2016", prevê Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil.
O principal motivo da desaceleração foi a restrição ao crédito imposto pelo governo no final de 2010, ao restringir o número de mensalidades nas vendas a prazo. Isso reduziu o ímpeto do consumidor, que não conseguiu encaixar mais tão facilmente a mensalidade no seu orçamento.
"Foi o crédito facilitado que ajudou a impulsionar a indústria nos últimos anos. Sem ele, fica mais difícil comprar. Além disso, chegamos a um ponto onde o mercado começa a ficar mais saturado", ressalva Célio Hiratuka, professor do Instituto de Economia da Unicamp.
"Estamos passando um momento de ajustes com relação ao fato de o governo querer voltar a estimular a economia. São movimentos de aproximação", lembra Dario Gaspar, da At Kearney.
Vendas no Brasil
2011 – 3,63 milhões*
2010 – 3,51 milhões
2009 – 3,14 milhões
2008 – 2,67 milhões
2007 – 2,46 milhões
2006 – 1,93 milhão
2005 – 1,71 milhão
2004 – 1,58 milhão*Estimativa
Participação por motorização entre os fabricantes nacionais
2011
Até 1.0: 45,4%
De 1.0 a 2.0: 53,1%
Acima de 2.0: 1,6%2010
Até 1.0: 50,8%
De 1.0 a 2.0: 48,0%
Acima de 2.0: 1,2%2009
Até 1.0: 52,7%
De 1.0 a 2.0: 46,1%
Acima de 2.0: 1,3%2008
Até 1.0: 50,6%
De 1.0 a 2.0: 47,9%
Acima de 2.0: 1,4%2007
Até 1.0: 54,0%
De 1.0 a 2.0: 44,6%
Acima de 2.0: 1,4%2006
Até 1.0: 56,2%
De 1.0 a 2.0: 42,4%
Acima de 2.0: 1,4%2005
Até 1.0: 55,3%
De 1.0 a 2.0: 44,1%
Acima de 2.0: 0,6%2004
Até 1.0: 57,3%
De 1.0 a 2.0: 42,3%
Acima de 2.0: 0,4%Lançamentos automotivos de 2011
Janeiro:
Jeep Grand Cherokee
Fevereiro:
Chevrolet Celta
Chevrolet PrismaMarço:
Volkswagen Jetta
Fiat Uno Sporting
Toyota Corolla
Volvo S60
JAC J3
JAC J3 TurinAbril:
Kia Soul Flex
Kia Sportage
Audi A7Maio:
Volkswagen Passat
Volkswagen Touareg
Mercedes-Benz Classe C CGI
Citroën C3 Picasso
Land Rover Range Rover Vogue TDV8
Renault Sandero
Audi A1
Chery QQJunho:
Land Rover Freelander 2 SD4
Kia CadenzaJulho:
Ford Ka
MG6
MG550
Mini One
Volkswagen PoloAgosto:
Volkswagen SpaceCross
Fiat 500
Land Rover Range Rover Evoque
Fiat Freemont
JAC J6
Audi R8 GTSetembro:
Nissan March
Kia Picanto
Chevrolet Cruze
Ford New Fiesta hatchOutubro:
Nissan Versa
Peugeot RCZ
Audi A6
Volkswagen Tiguan
Ford New Fiesta Hatch
Renault Duster
Fiat Palio
Chevrolet CobaltNovembro:
Dodge Journey
Honda Civic
Toyota Hilux
Toyota SW4
Mitsubishi Lancer
Mitsubishi Lancer RalliartPor Auto Press
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Notícias Automotivas - Carros - Radar: placa de alerta não é mais obrigatória
Um belo presente de final de ano que o Contran resolveu dar aos motoristas do Brasil inteiro. Desde quinta-feira passada (22), a placa de alerta de radar deixou de ser obrigatória no país.
A medida, segundo o Contran, é reduzir o número de acidentes. Bom, logo de cara isso deve mesmo é aumentar a arrecadação com multas.
Agora, nenhum órgão de trânsito será obrigado a indicar onde há radares, mas não poderá escondê-los. Radares móveis também não serão indicados.
Além disso, o órgão de trânsito ou a polícia podem colocar radares móveis ou fixos em locais onde não há sinalização de velocidade máxima.
Ou seja, o motorista terá que adivinhar ou basear-se na última placa de sinalização. Isto seguramente deverá render alguns processos judiciais, pois é dever do estado sinalizar ruas e estradas devidamente com placa visíveis.
Afinal, é para isso que elas existem. Enfim, a partir de agora é bom ficar esperto no trânsito, porque alguns órgãos vão querer tirar bastante proveito disso.
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