Notícias Automotivas
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Notícias Automotivas - Carros - Segredo: futuro Mercedes-Benz CLC em testes
Este é o Mercedes-Benz CLC, chamado na imprensa internacional de “baby CLS”, ou seja, uma versão menor do CLS. Por enquanto o modelo tem codinome C117, e é um cupê de quatro portas que usa a mesma plataforma dos modelos Classe A e Classe B.
Rumores indicam que o modelo terá também uma versão esportiva AMG, com potência entre 300 e 340 cavalos. Outras versões mais baratas certamente serão disponibilizadas, com as gasolina ficando entre 121 e 154 cavalos e as versões diesel entre 107 e 134 cavalos.
De qualquer maneira, em todas as versões o modelo terá câmbio de sete marchas e dupla embreagem ou um câmbio manual de seis marchas. O CLC deverá ser vendido em 2013.
Fotos CarPix / Direitos de reprodução Notícias Automotivas
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Notícias Automotivas - Carros - Brasil produziu menos em dezembro – volume anual cresceu apenas 0,7%
Embora as vendas tenham subido, a produção nacional praticamente estabilizou em 2011, embora dezembro tenha registrado queda de 4,6%.
Foram produzidos 261.984 veículos, que mesmo assim ajudaram no resultado favorável do ano passado, cujo aumento em relação a 2010 foi de apenas 0,7%.
Com o aumento das importações tanto das montadoras como de outras marcas, o índice não poderia realmente ter aumentado.
Aumento de produção só mesmo daqui para frente, quando novas fábricas e ampliações começarão suas operações no país.
[Fonte: UOL]
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Notícias Automotivas - Carros - Avaliação NA – Chevrolet Cobalt 2 – Impressões do interior e qualidade de acabamento
O Chevrolet Cobalt é definitivamente um daqueles modelos que se saem melhor no interior do que no exterior. Por dentro, não temos os detalhes polêmicos de estilo empregados na parte externa, e o resultado geral agrada.
Quando entro no Cobalt, aquele cheiro forte de carro novo até sai pra fora, de tão forte. Depois de algumas horas andando no sedã, sua roupa está impregnada com aquele odor, e os que tem certa sensibilidade a cheiros fortes chegam a passar mal.
Foi o meu caso. Me deu uma dor de cabeça intensa, mais ou menos o mesmo que acontece quando fico em um local com cheiro forte de tinta, coisa que não lembro de ter acontecido com outro modelo avaliado nos últimos meses.
É claro que o Cobalt que estamos avaliando não tem nem 200 quilômetros rodados, mas mesmo assim é um cheiro exageradamente forte. Recomendei que seu dono deixe o carro aberto durante o dia, para amenizar o problema.
Deixando isso de lado, noto que o tom puxado para o marrom do interior ficou bem interessante. Combinou com o exterior do veículo, e deu um requinte adicional, além de sair do mesmo preto ou cinza sempre existente na maioria dos modelos vendidos no Brasil.
Note que pouquíssimos elementos do interior do Cobalt lembram o Agile. Alguns deles são os botões do ar-condicionado, mas fora isso vemos que a Chevrolet fez questão de fazer o máximo para aproximar o Cobalt do Cruze, através de itens parecidos, como o volante, por exemplo.
O quadro de instrumentos também é controverso, como o do Agile, só que mais interessante e de leitura mais fácil. Ele concentra o conta-giros do lado esquerdo e do lado direito tem um painel digital que mostra tudo de importante em uma pequena área. Um quadro de instrumentos bem parecido, se não o mesmo, estará no Sonic.
O acabamento é de plástico rígido para todo lado, como não poderia deixar de ser em um modelo deste preço e segmento. Nas portas, temos um pequeno pedaço com tecido, mas o estranho é que ele fica mais pra frente, então o local onde você fica com o braço apoiado fica no plástico duro, e não no tecido. Uma economia que poderia ter sido deixada de lado, afinal, 10 centímetros de tecido não custam tanto, principalmente para quem compra em grande quantidade.
Ainda falando das portas, temos um puxador de maçaneta mais bonito que o do Agile, que fica totalmente à mostra. Dois detalhes que não gostamos foram as saídas de ar e também o volante. Elas tem um método esquisito de direcionamento de fluxo do ar, e não são muito ergonômicas nem fáceis de usar. Já o volante tem um plástico muito simples e de qualidade baixa, igual ao plástico de populares de entrada.
Mas certamente o uso de plásticos em um tom marrom, junto com carpete e cintos de segurança da mesma cor, ajudam consideravelmente a mudar a impressão do interior. Se ele fosse cinza, muitos o encarariam como mais pobre. O acabamento interno de um modo geral está no mesmo nível do Agile, talvez pouca coisa abaixo.
Isso pode parecer estranho, já que o Cobalt custa mais que o Agile, no entanto, a economia se faz necessária, pois o custo de produção de um modelo como o Cobalt sem dúvida é maior que no Agile, então é necessário economizar ainda mais no acabamento, para manter a (gorda) margem de lucro.
O espelho interno é pequeno demais, já os laterais são grandes e de ótima visualização. Os bancos são macios como os do Agile, só que ao contrário. O assento é mais duro que o do Agile, mas o encosto é bem mais macio. A largura dos bancos dianteiros continua pequena demais para quem tem o corpo grande.
A posição de dirigir é muito boa, levando em conta que o banco do motorista fica bem alto. Aliás, ele fica alto até demais. Mesmo regulando ele totalmente para baixo, minha cabeça quase raspa no teto. Quem tiver 1,90 de altura ou mais vai ter problemas.
O mesmo acontece no banco traseiro. O espaço é amplo para as pernas, e até mesmo alguém de 1,90 de altura viaja sem aperto nas pernas, mas na cabeça o espaço não é muito bom. Mesmo com o teto contando com uma cavidade para dar mais espaço para a cabeça de quem está ali, ele é um pouco baixo.
Eu tenho 1,82 de altura e fiquei com a cabeça encostando no teto. A solução é jogar o quadril pra frente, para ficar com a cabeça mais baixa, mas aí os joelhos pegam no encosto do banco da frente. De qualquer maneira, o espaço interno nem se compara com o de outros sedãs do mesmo segmento (fora o Versa). É abundante, praticamente o mesmo espaço de alguns dos sedãs médios do nosso mercado.
Já o porta-malas de mais de 500 litros é maior que o de muito sedã médio, inclusive o Cruze. Levando-se tudo em conta, o Cobalt tem uma cabine que cativará muitos compradores, graças ao seu bom espaço interno… isso em um carro de 40.000 reais. São de 15.000 a 30.000 reais a menos que a maioria dos sedãs médios do Brasil.
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Notícias Automotivas - Carros - DC Avanti é o primeiro superesportivo indiano
A DC Design mostra em Nova Deli o primeiro superesportivo indiano, o Avanti. O modelo tem visual um pouco estranho, mesclando um cupê esportivo com traseira levemente inclinada, que lembra a do Mercedes CLS.
Apesar disso, pelo menos o desenho é inovador e torna o Avanti ainda mais exclusivo. Sob o capô, o indiano traz um bloco 2.0 EcoBoost com 240 cv e 37,2 kgfm. A transmissão manual tem seis marchas e a automática é de dupla embreagem.
No Avanti, suspensão e freios são dimensionados para alto desempenho. A DC Design pretende produzir de 300 carros até 2014. Na Índia, o modelo será vendido por R$104.000.
Galeria de fotos do DC Avanti:
[Fonte: Indian Autos Blog]
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Notícias Automotivas - Carros - Carro da semana, opinião de dono: Fiat 500 Cult 1.4
Desde que tive a oportunidade de viajar para o Velho Mundo comecei a dar mais valor aos carros pequenos. Na Europa, apesar dos esportivos e de alguns poucos SUVs, os compactos são regra. Faz sentido. O preço do combustível é alto, as famílias são pequenas, o transporte público é eficiente e, principalmente, as ruas são apertadas e o estacionamento é quase inexistente.
O conceito de um carro eficiente e prático me pegou e na hora de substituir meu Peugeot 206 06/06, venci o preconceito e incluí o recém-relançado Fiat 500 na minha listinha, junto com o pequenino Picanto e outros hatches menos incomuns como o C3, Punto e Fox – todos entre 35 e 45 mil reais (Nissan March não entrou porque só saiu agora).
Após muita pesquisa, e com a Kia local cobrando ágio e a Dilma aumentando o IPI, a racionalidade do Fiat 500 ganhou. Ironia: um carro visto como de nicho – “bonitinho” – e considerado praticamente fútil, é o mais econômico, potente, completo e seguro que eu consegui encontrar nessa faixa de preço.
Não é exagero: nenhum dos outros por volta dos 40 mil reais possui a quantidade de itens de segurança e conforto que o Fiat 500. Eu, que bati meu 206 por pura imperícia – travei as rodas desviando de um cachorro e por pouco não matei nem fui morto – prezei bastante o ABS, airbag duplo, controle de tração e estabilidade do quinhentinho. Mas chega de discurso e teoria e vamos às impressões.
Design e ergonomia
Eu acho o Fiat 500 muito bonito. Vejam bem: bonito, não “bonitinho”. Alto, com linhas robustas e até musculosas, é um carrinho que mesmo parado parece que está em movimento. Tem uma aparência muito mais esportiva ao vivo que nas fotos, especialmente com pneus de 15″ em rodas de liga leve com as pinças de freio à mostra.
O cuidado com detalhes chama atenção: lanternas e faróis bonitos, bem acabados, cromado de bom gosto e estilo retrô na medida certa, comparável ou até melhor que o imortal New Beetle. Por dentro o Fiat 500 é surpreendente: a posição de dirigir é inesperadamente alta, mas não estilo “motorista de ônibus” como no C3 ou no Fiesta.
O banco, de tecido e couro artificial, “veste” bem, o câmbio fica próximo ao braço e é alto, as pernas não ficam apertadas no comprimento (embora o 500 não tenha um espaço de SUV), o teto é surpreendentemente alto e atrás – por essa eu não esperava – o espaço não deixa a desejar (juro!), mas de fato não cabem três.
A mala também é pequena, como é de se esperar, mas cabe a bagagem de feriadão dos quatro ocupantes (estou falando do ponto de vista masculino, claro; mulheres deverão ocupar todo o bagageiro só com suas malas pessoais). Rebatido o banco, que é bipartido, o espaço fica bem grande e dá até pra levar pequenos móveis como criados-mudos dentro.
Fora isso há também uma gaveta no banco do passageiro, o obrigatório porta-luvas (ausente no caríssimo Fiat 500 anterior ao modelo 2012) e uma redinha na lateral do console do câmbio. Legal. Com embreagem um pouquinho funda mas com câmbio curto e preciso, o Fiat 500 me trata bem.
Tem comandos à mão e um painel que, mesmo sendo bem pequeno, é fácil de visualizar. É um carro que me tem dado vontade de passar bastante tempo dentro e até pede uma estrada. Mas mesmo considerando o Fiat 500 uma compra racional, não posso deixar de notar os apelos de estilo do pequeno: painel na cor exterior do veículo (o que pode ser estranho), botões redondos e cromados, som retrô com cara de rádio antigo, acabamento em duas cores. Bobagens desnecessárias, mas bem-vindas.
O interior não é todo perfeito. Embora o plástico seja bom, há muito dele e, no meu, algumas arestas mal aparadas e peças desalinhadas. O volante é ergonômico e tem o centro em black piano, mas pareceu inferior ao do novo Palio. A manopla de câmbio também me passa uma má impressão de fragilidade: é uma bola oca.
Pra completar, por conta do excesso de plástico há uma pequena escola de samba nas portas – música alta resolve – embora seja um carro extremamente silencioso. Já o encosto de cabeça, duro – quase sólido – apoia bem a cabeça se você não tratá-lo como um travesseiro, mas como um… encosto. Resumindo: parece desconfortável, mas não é; basta regular direito.
Dirigindo
O Fiat 500 come curvas. É isso. Não consigo definir de outra forma. Curvas longas de elevados, chicanes, esquinas, não importa: a rolagem é pequena, a estabilidade é incrível – o carro fica plantado no chão como se estivesse em trilhos – e o giro é sensacional.
O giro. Eu fico bestificado com o giro desse carro. O volante roda, roda e roda e as rodas só faltam ficar perpendiculares à calçada. Dá pra entrar numa vaga de frente e sair de uma vaga apertada de primeira mesmo próximo ao carro da frente.
Vagas apertadas. Nem vou me alongar aqui: o Fiat 500 cabe em quase qualquer buraco. QUASE, ok? Ele é maior que parece, mas ainda é menor que o seu carro atual. De todo modo, é surpreendente caber em um monte de buraquinhos pequenos em que só cabiam motos grandes. Se o Cinquecento fosse um cachorro, seria um Pug, que não tem focinho.
O Fiat 500 é bom de reta também. O EVO é o mesmo 1.4 8v do Uno e Palio, mas num carro menos pesado. No quinhentinho isso significa agilidade nos sinais verdes e ultrapassagens seguras. E não sei por que mas o ronco dele é bem mais gostoso que o dos outros com o mesmo motor, e o som da partida é de carro moderno (uma pena que mal dá pra ouvir do lado de dentro, porque o bichinho é silencioso).
Voltando às curvas: o Fiat 500 parece ter a tendência de sair de traseira. É aí que dá a impressão que os sistemas eletrônicos de tração e estabilidade entram em ação: a saída simplesmente se corrige sozinha e o carrinho volta aos “trilhos” sem esforço. Quer brincar? Dá pra desligar o controle de tração no painel.
O Fiat 500 vem com um brinde: o modo Sport. É um botãozinho no painel central que endurece a direção elétrica e deixa o motor mais nervoso. Sim, funciona. Ideal pra estradas. Com essa esperteza toda, o Fiat 500 consegue ser incrivelmente econômico.
Em trechos com poucos semáforos cheguei a fazer fácil 11 km/l sem ar condicionado; no para-e-anda com A/C, fico em mais ou menos 9 km/l; porém, num dia de trechos curtos, engarrafamento e motor frio, é melhor esquecer das boas médias e se contentar com 7,5 km/l.
Apesar de econômico, o Cinquecento é um carrinho que vai te ajudar a fazer amizades com os frentistas dos postos de combustível. O tanque tem só 40 litros, e isso já aumentou minhas visitas aos postos de combustível porque a autonomia é de apenas 400 e tantos km.
Eletrônica
Estes dados são do computador de bordo, que é bastante completo. O que me leva a outra característica que me convenceu a comprar esse carrinho: a eletrônica. Hoje em dia já se compra placas de silício na internet por uma mixaria. A plataforma Arduino, por exemplo, permite a qualquer programador curioso fazer robôs, sensores, máquinas de café.
Smartphones se localizam no espaço e fazem o que há dez anos um PC de mesa não fazia. Mas mesmo assim os computadores de bordo dos veículos brasileiros nessa faixa de preço – quando há – sequer são capazes de medir o consumo de combustível em km/l, como o C3, que usa o bizarro l/100 km. É uma coisa que não entra na minha cabeça.
O computadorzinho do Fiat 500 não só mede o consumo – instantaneamente e na média – na medida certa como também tem dois hodômetros parciais, cálculo de autonomia, alerta de velocidade alta programável, follow me home, aviso de revisão; há também travamento automático das portas aos 20 km/h, aumento do som vinculado ao velocímetro, sensor de falta de uso de cinto de segurança e de portas abertas, trava do porta-malas e da tampa do tanque de combustível elétricos, limpador do vidro traseiro vinculado à marcha ré… enfim, todo tipo de coisinhas espertas e simples que incompreensivelmente quase nenhum outro carro nessa faixa de preço possui.
Eletrônicos também são o controle de tração e de estabilidade, o que proporciona o bacana recurso do Hill Holder: o carro trava em ladeiras por até 2 segundos, tempo suficiente pra engatar a primeira e acelerar sem escorregar e bater no carro de trás. E ainda tem o Blue & Me, que conecta o celular ao som do carro por Bluetooth e permite fazer chamadas por voz, mas que infelizmente é opcional e não veio no meu.
Manutenção
O Blue&Me me lembrou de um problema: se eu quisesse um Fiat 500 com o sistema, me sairia R$ 850 e cento e vinte dias de espera a mais. Cento. E. Vinte. Dias.
Acessórios, opcionais? Nada disso há disponível na concessionária. Embora a manutenção possua preços fixos (salgados acima dos 40 mil km), a impressão que eu tive é que as peças, como os acessórios, não possuem pronta entrega.
Espero estar errado, mas de todo modo elas dificilmente serão condizentes com o preço “popular” do Fiat 500, e o adesivo da Chrysler na porta do motorista te ajudará a não esquecer que o Cinquecento ainda é um carro importado.
Conclusão
Se você acha bom negócio dar 40 paus num carro inseguro, incompleto, pouco confortável, pouco potente, pouco econômico e totalmente comum como um Gol Power ou um Uno Way, pense duas vezes. Não é exagero: pra efeito de comparação, o Uno Sporting com o mesmo 1.4 EVO consome mais, anda menos e nem encosto de cabeça móvel possui.
Se você acha que um carro como o C3 é muito confortável ou que o Nissan March é seguro só porque tem ABS, pense de novo. E, mais importante, se você puder se permitir ser racional e admitir que não precisa tanto de espaço assim caso seja solteiro ou não tenha filhos e vai ficar melhor num carro completo, confortável, moderno e econômico, deve se dar bem com o surpreendente Fiat 500.
Por Breno Peck
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Notícias Automotivas - Carros - Chrysler pára novamente fábrica de minivans canadense
A Chrysler parou novamente a produção das minivans Chrysler Town & Country e Dodge Grand Caravan por causa do alto volume dos estoques.
Críticos dizem que a fábrica de Windsor, no Canadá, praticamente pára todo início de ano por causa dos estoques, que são reflexos da queda nas vendas dos dois modelos nos EUA.
No mercado americano, as vendas da dupla da Chrysler caíram 17% em 2010. Durante 2011 a situação não mudou muito, apesar de que a Town & Country tenha conseguido alta no Canadá.
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Notícias Automotivas - Carros - Porsche 911 Cabriolet 2012 é confirmado antes de Detroit
A Porsche confirmou a nova geração do 911 Cabriolet 2012 antes do Salão de Detroit. O novo modelo chegará ao mercado americano como parte de um plano de crescimento da marca.
O 911 Cabriolet 2012 terá versões S e Carrera S, sendo o primeiro equipado com motor boxer seis cilindros 3.4 com 350 cv e boxer 3.8 com 400 cv na topo de linha.
De série, a transmissão será automática com dupla embreagem PDK, mas o cliente poderá escolher a caixa de mudanças manual com sete velocidades.
Galeria de fotos do Porsche 911 Cabriolet 2012:
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Notícias Automotivas - Carros - Análise de estilo: Novo Hyundai Azera 2012
O Hyundai Azera é um caso curioso aqui no Brasil. É um sedã grande que faz um sucesso incomum por estas bandas. Vendido por um preço bem mais baixo que os seus reais concorrentes, é um sucesso até hoje, mesmo com um desenho conservador.
O interessante é que se aqui é um sucesso, em outros mercados, como o americano, ele é apenas mais um sedã. E foi pensando em reverter isso que a Hyundai fez sua nova geração. A "escultura fluída" aqui, porém, não foi tão ousada quanto nos acostumamos ver com o Elantra, por exemplo. E nem tão original.
Sua dianteira é facilmente confundida com a do Sonata. Alguns itens porém são claramente referenciados no antigo Azera e fazem o desenho ficar mais interessante. Sua dianteira é então quase uma cópia da apresentada pelo Sonata. Estão lá faróis com jogo de luz já característicos dos novos Hyundais, com frisos e iluminação que fazem as vezes dos frisos.
Já aqui eles são muito parecidos com o do Sonata, assim como a grade avantajada com vincos que fazem volume as aletas. A grade também chama para si o vértice interno dos faróis e dos vincos que emolduram os faróis de neblina.
E tudo isso de certa forma já tinha sido antecipado na reestilização que o Azera recebeu na linha 2011, onde a grade cresceu e a abertura inferior do para choque diminuiu de forma que a grade parecesse ainda maior. Seguindo as linhas dos faróis vemos mais um item o qual o Sonata também usa, que é o friso que emoldura as janelas que tem seu início acima dos faróis e faz a junção entre os para lamas e o capô.
Isso é um item tão característico do Sonata que faz o Azera parecer ainda mais uma cópia. Além do mais este friso tende a ser cansativo, podendo até mesmo ficar um tanto "brega" daqui a algum tempo, além de não agradar a todos.
A lateral já se esforça mais ao se distanciar do Sonata. Na soleira das portas há um friso cromado, relativamente largo (o Sonata é liso nesta área) e a linha que circunda as janelas tem uma leve elevação no terceiro terço, na parte inferior. A linha da capota continua com uma caída suave, lembrando um cupê, algo reforçado pelo ângulo da lanterna traseira, que continua visualmente suas linhas.
É na traseira onde vemos a personalidade do Azera e não por coincidência, era do modelo anterior. Logo na maçaneta da porta traseira, começa um vinco que dará a volta em toda traseira e terminará na maçaneta da outra porta traseira. Este vinco dá volume ao conjunto traseiro todo.
E embora o efeito de volume seja análogo ao Azera anterior, ele o consegue de forma diversa. No anterior existia apenas um volume adicional, algo como um para lama pronunciado. Agora é o forte vinco que dá o efeito de volume e é ainda reforçado pela linha inferior das janelas laterais traseiras, irregulares.
A traseira recebe lanternas interligadas como nome AZERA no meio, assim como o anterior. E assim como nele após a reestilização, há as duas ponteiras de escapamento emolduradas por um friso. Esta área, a traseira, continua sendo seu melhor ângulo.
O interior, por outro lado, foi completamente reformulado. Saem as linhas retas e simples e entram as linhas sinuosas já tão características dos novos Hyundais, em um formato de Y. Se anteriormente o modelo passava até alguma ideia de simplicidade, o novo quer envolver motorista e passageiro de forma a se sentirem em algo mais parecido com um avião.
Há até um porta trecos atrás do console central, no melhor estilo Volvo. Os mais detalhistas vão sentir alguma falta das características faixas de madeira (que eram de madeira verdadeira, não uma imitação). Na verdade podemos ver que o Azera nem mudou tanto assim…
Continua sendo um carro sem muita personalidade na dianteira e lateral, mas com uma traseira que encanta. O preço subiu, é verdade, mas comparado aos carros de seu tamanho ainda é um preço bom. Seu maior concorrente, porém, é o seu irmão (pouco) menor Sonata. E nesta briga de família, quem você acha que ganha?
Por Durval dos Santos Neto
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Notícias Automotivas - Carros - Subaru faz recall do Legacy e Outback na China
A Subaru anunciou nesta semana na China um recall que envolve 7.133 unidades dos modelos Legacy e Outback. Com produção entre 21 de setembro e 15 de novembro do ano passado para o sedã e 29 de novembro a 19 de dezembro de 2011 para o crossover, os automóveis deverão comparecer em uma concessionária da Subaru no país chinês para reparo no sistema de frenagem.
Segundo uma investigação realizada pelo governo da China, há um defeito na construção dos cilindros de freio em ambos os modelos, que podem prolongar a distância necessária para executar uma frenagem com segurança, acarretando acidentes.
Todos os 7.133 modelos envolvidos no chamado de segurança são fabricados na planta de Gunma da Subaru, no Japão.
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Notícias Automotivas - Carros - Renault Mégane 2012 é apresentado oficialmente na Europa
A Renault apresentou hoje a linha Mégane 2012, que traz apenas pequenas alterações de acabamento e estética. Agora há LED diurno, pára-choque mais esportivos, novas opções de cores e rodas.
Por dentro, o acabamento recebeu novos materiais e padronagens de tecidos. A linha Mégane 2012 é composta das versões hatch, cupê e perua.
O Mégane 2012 ganhou câmera de ré, sensor de mudança de faixa, sensor de toxidade do ar e faróis com facho adaptativos.
A gama de motores inclui os novos motores Energy, representados pelo 1.2 TCe com 115 cv e 19,3 kgfm, que substitui o antigo 1.6 16V de 110 cv. Ele emite 119 g/km de CO2 e gera consumo médio de 18,8 km/litro.
Outro novo motor disponível é o 1.5 dCi diesel com 110 cv e 26,4 kgfm. Essa opção gera consumo médio de 26,4 km/litro e emite 95 g/km de CO2.
Por fim, o Mégane 2012 tem no 1.6 dCi com 130 cv, a mais potente das novas opções de motor. Ele entrega consumo médio de 25 km/litro e emissão de 104 g/km de CO2. Todas estas opções de motor tem o sistema Start&Stop.
As versões RS e Trophy mantêm o bloco 2.0 Turbo com 265 cv e ganham as mesmas mudanças visuais e de acabamento citados. Além disso, um novo sistema de escapamento foi introduzido.
Galeria de fotos da linha Renault Mégane 2012:
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Notícias Automotivas - Carros - Chevrolet Volt: GM apresenta melhorias na bateria – mais não declara recall
A GM apresentou um novo pacote de melhorias na segurança do pacote de baterias de Chevrolet Volt, a fim de sanar os riscos de incêndio.
As mudanças foram concentradas no sistema de refrigeração e na proteção das células das baterias, como já haviam anunciado os engenheiros da montadora em dezembro.
A GM promete maior segurança contra impactos e melhor distribuição de energia dentro do pacote. A alteração poderá ser feita no Volt e Ampera em mais de 4.400 concessionárias nos EUA e Europa.
O serviço vai demorar entre duas e três horas, mas não é obrigatório como em um recall. A GM declarou a chamada como voluntária.
Até agora, em torno de 250 proprietários do Volt pediram carro reserva ou a recompra do produto, mas de acordo com a GM, esse número deve ser reduzido depois do anúncio.
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Notícias Automotivas - Carros - Toyota divulga de forma oficial a linha 2012 do pequeno Aygo
Assim como aconteceu com os irmãos de projeto Citroën C1 e Peugeot 107, o Aygo também recebeu sua linha 2012, divulgada na tarde desta quinta-feira (5) de forma oficial pela Toyota. Como já dissemos anteriormente, o Aygo 2012 traz novidades visuais e mecânicas.
O exterior do carrinho ficou mais marcante, após a introdução de um novo capô e um novo para-choque com maior abertura, que deixou o Aygo com certas semelhanças do híbrido Prius V. Foi adicionada ainda LEDs diurnos na parte inferior dos para-choques. Rodas redesenhadas e novas cores também serão oferecidas.
O interior também recebeu modificações, com novos materiais para o revestimento e bancos mais resistentes. O painel de instrumentos do Toyota Aygo 2012 também foi modificado.
A motorização é a mesma do C1 e 107, com um motor 1.0 litro de 86 cv, que melhorou o consumo de combustível do modelo para 22,2 km/litro de gasolina e 99 g/km de emissões de CO2. É esperado que o Toyota Aygo 2012 seja apresentado no Salão de Bruxelas e chegue às concessionárias em março. Veja fotos do modelo.
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Notícias Automotivas - Carros - Lada Granta: projeção mostra como seria se tivesse versão hatch
A Lada apresentou pouco tempo atrás o Granta, um sedã compacto que é derivado do Kalina, que ainda continua em produção na Rússia.
No entanto, o Granta só dispõe de versão sedã. Como já falamos, o Kalina é sua origem e além do sedã, possui opções hatch e perua, que lembram bastante a antiga linha Corsa dos anos 90.
Tomando por base o Kalina hatch, o designer Theophilus Chin chegou ao desenho do Granta hatch. As maiores mudanças foram feitas na parte frontal, tendo o restante sido herdado do Kalina. Enfim, uma opção para os russos investirem logo mais, quem sabe.
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Notícias Automotivas - Carros - Chery S18: concessionários apontam preços a partir de 32.900 reais
Algumas concessionárias da Chery estão divulgando que o preço do S18 ficará em R$32.900. O novo modelo da Chery seria lançado com preço de R$27.000.
No entanto, devido ao aumento do IPI para importados, seu preço naturalmente subiu. Mesmo assim, sabemos que nem todos os concessionários Chery praticam preços de tabela e sempre impõe ágio nos produtos.
Assim, ainda não podemos considerar esse valor de R$32.900 como o preço que será sugerido pela Chery. Até então, o preço divulgado na internet seria de R$31.990, que se for sem frete, então estaria de acordo com o citado na matéria. A Chery ainda não divulgou o preço oficial do modelo.
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Notícias Automotivas - Carros - Audi A8L 2012 chega com motor W12 de 500 cv e tem preços a partir de 625.000 reais
Se fosse comparado com os rivais BMW Série 7 e Mercedes-Benz Classe S, o Audi A8 2012 era o mais fraco do trio de luxo germânico oferecido no Brasil.
Mas como falamos, era o mais fraco. Agora a Audi acaba de divulgar o lançamento do A8L 2012, versão maior e com motor W12 de 500 cv. O novo modelo chega com preços a partir de R$625.000.
O W12 entrega 500 cv e 63,5 kgfm, contando com a assistência da transmissão automática Tiptronic de oito velocidades e tração integral. O Audi A8L 2012 dispõe ainda de paddle shift no volante para trocas mais esportivas.
Com essa cavalaria dentro do W12, o Audi A8L 2012 decola de 0 a 100 km/h em apenas 4,7 segundos. Se continuar adiante, ele só será "barrado" pelo limitador aos 250 km/h.
O consumo médio divulgado é de 8 km/litro e a emissão de CO2 fica em 290 g/km. Estes números levam em consideração o menor peso da carroceria, feita em alumínio.
Com enormes 5,27 metros (13 cm a mais que o Audi A8 2012), o Audi A8L 2012 oferece muito mais espaço, luxo, sofisticação e "diversão". Afinal, o modelo possui uma constelação de sistemas eletrônicos que mima condutor e passageiros.
Eis alguns deles:
Adaptative Cruise Control
O novo Audi A8 L é um dos carros mais seguros do mercado. Equipado com diversas tecnologias, o modelo vem com piloto automático adaptativo (Adaptative Cruise Control -ACC) com sistema Stop & Go: quando usado em tráfego intenso, é capaz de desacelerar o novo Audi A8 L e pará-lo completamente. Caso a parada seja breve, quando o veículo da frente se move, o carro volta a se mover também. Se o carro para por um período maior, o motorista com leve toque no acelerador ou na própria alavanca do ACC faz o carro se movimentar novamente até a velocidade de cruzeiro pré-estabelecida.
Audi Pre Sense Plus: mais segurança para os ocupantes do veículo
O sistema Audi Pre Sense Plus é um equipamento que proporciona maior segurança a todos os ocupantes do veículo por identificar uma possível situação de emergência, trabalhando em estreita colaboração com uma série de outros sistemas para iniciar medidas de proteção preventivas em caso de uma colisão iminente. Detectada uma situação de emergência, o sistema automaticamente aciona os freios, modifica o posicionamento dos assentos, tenciona os cintos de segurança dianteiros e faz o fechamento total dos vidros e do teto solar.
O Audi Pre Sense Plus, combinado com o ACC Stop&Go, pode evitar possíveis colisões com o veículo da frente em velocidades acima de 30 km/h ou atenuar as consequências de tais acidentes. No caso de uma situação perigosa, o condutor é avisado, primeiro, com um alerta sonoro e um sinal visual. Paralelamente, o sistema de freio é pré-carregado e os amortecedores da suspensão a ar adaptável tornam-se mais rígidos.
Se o motorista permanece passivo ao alerta, a ativação breve dos freios é realizada na segunda etapa e os cintos de segurança são levemente tensionados ao mesmo tempo. Se a pessoa ao volante pisa no pedal, neste ponto, o assistente de freio hidráulico aumenta o poder de frenagem adequada para a situação. Mas se o motorista ignora o aviso de "perigo", o sistema inicia, com autonomia, frenagem parcial, para diminuir a velocidade do sedã – a uma taxa de de 5 m/ s ², desde que o carro da frente esteja em movimento.
Janelas e teto solar são fechados, a luz do freio adaptativa é ativada e até os sensores de air bags são pré-preparados caso necessário. A última fase de frenagem autônoma ocorre cerca de meio segundo antes de uma colisão inevitável para reduzir as consequências do acidente para os passageiros.
É importante destacar que mesmo com o funcionamento automático do Audi Pre Sense Plus nas diversas situações, o controle do veículo fica sempre nas mãos do condutor.Assistente de visão noturna: para ver mais além
Outra tecnologia voltada para a segurança dos ocupantes do carro e também de quem está nas ruas ou estradas é o assistente de visão noturna Audi Night Vision. Por meio de uma câmera térmica localizada no emblema frontal do carro, um computador transforma em dados as imagens capturadas pela câmera e exibe-as na tela do painel de instrumentos. A tecnologia de infravermelho capta até 300 metros diante do veículo, dependendo da velocidade.O sistema reage ao calor emitido por pessoas e animais, que ficam brilhantes na tela. Objetos também podem ser detectados, com menos nitidez por não emitirem calor. O detector de imagem visa especificamente os contornos humanos: a marcação amarela no visor indica pessoas detectadas. Se a imagem fica vermelha existem riscos e um aviso sonoro toca. O veículo conta ainda com sistema de auxílio às manobras de estacionamento com sensores na dianteira e traseira e câmera na traseira.
Outros sistemas de assistência
Além destes equipamentos, o novo Audi A8 L vem equipado com outros sistemas de assistência ao motorista, como o Audi Side Assist, que alerta o condutor sobre o posicionamento de veículos em pontos cegos e que permite troca de faixas com mais segurança. O equipamento detecta por meio de sensores a aproximação de veículos pelas laterais e indica esta presença por meio de um alerta visual localizado nos espelhos retrovisores externos, direcionado para o motorista.
Interior confortável e luxuoso
O interior da A8L oferece acabamento requintado e diversos itens de conforto, como ar-condicionado automático de quatro zonas, bancos dianteiros e traseiros ventilados e com função de massagem, cortinas elétricas para os vidros laterais traseiros e vidro traseiro, e teto solar panorâmico, entre outros. O sistema de som é o exclusivo Bang & Olufsen, equipado com 19 alto falantes ativos, sistema 5.1 surround sound e amplificador de 1.400 watts de potência. O modelo vem ainda equipado com sistema de navegação, DVD changer, recepção de TV e Bluetooth. São 11 opções de cores externas e diversas combinações de cores dos assentos, paineis, tapetes e teto.
Pois é, sistemas de conforto e segurança sobram no Audi A8L 2012. Bom, mas voltando ao comparativo anterior, o BMW Série 7 oferece 407 cv e o Mercedes-Benz Classe S 388 cv. O Audi A8 2012 com motor V8 4.2 tem 372 cv.
Galeria de fotos do Audi A8L 2012 com motor W12:
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Notícias Automotivas - Carros - Audi A8 2012 ganha motor W12 de 500 cv e tem preços a partir de 625.000 reais
Se fosse comparado com os rivais BMW Série 7 e Mercedes-Benz Classe S, o Audi A8 2012 era o mais fraco do trio de luxo germânico oferecido no Brasil.
Mas como falamos, era o mais fraco. Agora a Audi acaba de divulgar o lançamento do A8 2012 com motor W12 de 500 cv. O novo modelo chega com preços a partir de R$625.000.
O W12 entrega 500 cv e 63,5 kgfm, contando com a assistência da transmissão automática Tiptronic de oito velocidades e tração integral. O Audi A8 2012 dispõe ainda de paddle shift no volante para trocas mais esportivas.
Com essa cavalaria dentro do W12, o Audi A8 2012 decola de 0 a 100 km/h em apenas 4,7 segundos. Se continuar adiante, ele só será "barrado" pelo limitador aos 250 km/h.
O consumo médio divulgado é de 8 km/litro e a emissão de CO2 fica em 290 g/km. Estes números levam em consideração o menor peso da carroceria, feita em alumínio.
Com enormes 5,27 metros, o Audi A8 2012 oferece muito espaço, luxo, sofisticação e "diversão". Afinal, o modelo possui uma constelação de sistemas eletrônicos que mima condutor e passageiros.
Eis alguns deles:
Adaptative Cruise Control
O novo Audi A8 L é um dos carros mais seguros do mercado. Equipado com diversas tecnologias, o modelo vem com piloto automático adaptativo (Adaptative Cruise Control -ACC) com sistema Stop & Go: quando usado em tráfego intenso, é capaz de desacelerar o novo Audi A8 L e pará-lo completamente. Caso a parada seja breve, quando o veículo da frente se move, o carro volta a se mover também. Se o carro para por um período maior, o motorista com leve toque no acelerador ou na própria alavanca do ACC faz o carro se movimentar novamente até a velocidade de cruzeiro pré-estabelecida.
Audi Pre Sense Plus: mais segurança para os ocupantes do veículo
O sistema Audi Pre Sense Plus é um equipamento que proporciona maior segurança a todos os ocupantes do veículo por identificar uma possível situação de emergência, trabalhando em estreita colaboração com uma série de outros sistemas para iniciar medidas de proteção preventivas em caso de uma colisão iminente. Detectada uma situação de emergência, o sistema automaticamente aciona os freios, modifica o posicionamento dos assentos, tenciona os cintos de segurança dianteiros e faz o fechamento total dos vidros e do teto solar.
O Audi Pre Sense Plus, combinado com o ACC Stop&Go, pode evitar possíveis colisões com o veículo da frente em velocidades acima de 30 km/h ou atenuar as consequências de tais acidentes. No caso de uma situação perigosa, o condutor é avisado, primeiro, com um alerta sonoro e um sinal visual. Paralelamente, o sistema de freio é pré-carregado e os amortecedores da suspensão a ar adaptável tornam-se mais rígidos.
Se o motorista permanece passivo ao alerta, a ativação breve dos freios é realizada na segunda etapa e os cintos de segurança são levemente tensionados ao mesmo tempo. Se a pessoa ao volante pisa no pedal, neste ponto, o assistente de freio hidráulico aumenta o poder de frenagem adequada para a situação. Mas se o motorista ignora o aviso de "perigo", o sistema inicia, com autonomia, frenagem parcial, para diminuir a velocidade do sedã – a uma taxa de de 5 m/ s ², desde que o carro da frente esteja em movimento.
Janelas e teto solar são fechados, a luz do freio adaptativa é ativada e até os sensores de air bags são pré-preparados caso necessário. A última fase de frenagem autônoma ocorre cerca de meio segundo antes de uma colisão inevitável para reduzir as consequências do acidente para os passageiros.
É importante destacar que mesmo com o funcionamento automático do Audi Pre Sense Plus nas diversas situações, o controle do veículo fica sempre nas mãos do condutor.Assistente de visão noturna: para ver mais além
Outra tecnologia voltada para a segurança dos ocupantes do carro e também de quem está nas ruas ou estradas é o assistente de visão noturna Audi Night Vision. Por meio de uma câmera térmica localizada no emblema frontal do carro, um computador transforma em dados as imagens capturadas pela câmera e exibe-as na tela do painel de instrumentos. A tecnologia de infravermelho capta até 300 metros diante do veículo, dependendo da velocidade.O sistema reage ao calor emitido por pessoas e animais, que ficam brilhantes na tela. Objetos também podem ser detectados, com menos nitidez por não emitirem calor. O detector de imagem visa especificamente os contornos humanos: a marcação amarela no visor indica pessoas detectadas. Se a imagem fica vermelha existem riscos e um aviso sonoro toca. O veículo conta ainda com sistema de auxílio às manobras de estacionamento com sensores na dianteira e traseira e câmera na traseira.
Outros sistemas de assistência
Além destes equipamentos, o novo Audi A8 L vem equipado com outros sistemas de assistência ao motorista, como o Audi Side Assist, que alerta o condutor sobre o posicionamento de veículos em pontos cegos e que permite troca de faixas com mais segurança. O equipamento detecta por meio de sensores a aproximação de veículos pelas laterais e indica esta presença por meio de um alerta visual localizado nos espelhos retrovisores externos, direcionado para o motorista.
Interior confortável e luxuoso
O interior da A8 L oferece acabamento requintado e diversos itens de conforto, como ar-condicionado automático de quatro zonas, bancos dianteiros e traseiros ventilados e com função de massagem, cortinas elétricas para os vidros laterais traseiros e vidro traseiro, e teto solar panorâmico, entre outros. O sistema de som é o exclusivo Bang & Olufsen, equipado com 19 alto falantes ativos, sistema 5.1 surround sound e amplificador de 1.400 watts de potência. O modelo vem ainda equipado com sistema de navegação, DVD changer, recepção de TV e Bluetooth. São 11 opções de cores externas e diversas combinações de cores dos assentos, paineis, tapetes e teto.
Pois é, sistemas de conforto e segurança sobram no Audi A8 2012. Bom, mas voltando ao comparativo anterior, o BMW Série 7 oferece 407 cv e o Mercedes-Benz Classe S 388 cv. O Audi A8 2012 com motor V8 4.2 tem 372 cv.
Galeria de fotos do Audi A8 2012 com motor W12:
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Notícias Automotivas - Carros - Nissan termina 2011 com alta de 88% no Brasil
Graças ao lançamento do hatch compacto March e do sedã compacto Versa, além das propagandas agressivas, a Nissan fechou o ano de 2011 com um total de 67.284 emplacamentos, um crescimento de 88% em relação de seu volume de vendas em 2010. Com isso, a participação da fabricante nipônica obteve alta de 0,9%. A Nissan foi a que mais cresceu entre marcas no último ano.
A participação da Nissan no território nacional ficou em 1,9%, figurando na décima colocação entre as fabricantes. Mas se seguir a tendência, a empresa japonesa deverá fechar 2012 abocanhando 3,6% do mercado, número bem perto dos 5% que a marca pretende atingir no Brasil até 2014.
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Notícias Automotivas - Carros - Suzuki Grand Vitara SZ-T Special Edition chega ao Reino Unido
A Suzuki está lançando no mercado britânico o Grand Vitara SZ-T Special Edition, que traz pacote mais completo com motor turbo diesel.
O modelo traz novas rodas de liga leve aro 18, grade modificada, barras longitudinais no teto cromadas, capa do estepe remodelada, acabamento interno com padronagem revista.
Há ainda controle de cruzeiro, ar condicionado, trio elétrico, direção hidráulica, sistema de áudio completo, keyless com partida remota, pintura metálica de série, entre outros.
O motor diesel 1.9 DDIS entre 129 cv e 30,4 kfgm. Ele emite 179 g/km de CO2 e faz média de 14,7 km/litro. O preço sugerido do Grand Vitara SZ-T Special Edition é de £22.135.
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