Notícias Automotivas
-
Notícias Automotivas - Carros - Mercedes-Benz confirma presença do Classe A Concept em festa restrita no Brasil
No próximo dia 2 de fevereiro se inicia o Top Night Mercedes-Benz, uma festa da marca alemã somente para convidados especiais. Entretanto, um convidado ilustre marcará presença no evento. A Mercedes mostrará na festa o protótipo Concept A, que adianta linhas da terceira geração do Classe A e foi mostrado pela primeira vez no Salão de Xangai, em 2011 na China.
O novo Classe A será um hatch aos moldes do Audi A3 e o Série 1, da BMW. Com isso, a Mercedes-Benz irá retornar à categoria dos hatches premium, categoria em que a empresa se encontra desfalcada desde o fim da linha do CLC em Juiz de Fora (MG), em 2010.
Além do novo visual, que segundo o Professor Gorden Wagener, Chefe de Design da Mercedes-Benz, "apresenta a nova linguagem de design da Mercedes-Benz no segmento dos compactos, uma interpretação leve e esculturada", o modelo terá um novo motor 2.0 com injeção direta e turbocompressor, capaz de entregar 210 cv de potência, junto ao câmbio manual de sete marchas e dupla embreagem.
Seu lançamento, até o momento, não teve uma data definida. Mas espera-se que aconteça até o final deste ano.
-
Notícias Automotivas - Carros - Através dos carros e de sua indústria se conhece a alma de um país
Carro é cultura. Por esse motivo, pelas ruas de um país, da mesma maneira que a arquitetura dos prédios, castelos e casas, os automóveis, ônibus e motocicletas dão dicas de como um povo é ou almeja ser. Neste texto comentamos sobre as diversas regiões do mundo e seus respectivos carros.
EUA
Começando pelo país que fez do carro seu meio de transporte preferido, os EUA, basta que o avião pouse em seu solo para que, logo no aeroporto possamos ter pistas do que veremos a seguir: picapes, SUVs, furgões, caminhões de bombeiros, viaturas policiais e muita tecnologia a serviço da logística. Abundância de recursos, sem dúvida! Falta de racionalidade e até certo exagero às vezes. Capitalismo à primeira vista. Tudo brilha, tudo é grande e tudo pisca: benvindo à América!
Reino Unido
No Reino Unido, onde ainda se respira realeza, com direito a família real, duques, condes e muito luxo com ostentação e nem sempre com praticidade, ainda se vê carros de marcas regionais como Rover, Rolls Royce, Jaguar, MG, Lotus e tantas outras de pequeno porte que fazem esportivos de maneira artesanal. Vale lembrar que a maioria das marcas mais importantes foi vendida para montadoras de outros países. E para os "súditos" restam Ford, Vauxhall (a Opel deles), BMW, Mercedes, carros japoneses e coreanos e por que não táxis e ônibus com certo charme? Pode ser popular, mas não precisa ser feio ou incômodo, não é? A mão inglesa está lá, claro!
Austrália e Nova Zelândia
Colônias inglesas que mantêm volante e mão de direção como mamãe mandou. É hoje em matéria de carros enormes e potentes, o que os EUA foram até os anos 90. Eles têm a Holden, da GM, que seria a Opel-Vauxhall australiana. Quer ver um Holden? Fique atento que um Chevrolet Omega australiano uma hora vai passar. Lá é Holden Commodore. E tem Station Wagon e tudo. E também opção de motor V8 e versão superesportiva. A Ford é uma marca forte por lá.
Europa
Desviando o foco para a Europa, na França podemos encontrar modelos conhecidos por nós, brasileiros, das marcas Peugeot, Renault e Citroёn. E tantos outros, destas mesmas marcas, novos ou antigos que não temos por aqui. O gosto por inovação com uma pitada de polêmica e arte nas soluções e no design, reflete-se nos carros. Que por vezes parecem obras de arte ambulantes (Citroёn 2 Cavalos e DS e Renault 4, por exemplo).
Na vizinha Itália, por sua vez, há muito dos italianos nos carros: beleza, paixão, modernidade, audácia e arte. Que já vinha dos romanos e dos renascentistas como Da Vinci e Michelângelo. Residem no país da bota designers de renome como Giugiaro, Pininfarina e Bertone. Nas ruas, carros com formas artísticas e vivas, que mesmo antigos, não perdem a personalidade. São marcas italianas: Alfa Romeo, Fiat, Lancia, Ferrari e Lamborghini. E a Bugatti? Apesar de o fundador, Ettore Bugatti ser italiano, de Milão, a marca em questão foi desenvolvida e criada na França em 1909. Passou a ter controle italiano em 1991. E alemão (VW) em 1998.
Os Espanhóis, também apaixonados e nacionalistas, têm sua SEAT (que pertence à VW para a indignação de muitos espanhóis).
Alemanha, um caso à parte
A Alemanha é um dos casos mais emblemáticos, onde a personalidade de um povo se traduz nos produtos que fazem. Feliz dos alemães que têm BMW, Mercedes e Audi como meros carros nacionais! Sem falar nos mais triviais, porém benfeitos VW e Opel. Perfeição e pioneirismo, com produtos honestos na categoria que competem são a diretriz. Um modo de fazer as coisas da melhor maneira possível, com qualidade e inovação. Nem sempre do jeito mais óbvio, porém.
Um exemplo: Existem dois sistemas para se medir a pressão dos pneus, um americano e um alemão. O americano tem um sensor na válvula que controla a pressão interna. Se houver vazamento, ele acusa. No sistema alemão a pressão é calculada através de algoritmos que levam em conta fatores como as medidas do pneu, a pressão atmosférica, a temperatura interna e externa dos pneus, a pressão interna e a área de contato deles com o solo. E um computador calcula tudo e diz se o pneu está cheio ou vazio.
Como todos sabem a Alemanha já esteve dividida em duas. Na Oriental, sem tantos recursos para ir tão longe nos detalhes, o Trabant com motor dois tempos e 3 cilindros e versões sedã e perua reinavam. O "Trabi" refletia a resistência do alemão do leste e tinha influência dos carros soviéticos.
Leste Europeu
Em outros países do Leste Europeu, marcas como Dacia (romena) e Skoda (checa), na mão de vizinhos ricos, também mostram que são povos que tiveram apoio governamental e atitude para desenvolver suas marcas, fazendo carros que estampavam seu jeito de ser. Até a ex Iugoslávia teve seu Zastava Yugo.
Suécia
Da organizada, sistemática e fria Suécia, vieram Volvo e Saab. Essas marcas sofreram influência da aviação, tem algo clean e prático no desenho, sem abrir mão de de robustez e segurança. Soluções locais de design e construção sempre foram mantidas. Os suecos têm ainda a Spyker e a Koenigsegg, que fabricam superesportivos.
Ásia: do clone à Excelência
Nossa viagem continua rumo à Ásia. O Japão – e isso não é segredo – começou sua indústria clonando carros ingleses. Assim, para evitar maiores modificações o volante do lado direito foi ficando. A Honda começou como fábrica de bicicletas motorizadas. Com o tempo, o investimento em tecnologia, aliado a maior racionalidade e busca por valores próprios colocou o país e suas marcas, como Toyota, Nissan, Honda, Daihatsu e Subaru em patamares de qualidade aceitos por mercados exigentes como o europeu e o americano.
A Coréia do Sul tem história automobilística similar à do Japão. E hoje compete com os japoneses, em quem se inspiraram e com americanos e europeus. Hyundai-Kia são um grupo forte e estão entre os maiores produtores do mundo.
A China, por sua vez, usa a cartilha japonesa e coreana. Após anos de comunismo, criatividade represada, demanda reprimida – e muitas clonagens -, o enorme país tem dezenas de marcas em parcerias com fabricantes como VW, GM, BMW, Mercedes, Peugeot, Citroёn – entre outras – e já desenvolve produtos próprios.
A sueca Volvo hoje é de controle chinês. Quem olha a China pelo lado da produção industrial e vê seus carros nas ruas, enxerga um país capitalista. Quem busca conhecer mais, logo fica em dúvida, pois seu governo é capitalista com atitude socialista no seu comando não totalmente democrático. Além disso, desrespeito a patentes e propriedade industrial e ética empresarial discutível convivem com valores históricos e culturais milenares. É a menina dos olhos das montadoras de todo o mundo.
Rússia
Ainda na Ásia, a Rússia foi um EUA Comunista. Tinha até sua pesquisa aeroespacial e sempre produziu automóveis e caminhões. A Lada Vaz, vulgo Lada, embora não seja a única, é de longe a montadora mais conhecida da Rússia e seus aliados que formavam a URSS. Tinha nomenclaturas um tanto quanto técnicas como Lada Vaz Laika L2105 T-16.
Até hoje os velhos conhecidos nossos, Laika e Niva, são produzidos e convivem nas ruas com o que há de mais moderno. São dois mundos automotivos, que refletem bem como anda o país: de um lado os que conseguiram aderir ao capitalismo. De outro os que ainda são saudosos do antigo sistema. Importados ou nacionais, é fato que os carros têm de suportar temperaturas de mais de 40 graus no verão e -50 graus no inverno
Irã, Índia, Turquia e Tigres Asiáticos
Finalizando o tour asiático, é interessante saber que mesmo países menores como o Irã que fica na porção chamada Oriente Médio, têm seis montadoras,sendo a maior a Iran Khodro. A emergente e populosa Índia, por sua vez, conta com montadoras como Mahindra, Tata, Bajaj e Hindustan. A primeira adquiriu recentemente a Ssangyong da Coréia do Sul. A Tata, a do pequano Nano, hoje é dona de Jaguar e Land Rover. No entanto, em seu país de origem são os carros pequenos e médios que imperam.
A Turquia já monta veículos de marcas européias há décadas, mas recentemente deu um passo importante: assinou um protocolo com a Fiat para que esta lhe forneça tecnologia para a criação de uma marca de veículos própria, de capital estatal a princípio.
Na montanhosa e pitoresca Malásia, que, claro também conta com suas congestionadas regiões metropolitanas, a marca mais importante é a Proton, que detem a Lotus e há pouco tempo ingressou na Fórmula 1 como equipe, ainda que não use motor próprio.
Taiwan, um dos Tigres Asiáticos, é uma ilha que fica entre China e Filipinas e que já foi colônia da China, Nova Zelândia, Espanha e Portugal. Nem por isso deixou de investir em tecnologia e fabricar bons computadores e automóveis. Apesar de pequenas, têm produtos com personalidade feitos pela Yulon, que tem até submarca de luxo, a Luxgen – e faz carros na China em acordo com montadora local.
África
Agora uma visita à Mama África: Em sua quase totalidade, os países africanos que fazem parte da "commonwealth" ou "Comunidade das Nações" utilizam a mão inglesa de direção. O objetivo desta comunidade de 55 países que, com exceção de Moçambique e Ruanda são ex-colônias britânicas, é manter acordos de cooperação política, econômica, comercial e educacional desde 1950. Desse modo, este costume foi ficando.
O Japão, indiretamente foi beneficiado por isso, uma vez que exporta a maioria dos carros que rodam nesses países. Com exceção da mais moderna e desenvolvida África do Sul, que monta carros de diversas marcas, inclusive Ford, VW, BMW e Mercedes, muitos países ainda importam carros e caminhões japoneses usados. Isso é visível nas ruas e estradas.
E o Brasil?
Bem, com relação ao nosso Brasil, tivemos a Gurgel. E marcas como Puma, Chamonix, Miura e Envemo, que fabricaram ou ainda fabricam réplicas ou esportivos fora-de-série. Não se pode esquecer das transformadoras de picapes como Tropical, Brasinca, Sulam e Engerauto. Mais recentemente Troller e TAC que fabricam jipes baseados no Wrangler americano e a Lobini de esportivos. Isto foi até onde chegamos. Houve ainda a Engesa, de veículos militares.
Acredito que a Gurgel foi a que mais se aproximou de uma montadora genuinamente brasileira. Infelizmente não teve apoio governamental em forma de financiamentos como BNDES. Nem de outras maneiras. Afinal, se houve uma Engesa e uma Embraer, empresas estatais, por que não uma "Autobrás"? Para os que torcem o nariz, é interessante lembrar que até hoje, o governo francês tem uma particpação acionária grande na Renault. Assim como o governo alemão tem uma participação pequena na Opel, na VW e na Porsche. Nestes últimos casos, uma parceria. Faltou foi interesse.
Ninguém pode acusar o brasileiro de falta de empreendedorismo, criatividade e inteligência. E mão-de-obra o Brasil tem. Quem fabrica bons aviões, não faria bons carros? Perguntas para refletir. Somos um dos maiores mercados do mundo, quarto ou quinto, geralmente. E um dos poucos entre os maiores que produz e compra só marcas dos outros. Não tem a sua.
E você, caro leitor apaixonado por carros, ainda tem esperança em uma montadora brasileira? Ou será que o Brasil perdeu o bonde da história? O que seria ideal: uma estatal ou uma parceria ao estilo chinês SAIC- GM e FAW-VW? Daria certo?
Por Gerson Brusco Gonzalez
-
Notícias Automotivas - Carros - Fiat: Até então conhecida como Ellezero, nova minivan se chamará 500L
Conhecida até o momento como projeto L0 (Ellezero em italiano), da Fiat, a minivan derivada do pequeno Ciquecento já tem nome definido. O modelo substituto da Idea e da Lancia Musa se chamará 500L (sendo "L" de Large) e deverá marcar presença em março, durante o Salão do Automóvel de Genebra, na Suíça.
O Fiat 500L chegará inicialmente na Europa, em julho, apenas em versões com cinco lugares. Nos próximos meses, a marca italiana deverá lançar uma variação longa do modelo, podendo transportar até sete ocupantes em sua cabine. Por aqui, o automóvel não deve substituir a atual Idea. Sua apresentação à imprensa acontecerá no dia 4 de julho, dia do aniversário do 500.
No quesito motorização, o 500L virá com o propulsor 0,9 litro da família TwinAir de 85 cv de potência e um 1.2 litro de 69 cv, ambos a gasolina. A diesel haverá o 1.3 Multijet, capaz de entregar 95 cavalos de potência máxima.
[Fonte: Borsa Italiana]
-
Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Radar móvel francês corre atrás de carro, avião, trem, trator e da polícia…
-
Notícias Automotivas - Carros - Peugeot inicia produção do novo 208 na França
O grupo PSA Peugeot Citroën iniciou nesta sexta-feira (27) a produção do novo Peugeot 208 em sua planta em Poissy, na França, que recebeu um investimento de 600 milhões de euros para receber a linha de montagem do novo hatch, sucessor do 207 no velho-continente e nos demais países – inclusive o Brasil. A cerimônia contou com a presença do Presidente Mundial do Grupo PSA, Philippe Varin, e o Ministro da Indústria da França, Eiric Besson.
Sua estreia mundial ocorrerá em março, no Salão de Genebra, e terá suas vendas iniciadas no mercado francês no mesmo mês. De acordo com a Peugeot, o 208 é mais leve e compacto que seu antecessor, além de utilizar material reciclado em sua fabricação. A partir de 2013, o Peugeot 208 será produzido em Porto Real (RJ), e irá atender à demanda da América Latina. Apesar da chegada do modelo, o atual 207 (que nada mais é do que uma reestilização do 206) continuará em linha.
-
Notícias Automotivas - Carros - Audi S7 2012 detona vampiros com seus LEDs mortais no Super Bowl
O Audi S7 2012 está sendo promovido no Super Bowl. E para demonstrar a tecnologia de faróis de LED do fastback alemão, a marca apostou em uma propaganda inusitada.
Como os vampiros estão na moda e a Audi divulgou que os faróis de LED do S7 são os que produzem iluminação mais próxima à luz do dia, então porque não acabar com alguns sugadores de sangue por engano?
Pois é. O vampiro dono do Audi S7 2012 esqueceu de desligar os faróis de LED do carro, que acabaram por dar um fim aos seus amigos e a festinha que eles estavam promovendo…
-
Notícias Automotivas - Carros - Audi A7 2012 detona vampiros com seus LEDs mortais no Super Bowl
O Audi A7 2012 está sendo promovido no Super Bowl. E para demonstrar a tecnologia de faróis de LED do fastback alemão, a marca apostou em uma propaganda inusitada.
Como os vampiros estão na moda e a Audi divulgou que os faróis de LED do A7 são os que produzem iluminação mais próxima à luz do dia, então porque não acabar com alguns sugadores de sangue por engano?
Pois é. O vampiro dono do Audi A7 2012 esqueceu de desligar os faróis de LED do carro, que acabaram por dar um fim aos seus amigos e a festinha que eles estavam promovendo…
-
Notícias Automotivas - Carros - Fonte ligada à Audi revela alguns lançamentos da marca para até 2014
Parece que a Audi está bastante empenhada em lançar novos modelos para seu portfólio. No Brasil, entretanto, a empresa alemã anunciou no início deste mês que deverá apresentar 20 lançamentos ao longo do ano. O primeiro foi o A8 L, e o segundo será o crossover Q3, que chega às concessionárias em maio.
E além do mercado nacional, a Audi também fará novos lançamentos nos demais países, principalmente nos da Europa. De acordo com uma fonte ligada à empresa, haverá três importantes lançamentos até 2014. Segundo o informante, chegará ao mercado o A1 em versão conversível, o cupê A9 e o crossover Q4.
O primeiro irá se juntar as atuais carrocerias de duas e quatro portas do A1. O lançamento do A1 Cabrio será em 2013, e seu teto usará soluções aplicadas pela Fiat no 500 C (um dos seus arquirrivais, inclusive), ou seja, haverá teto de tecido retrátil.
Ainda em 2013 o A9 "chega ao mundo", e será um cupê de quatro portas. A plataforma deverá ser a mesma do sedã luxuoso A8, com 5,15 metros de comprimento e um potente motor de 12 cilindros. Sua aparição ao publico poderá acontecer no Salão de Frankfurt daquele ano.
Já em 2014 chega o crossover Q4. Até o momento, sabe-se que o utilitário-esportivo alemão usará a mesma plataforma do futuro Cajun, da Porsche, e será meio que um "SUV cupê", aos moldes do BMW X6 e do Range Rover Evoque.
[Fonte: Auto Motor und Sport]
-
Notícias Automotivas - Carros - Peugeot 3008 sofre aumento – preços partem de 91.900 reais
O Peugeot 3008 foi lançado em novembro de 2010 no Brasil. Na época, o misto de crossover e minivan da marca do leão chegou com preços entre R$79.900 e R$86.900.
No entanto, com o desfecho "trágico" da novela do IPI para os carros importados, a Peugeot não teve como nadar contra a maré e agora os preços subiram para R$91.900 na versão Allure e R$99.900 na Griffe.
O Peugeot 3008 possui motor 1.6 THP com injeção direta de combustível e turbocompressor, trazendo um pacote de equipamentos bastante recheado de série, com destaque para o HUD, que projeta informações ao motorista através de uma tela de vidro.
Na versão topo de linha Griffe, o Peugeot 3008 ainda oferece teto panorâmico, sensor crepuscular e acabamento interno em couro, entre outros.
-
Notícias Automotivas - Carros - Fiat Strada 2012 chega ao mercado europeu com mudanças
Importada do Brasil, a Fiat Strada 2012 ganha visual atualizado para o mercado europeu, recebendo a mesma frente dos atuais Palio Weekend e Siena. Os preços variam entre €12.900 e €16.000.
Disponível nas configurações de cabine simples, estendida e dupla, a Fiat Strada 2012 é oferecida aos europeus nas versões Working, Trekking e Adventure.
A novidade, além do visual, é a introdução de uma versão mais potente do motor diesel 1.3 Multijet, que agora entrega 95 cv contra 85 cv da versão anterior. Com isso, o consumo médio foi reduzido para 18,8 km/litro.
-
Notícias Automotivas - Carros - Lifan X60: utilitário chinês desembarca no Chile por 28.800 reais
O Lifan X60 acaba de ser lançado no mercado chileno com preço sugerido equivalente a R$28.800. Em breve o X60 também será lançado no Brasil e com preço em torno de R$55.000.
O SUV chinês chega com motor 1.8 18V de 132 cv e 17 kgfm com transmissão manual de cinco marchas. O pacote de equipamentos é o padrão da maioria dos chineses e oferece muitos itens.
Ar condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, airbag duplo, ABS/EDB, CD/MP3, acabamento em couro, rodas de liga leve, sensor crepuscular e de estacionamento, faróis e lanternas com LED, entre outros.
-
Notícias Automotivas - Carros - MINI Roadster chega aos EUA com preços a partir de 24.350 dólares
O MINI Roadster chega ao mercado americano com preços a partir de US$24.350, podendo atingir US$34.500, preços US$600 abaixo do MINI Cooper Cabrio.
Disponível nas versões Cooper, Cooper S e Cooper S JCW, o MINI Roadster tem motor 1.6 de 121 cv na primeira opção, 184 cv na S e 208 cv na JCW.
Na JCW, o MINI Roadster vai de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos e atinge máxima de 235 km/h. O frete é de US$700 e na comparação com o Mazda MX-5, se sai muito bem, já que o japonês tem preços entre US$23.470 e US$27.540. O modelo tem motor 2.0 de 167 cv.
-
Notícias Automotivas - Carros - Castagna Milano cria três propostas usadas para o Fiat 500
Depois de apresentar três versões limusines do Fiat 500, sendo uma especialmente para o mercado americano (em alusão à presidência da República), agora a Castagna Milano traz mais três idéias para o clássico da Fiat.
O Fiat 500 agora foi recriado nos modelos 500 CrossUp, 500C St Tropez e 500C SunnyUp. No caso do 500 CrossUp, o comprimento do carrinho foi aumento 399 cm, o que possibilitou a instalação de uma caçamba de carga com 200 litros.
O estilo é semelhante ao da linha Adventure da Fiat no Brasil, e será uma opção interessante para quem quer um Fiat 500 muito diferente. As lanternas traseiras foram modificadas e há espaço para quatro ocupantes no interior.
Já os modelos 500C St Tropez e 500C SunnyUp possui carroceria sem portas, deixando exposto todo o interior. Voltados para aluguel e resorts, os dois modelos usam temática praia e campo, respectivamente. O preço médio deve ficar em torno de €80.000.
Galeria de fotos dos Castagna Milano 500 CrossUp, 500C St Tropez e 500C SunnyUp:
-
Notícias Automotivas - Carros - BMW ActiveHybrid 5 chega ao mercado americano por 61.845 dólares
O híbrido BMW ActiveHybrid 5 chega aos EUA custando US$61.845, cerca de US$9.345 mais caro que o BMW 535i. Esse valor já inclui frete de US$895.
Tal como a Audi, a BMW não pode dar o doce e o queijo no mesmo prato para o americano comer. Ou seja, ou é diesel ou é híbrido. E neste último caso, ela tem que agradar a Casa Branca.
Por isso o ActiveHybrid 5 chega com motor 3.0 twin-turbo de 300 cv e 41,3 kgfm, trabalhando junto com um motor elétrico de 54 cv e 21,3 kgfm. Para controlar tudo é usada uma caixa automática ZF com oito marchas.
Com potência combinada de 335 cv e 45,4 kgfm, o BMW ActiveHybrid 5 pode ir de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e ter autonomia de 4 km a 60 km/h em modo elétrico.
A BMW ainda não revelou o consumo médio do ActiveHybrid 5 nos EUA, mas na Europa ele faz 14,9 km/litro. Para efeito de comparação, o BMW 535d europeu faz 18,2 km/litro!
E o 535d ainda vai de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos com seus 313 cv e 64 kgfm. Ou seja, diesel nos EUA nem pensar, pois tira toda a vantagem de consumo do híbrido.
-
Notícias Automotivas - Carros - Volkswagen Up! quatro portas tem novas imagens reveladas
O Volkswagen Up! com quatro portas chegou ao mercado europeu para reforçar o time de entrada da marca alemã e naturalmente o mesmo para Seat e Skoda.
Apesar da proposta de ser o mais barato, simples e funcional, o Volkswagen Up! ainda traz requintes só vistos em modelos importados da marca no Brasil.
Esperado no Brasil, o Volkswagen Up! com quatro portas será bem mais simples que o europeu, apesar de ter a mesma missão, ser o modelo de entrada da marca.
Motor 1.0 e câmbio manual deverão fazer parte do pacote, bem como uma série de opcionais para não ficar em desvantagem diante dos rivais brasileiros. Abaixo, novas imagens do Volkswagen Up! quatro portas.
Galeria de fotos do Volkswagen Up! quatro portas:
-
Notícias Automotivas - Carros - Abeiva crítica “lucros exorbitantes” enviados pelas montadoras em 2011
A notícia de que as montadoras instaladas no país enviaram US$5,58 bilhões em lucros para suas matrizes em 2011 mexeu os nervos da Abeiva, associação dos importadores.
A nota oficial, a Abeiva crítica, o que chama de "lucros exorbitantes", os valores enviados pelas montadoras da Anfavea para o exterior.
O argumento é de que se elas estavam sendo prejudicadas com a importação de veículos, como conseguiram então enviar o maior resultado da história da indústria automotiva nacional e serem as líderes em remessas de dinheiro ao estrangeiro?
Para o presidente da Abeiva Luiz Gandini, “quem vive fase de necessidade de proteção governamental não envia lucros exorbitantes às suas matrizes”.
Ele defende que haja uma cota para importação de veículos com IPI de nacional no montante de 5,6% do mercado projetado para 2012, que dará em torno de 200.000 carros.
A cota é o resultado das importações de 2011. Gandini ainda afirma que enquanto a Abeiva trouxe 199.366 veículos (5,82% do mercado), a Anfavea importou 651.047 (19% do mercado), sendo a maioria da Argentina e México.
Pois é, a novela do IPI para importados ainda vai dar muito pano para manga. Se os importados não incomodam pelo volume de mercado, pelo menos eles atacam um dos maiores problemas dos carros nacionais, o alto preço.
Assim, com preços mais reais para um mercado desenvolvido, os importados forçam as montadoras nacionais a reduzirem preços e oferecerem mais conteúdo em seus produtos, outro "defeito de fábrica" dos carros nacionais. É para isso que existe a concorrência, para melhorar produtos, serviços e conquistar mais clientes.
[Fonte: UOL]
-
Notícias Automotivas - Carros - Itaipu: turista pode fazer test drive em carro elétrico da Fiat
A Itaipu Binacional agora tem uma nova atração – além da usina hidrelétrica – para os turistas que visitam suas instalações: um test drive em carro elétrico.
Não se trata de carrinhos de golfe ou algo parecido, mas o único projeto nacional de carro elétrico desenvolvido pela empresa em parceria com a Fiat, WEG, entre outras empresas nacionais.
Desde o dia 20 (terça-feira), os visitantes podem percorrer 20,4 km a bordo do Fiat Palio Weekend Elétrico. Para dirigir, é necessário a apresentação de CNH válida e termo de responsabilidade.
No entanto, a parte ruim é a tarifa cobrada: R$150! Depois do choque, quem quiser pagar menos é melhor correr porque há um desconto de 50% nessa conta até 29 de fevereiro. Quem for pilotar, terá direito a levar mais três passageiros, além do monitor.
De início somente três veículos estarão disponibilizados nos seguintes horários: 9h, 10h, 14h e 15h. Segundo a Itaipu, em 2010 passaram 347.973 pessoas no complexo da usina, e até 11 de dezembro 363.533 já haviam visitado a obra monumental.
Agradecimentos ao leitor Vinícius César da Costa, que nos deu a dica e enviou as imagens do veículo.
[Fonte: Itaipu]
http://www.aweber.com/z/r/?jCycDBxMzLSsDGwMzAycrLRGtIzMjGwMjKys
Rua Bernardino Salles, 265, Pouso Alegre, MG 37550-000, BRAZIL
| To unsubscribe or change subscriber options visit: http://www.aweber.com/z/r/?jCycDBxMzLSsDGwMzAycrLRGtIzMjGwMjKys  |
0 comentários:
Postar um comentário