Mitsubishi i-MiEV: versão americana começou a ser produzida
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A Mitsubishi iniciou a produção do elétrico i-MiEV voltado para o mercado americano. O modelo é feito no Japão e terá especificações alteradas para os EUA.
A fim de reduzir os custos do i-MiEV, a Mitsubishi decidiu criar duas versões para o modelo. Uma tem alcance de 100 km, enquanto a outra pode rodar 180 km sem recarregar.
Com isso, o preço de entrada para o i-MiEV é de US$29.125. A marca japonesa pretende vender 16.000 exemplares do elétrico no mercado americano.
Além dos EUA, o Mitsubishi i-MiEV será vendido também no Canadá. A empresa acredita que se expandir as vendas na América do Norte, vai contribuir para a expansão no mercado global.
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Ford Mustang V6 2013 pode ter sido flagrado
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A Ford está testando uma nova versão do Mustang 2013. Rumores falam que se trata do V6 com um pacote visual diferenciado.
Este modelo deverá oferecer boa relação custo x beneficio, ao unir elementos das versões mais caras com desempenho do modelo mais barato.
O carro das fotos possui vários itens diferenciados, como grade frontal, faróis com pisca integrados e em novo formato interno, para-choques com novos faróis de neblina, aerofólio traseiro, entre outros.
Parece que a tentativa da Ford é atrair o consumidor mais pelo bolso, e nesse caso um Mustang mais completo e barato seria interessante.
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Hyundai Santa Fé 2013 continua seu desenvolvimento
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Talvez este ano ainda não vamos conhecer o Hyundai Santa Fé 2013. O SUV coreano é a terceira geração do modelo que faz bastante sucesso em alguns mercados.
O Santa Fé 2013 está passando por uma longa bateria de testes e também de modificações, já que deverá atender aos mais variados mercados com a mesma plataforma.
Fala-se em motores com turbocompressor e injeção direta de combustível em alguns casos. Nesta parte não devemos ficar surpresos, pois praticamente toda a nova gama de motores da Hyundai já foi revelada.
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JLR aumenta produção e gera 1.000 novos empregos no Reino Unido
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A fábrica da Jaguar-Land Rover está ampliando a produção em sua fábrica de Solihull, Reino Unido. A unidade produz os utilitários Defender, Discovery, Range Rover e Range Rover Sport.
Com o aumento de produção, foi necessária a contratação de 1.000 novos trabalhadores, o que representa um aumento de 25% no pessoal da fábrica.
Além disso, a fábrica terá um novo centro de desenvolvimento e pesquisa, orçado em £100 milhões. A JLR está investindo bilhões de libras no desenvolvimento de novos produtos e aumento da oferta para atender a demanda crescente de novos mercados, especialmente a China.
Tanto lá como aqui, parece que mesmo com estes investimentos, a JLR não está dispensando a construção de fábrica locais, tal como fez na Índia.
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VÍDEO: Avaliação rápida da Audi A6 Avant
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VÍDEO: Avaliação rápida do BMW 640d Coupe
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Governo bate de frente com STF e segura importados nos portos
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O governo está fazendo o que pode para dar uma rasteira na decisão do STF com relação ao IPI maior. O Ministério da Fazenda anunciou ontem que usará a licença não automática para conter surto de importação, segurando os carros nos portos por até 60 dias.
Com isso, ganhará tempo para voltar a cobrar mais IPI de importados, o que acontece a partir de 16 de dezembro. O secretário adjunto executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, garantiu que o governo não vai permitir que as montadoras de veículos estrangeiros, sem fábricas no país ou no Mercosul, tirem proveito da lacuna de tempo, até dezembro, para “inundar” o mercado brasileiro de produtos com taxação menor.
Ele comentou que não vai haver surto, porque a importação está sujeita a licenciamento. O governo tem informações diárias de importação dos últimos 50 anos. Sabe o que é importação normal e o que não é. Ou seja, qualquer movimentação de entrada de veículos acima da média desse período ficará sujeita à licença não automática.
O governo não negará as licenças, mas vai agir dentro do ritmo normal de 60 dias. Com isso, já que estamos praticamente a um mês do IPI maior entrar em vigor de vez, não haverá meio de importar quantidades maiores até o meio de dezembro.
Prepara-se para grandes problemas entre os que comprarem seus carros dentro do prazo do IPI ainda normal e as empresas importadoras que acabarem tendo esses carros bloqueados até uma data adiante de 16 de dezembro.
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Avaliação completa do Ford Ka 1.6 Sport
Notícias Automotivas - Carros - Avaliação completa do Ford Ka 1.6 Sport
Na essência, o Ka sempre foi um carro de entrada. Desde o seu lançamento no Brasil em 1997, quando ainda era um subcompacto, o modelo da Ford vendia basicamente a versão 1.0. Hoje, no segmento em que atua, rivaliza apenas com Volkswagen Gol G4 e Fiat Uno duas portas.
Mas, na hora de fazer mais uma reestilização no modelo, em junho, a Ford resolveu "ressuscitar" o modelo. E, de quebra, rentabilizar isso. Desenvolveu a configuração Sport, apelou para a referência ao mito Mustang e ousou na divertida publicidade do carro.
E o resultado veio rapidamente. Antes da renovação, a versão topo de linha com motor 1.6 do modelo vendia 2% do share total, algo em torno de 108 carros por mês. Agora, o Ka Sport já significa 5% do total, uma média de 290 unidades mensais.
Ou seja, só com uma mudança de olhar, a Ford multiplicou os resultados do Ka 1.6. E conseguiu isso quase sem modificar o total de exemplares do Ka emplacados a cada mês. Antes de junho, a marca americana botava cerca de 5.400 novos exemplares do compacto nas ruas.
Agora, o número subiu para quase 5.800. Um crescimento de apenas 7%. Ou seja, a conquista de espaço da versão Sport se deu praticamente apenas na redistribuição das versões dentro do mix total. Além da estratégia publicitária bem-humorada, a tática foi explorar melhor a esportividade do Ka.
Em relação à versão de entrada, ganhou apenas alterações estéticas, como as faixas que percorrem toda a carroceria, rodas maiores, spoilers dianteiros e traseiros, saias laterais e rodas de 15 polegadas exclusivas. Ou seja, deu uma roupagem diferente para o urbano Ka.
No interior, as modificações foram mais modestas. Se limitaram a novos bancos, mais confortáveis e com apoios laterais, volante diferente e novo grafismo do painel de instrumentos – que também remete às faixas do exterior. No geral, serviu para dar uma cara mais masculina para o compacto, tecla que a Ford bateu algumas vezes durante o lançamento do modelo reestilizado em junho.
Na mecânica manteve o motor 1.6 que já equipava a versão topo de linha do Ka. Com etanol no tanque, ele rende 107 cv a 5.500 rpm e 15,3 kgfm de torque a 4.250 giros. De acordo com a Ford, ele é capaz de levar o pequeno carro de apenas 968 kg a 100 km/h em 11,2 segundos e superar os 180 km/h de velocidade máxima.
O câmbio é sempre o manual de cinco marchas. Na linha 2012, introduzida no meio do ano com a última reestilização, a engenharia da Ford instalou um novo sistema de isolamento independente das molas em relação aos amortecedores. Com isso, o ruído interno foi melhorado.
Em termos de equipamento, o Sport é bem menos criativo. Vem equipado com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, rádio/CD/MP3/Bluetooth rodas de liga leve de 15 polegadas, abertura interna do porta-malas e bancos traseiros rebatíveis.
Os únicos opcionais são a já tradicional dupla formada por airbags frontais e freios ABS vendidos por R$ 1 mil. Ou seja, completo, vai a R$ 36,9 mil. É bastante para um carro que leva apenas duas pessoas com conforto e outras duas apenas em viagens curtas. Entretanto, na gaiata ótica da bem-sucedida propaganda da Ford, é uma bagatela perto do próprio Mustang ou de um dragster…
Ponto a ponto
Desempenho – Botar um motor de 1.6 litro em um carro com o porte do Ka torna a condução do carrinho bem divertida. Os 107 cv de potência com etanol fornecidos pelo propulsor são mais que suficientes para transformar o compacto em um modelo dos mais ágeis na cidade, fruto da boa relação peso/potência de bons 9,04 kg/cv. O desempenho é bem interessante para um carro dessa faixa de preços. O zero a 100 km/h é feito na faixa dos 11 segundos. Nota 8.
Estabilidade – Mesmo ao aplicar o sobrenome Sport no Ka, a Ford não modificou a suspensão do seu modelo para deixar o seu comportamento mais esportivo. Mas continua a oferecer um bom comportamento. As rodas posicionadas bem nas extremidades e os pneus 195/55 fazem que a carroceria role muito pouco nas curvas, o que torna a sensação de segurança sempre presente. Mesmo em altas velocidades, o Ka não parece ficar "molenga". Nota 8.
Interatividade – É um dos pontos fracos da linha Ka. Mesmo com o novo banco, que posiciona melhor o condutor, os motoristas mais altos sofrem com a coluna de direção sem regulagem de altura e profundidade, o que faz com que o volante fique sempre batendo nas pernas. Ao menos, o volante tem boa pegada e há abertura interna do porta-malas por meio de botão. A retrovisão é prejudicada pela larga coluna traseira e os engates do câmbio não são tão precisos. Nota 6.
Consumo – O Ford Ka Sport 1.6 fez uma boa média de 8,7 km/l com etanol. Não há medições do Inmetro para a versão 1.6 do compacto da Ford. Nota 8.
Tecnologia – A plataforma é a mesma do lançamento do primeiro Ka, de 1997 – já não é das mais modernas. A maior reestilização aconteceu em 2007, com aumento de carroceria, mas sem grandes mudanças na plataforma. O motor 1.6 já tem 12 anos de idade. Nota 6.
Conforto – Na reestilização que aconteceu no começo de 2011, a Ford mudou o isolamento da suspensão traseira. Com isso, o ruído interno diminuiu. Mesmo assim, o Ka continua sendo um carro que não trata muito bem os seus ocupantes. Os da frente até tem bom espaço para pernas, mas sofrem um pouco com a área dos ombros. Já os bancos traseiros são pouco úteis, já que tem espaço tímido. Nota 6.
Habitabilidade – As duas portas são bem grandes e tem bom ângulo de abertura. Com isso, o acesso para os bancos dianteiros é bem decente. Para entrar atrás, no entanto, é necessário um pouco de contorcionismo. O porta-malas leva 263 litros – pouco para o segmento. Na cabine, existe uma quantidade razoável de porta-objetos. Nota 7.
Acabamento – A lataria exposta no interior é uma tendência dos anos 90. Ou seja, revela a já avançada idade do projeto do modelo da Ford. O resto dos plásticos é rígido, como de costume no segmento. Na versão Sport, os bancos são revestidos com um tecido de boa qualidade e com nome da versão bordado. O volante recebe apliques de couro. Nota 6.
Design – Desde a sua grande reestilização, de 2007, o Ka se tornou um carro meio desproporcional. Perdeu a proposta de ser um subcompacto que tinha quando nasceu e ficou um tanto exagerado. Ao menos, desde então, essa é a versão que mais consegue deixar o carro agradável aos olhos. As faixas da carroceria são bem vistosas e o aerofólio traseiro de bom gosto. As rodas de 15 polegadas na cor grafite também são bonitas. Nota 7.
Custo/benefício – Os rivais "esportivados" ficam a preços bem acima do que a Ford cobra pelo seu hatch. Com os mesmos equipamentos, Nissan March SR 1.6 custa R$ 39.990, Fiat Palio Sporting 1.6 2012 sai por R$ 42.432 e Volkswagen Gol Power 1.6 custa absurdos R$ 47.780. O lado negativo é que o Ka é um carro com muito menos requinte, pouco espaço interno e menos avançado tecnologicamente. Mas se o objetivo for só chamar atenção, a carroceria chamativa resolve bem o "problema". Nota 7.
Total – O Ford Ka Sport 1.6 somou 69 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir - Diversão é a solução
A Ford fala que a inspiração para o desenho da versão Sport do Ka foi no Mustang, mítico "pony car" da marca. Não é para tanto, mas o fato é que o compacto ficou com um design bem interessante. Na cor laranja, que é exclusiva da configuração, o modelo fica ainda mais chamativo. Destaque para as rodas, faixas e o aerofólio traseiro. Para quem quer atrair atenção por menos de R$ 40 mil, é uma opção interessante.
Mas o Ka Sport vai além disso. Traz o motor 1.6 que antes equipava versões "civis" do compacto. E a combinação desse propulsor que rende 107 cv de potência e torque de 15,3 kgfm e um peso total de 968 kg transforma o pequeno hatch em um carro muito ágil para o trânsito urbano.
Mesmo com a força máxima disponível apenas a 4.250 rpm, o carro tem boas acelerações e retomadas. O câmbio tem engates relativamente precisos, mas por se tratar de uma versão esportiva, deveriam ser mais curtos. Se perde muito tempo nas trocas procurando a marcha seguinte. Mesmo assim, o Ka se mostra um carro bem divertido e que consegue atender a sua proposta de levar mais emoção ao motorista.
Dinamicamente, nada de diferenças em relação ao Ka 1.0. Ou seja, o hatch continua bem acertado. Com a carroceria compacta e quase nenhum peso além dos eixos, o Ka tem boa aderências nas curvas e transmite uma boa sensação de segurança para todos a bordo. Em retas, apesar de seu pequeno peso, a direção se mostra precisa até em velocidades mais elevadas.
Na cabine, o Ka ainda é pouco amistoso para seus ocupantes. Até que o volante com revestimento em couro e os bancos com bons apoios laterais melhoram o conforto, mas em geral, o Ford é pobre. O acabamento é fraco. Além disso, entrar no Ka é quase como voltar no tempo, devido aos pedaços de lataria expostos na porta.
Na frente, o espaço é apenas correto, mas quem for atrás vai sofrer. Há pouco espaço para cabeça e quase nulo para pernas. Adultos que forem se aventurar lá precisam botar as pernas em cima do banco para poder se acomodar – o que compromete seriamente a segurança. Ainda existem outras falhas como a falta de ajustes na coluna de direção. Ou seja, o único que tem algum tipo diversão a bordo do Ka Sport é o motorista.
Ficha técnica - Ford Ka Sport 1.6
Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, comando simples no cabeçote e balancins roletados. Injeção multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 107 cv e 102 cv 5.500 rpm com etanol e gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 11,3 segundos e 12,3 s com etanol e gasolina.
Velocidade máxima: 181 km/h.
Torque máximo: 15,3 kgfm e 14,5 kgfm a 4.250 rpm..
Diâmetro e curso: 82,0 mm X 75,5 mm. Taxa de compressão: 12,3:1.
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com braços inferiores, amortecedores pressurizados com batente de suspensão e molas helicoidais. Traseira por eixo de torção auto-estabilizante de perfil V, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos com batente de compressão.
Pneus: 195/55 R15.
Freios: Dianteiros a disco e traseiros a tambor. Oferece ABS como opcional.
Carroceria: Hatch em monobloco com duas portas e cinco lugares. Com 3,83 m de comprimento, 1,64 m de largura, 1,44 m de altura e 2,45 m de entre-eixos. Airbags frontais como opcional.
Peso: 968 kg.
Capacidade do porta-malas: 263 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Camaçari, Bahia.
Lançamento: 2011.
Itens de série: Ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, rádio/CD/MP3/Bluetooth rodas de liga leve de 15 polegadas, faróis de neblina, kit com spoilers, aerofólios e saias laterais, bancos com padronagem exclusiva, abertura interna do porta-malas, bancos traseiros rebatível, tomada de 12V, vidros verdes e brake light
Preço: R$ 35.900.
Opcionais: Airbag duplo e freios ABS.
Preço completo: R$ 36.900.
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Etanol: 4,7 bilhões de litros a menos em 2011
Notícias Automotivas - Carros - Etanol: 4,7 bilhões de litros a menos em 2011
O Brasil produziu 29% menos etanol que em 2010. Deixaram de ser produzidos 4,7 bilhões de litros até outubro. Em 2010 foram produzidos 16,4 bilhões de litros no mesmo período, enquanto este ano foram 11, bilhões.
As causas, segundo a Unica (União dos Produtores de Cana), foram a baixa produtividade das plantações por causa de secas, geadas e florescimento da cana.
Para contornar a baixa produtividade, a Unica está priorizando a produção de etanol anidro para mistura com a gasolina.
Isso significa que o abastecimento de etanol hidratado para automóveis ficou reduzido, aumentando os preços e retirando a vantagem do combustível em relação à gasolina.
Fonte: Folha.
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Audi RS3 Plus: mais força para o esportivo alemão?
Notícias Automotivas - Carros - Audi RS3 Plus: mais força para o esportivo alemão?
O Audi RS3 já é um bom exemplo de hatch médio com força e esportividade além da conta. Mesmo assim, parece que ele não é suficiente para alguns engenheiros da marca alemã.
Rumores dizem que o RS3 ganhará uma versão Plus que deverá entregar 360 cv. Atualmente, o bloco cinco cilindros 2.5 TFSI do RS3 entrega 340 cv, a mesma força disponível no Auti TT-RS.
Fala-se ainda que o novo modelo deverá surgir na Europa a partir de maio. No Brasil, o RS3 é oferecido por R$298.000.
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Toyota Land Cruiser GX é lançado na Austrália
Notícias Automotivas - Carros - Toyota Land Cruiser GX é lançado na Austrália
Pensando no segmento 4×4, a Toyota lança no mercado australiano o SUV Land Cruiser GX. O modelo não é simplesmente mais um 4×4 para andar no asfalto.
Devido às grandes distancias e terrenos inóspitos que formam a maior parte do continente australiano, ter um legítimo 4×4 adaptado para estas condições é valioso.
Assim, o Land Cruiser GX já chega preparado para dar conta do recado, trazendo consigo logo de cara dois tanques! O principal tem 93 litros, enquanto agora há um auxiliar com mais 45 litros. Há ainda porta-dupla traseira, snorkel, rodas de aço aro 17 e protetores inferiores.
O motor é um V8 4.5 diesel com transmissão automática de seis marchas e tração 4×4 com deslizamento limitado, além de duas velocidades na caixa de transferência. O Land Cruiser GX custa AU$77.990, cerca de R$139.800.
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Golf VII promete maior sofisticação no segmento dos hatches
Notícias Automotivas - Carros - Golf VII promete maior sofisticação no segmento dos hatches
A próxima geração do Golf deve surgir no final de 2012, trazendo em seu estilo, mais do mesmo. Afinal, a Volks não vai querer mexer no time que está ganhando.
Embora o estilo geral siga a mesma filosofia do atual e de toda a linha VW, o conteúdo do Golf VII pretende ser o diferencial em relação ao modelo anterior.
Mais longo e mais largo, o Golf VII deve aproveitar bastante os espaços da carroceria para gerar conforto e eficiência energética.
Além do hatch com duas e quatro portas, o Golf VII terá ainda a companhia das versões conversível e perua, podendo ainda manter o Golf Plus.
Em termos técnicos, além de motores a gasolina (flex?) e diesel, haverá ainda opções elétricas e híbridas. O motor EA113 deve ser aposentado de vez, depois de décadas de uso no Golf. Claro, isso no mercado europeu. Mesmo assim, ainda pairam dúvidas sobre sua saída do velho continente.
O novo EA888 deve oferecer opções de 1.2 a 2.0, chegando até os 300 cv nas versões GTI ou R. A transmissão será manual ou DSG, além de contar com sistemas como Start&Stop de uso obrigado em muitas versões.
As versões diesel ainda contarão com blocos de três e quatro cilindros, com potência de até 200 cv. E haverá ainda um híbrido diesel plug-in com autonomia de até 50 km no modo elétrico.
Por fim, a Volkswagen deve introduzir uma gama de itens de conforto e segurança só conhecidos em modelos maiores e mais caros. Lembre-se que até o popular Up! ganhou frenagem automática como item de série.
Então, já podemos imaginar sistemas como ACC Front Assist e Park Assist II fazendo parte do pacote de opcionais do Golf VII.
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Programa Mega Fabricas do canal National Geographic HD: fábrica da Porsche
Notícias Automotivas - Carros - Programa Mega Fabricas do canal National Geographic HD: fábrica da Porsche
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Fiat tira um sarro das propagandas da Hyundai CAOA (5 vídeos)
Notícias Automotivas - Carros - Fiat tira um sarro das propagandas da Hyundai CAOA (5 vídeos)
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Xentec: construtora do Maybach Coupe deve ir à falência
Notícias Automotivas - Carros - Xentec: construtora do Maybach Coupe deve ir à falência
A Xentec é uma empresa que produz desde 2009 uma versão cupê do Maybach 57S na Europa.
No entanto, as contas da empresa não andam tão bem quanto os carros que modifica, e isso deve levá-la a falência em breve.
Além do modelo acima, a Xentec também faz a blindagem de carros de luxo e de autoridades, mas o alto custo do investimento e má gestão financeira devem fechar as portas da empresa.
Com apenas 21 funcionários (antes eram 68) e três Maybach esperando compradores, a Xentec não vai durar por muito tempo. Cada um dos 57S modificados custa €800.000.
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Mitsubishi Mirage em versão esportiva
Notícias Automotivas - Carros - Mitsubishi Mirage em versão esportiva
Mitsubishi Mirage. O novo subcompacto japonês apresenta um potencial renovado para a marca japonesa, especialmente agora que a tendência de globalização de produtos é cada vez maior.
O Mirage apareceu em sua primeira variante japonesa, que é mais voltada para o uso urbano, mas deverá ser lançado e produzido em outros países, inclusive poderá ser feito pela MMC no Brasil.
Mas para dar um animo maior ao Mirage, o designer Theophilus Chin criou uma versão esportiva do Mirage. Note que poucas mudanças acrescentam um estilo mais esportivo e divertido ao modelo. Motor? Quem sabe uma versão turbinada do motor 1.2?
Fonte: Theophilus Chin.
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Mahindra XUV500 será apresentado no Salão de Bolonha
Notícias Automotivas - Carros - Mahindra XUV500 será apresentado no Salão de Bolonha
A Mahindra vai dar o pontapé inicial para a comercialização do novo SUV XUV500 no mercado internacional.
O modelo indiano será apresentado em dezembro no Salão de Bolonha, Itália. O XUV500 será apresentado em uma versão com motor diesel 2.2 com 140 cv.
Com desempenho semelhante de utilitários da rival Tata, o novo produto da Mahindra traz bastante tecnologia para atender sem restrições o mercado europeu.
A transmissão manual tem seis marchas e por enquanto, será a única opção para o modelo. Mesmo assim, o XUV500 traz seis airbags, ESP, TCS, ABS, EDB, ar condicionado automático, keyless com partida remota, sensor de estacionamento, central multimídia, LED diurno, entre outros.
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EUA: estacionamento gera energia através do movimento dos veículos
Notícias Automotivas - Carros - EUA: estacionamento gera energia através do movimento dos veículos
Uma experiência está sendo feita em um estacionamento do Centro Cívico de Roanoke, famosa cidade americana do estado da Virginia.
Uma placa converte a energia cinética dos veículos que passam sobre ela ao saírem do estacionamento.
No momento, a energia captada pela placa através da passagem de um único veículo, é suficiente apenas para acionar o semáforo logo na saída do estacionamento.
Mesmo assim, segundo cálculos da empresa responsável pelo equipamento, 580 carros atravessando a placa em seis horas, são suficientes para manter ligado um outdoor eletrônico de 150 metros por um dia inteiro.
Os estudos nesta área ainda estão no início, mas no futuro será possível obter energia elétrica através do movimento de veículos, especialmente em avenidas ou estradas movimentadas.
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Travec Tecdrah: surge novo utilitário baseado no Duster
Notícias Automotivas - Carros - Travec Tecdrah: surge novo utilitário baseado no Duster
O Travec Tecdrah é um novo utilitário 4×4 que está sendo lançado na Europa. O modelo traz elementos do Dacia Duster e estilo Jeep.
Com carroceria de plástico reforçado, o Tecdrah possui motor diesel 1.5 de 90 cv usado no Duster. A transmissão tem seis marchas e a tração é 4×4.
Além disso, o Tecdrah traz interior com painel e outros itens do Duster, além de airbag duplo, ABS, EDB, ar condicionado, vidros elétricos, computador de bordo, sistema de áudio, faróis com LED diurno, entre outros.
Em breve o Travec Tecdrah terá uma versão 1.6 16V de 107 cv com tração 4×2. Os preços estimados para as versões diesel e gasolina são de 18.000 e 13.000 euros, respectivamente.
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Lincoln MKS 2013 tem primeiras imagens promocionais reveladas
Notícias Automotivas - Carros - Lincoln MKS 2013 tem primeiras imagens promocionais reveladas
O Lincoln MKS 2013 deverá ser apresentado em Los Angeles a partir do próximo dia 1, quando começa a abertura do evento californiano.
Para atiçar a curiosidade alheia, a Ford liberou algumas imagens do MKS 2013, mostrando novas lanternas traseiras com LED e um novo sistema de informação ao condutor no painel.
O MKS 2013 é uma das apostas da Lincoln para o mercado americano, tendo ainda a companhia do novo modelo MKT 2013.
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