Fiat Palio: relembre a história do modelo de maior sucesso da marca no Brasil
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O modelo que até pouco tempo era o carro chefe da Fiat mudou novamente. Finalmente depois de 15 anos ganhou uma geração realmente nova. Após várias reformas ele agora pode voltar a ser chamado de novo.
Criado para ser um carro mundial, o Palio fez sucesso mesmo só no Brasil e na Argentina, ainda que seja produzido na Turquia, África do Sul, Índia e China, além de ser feito sob licença até na Coréia do Norte.
Por aqui ele é um modelo muito importante, já que foi o principal produto da marca italiana durante anos e com ele a Fiat alcançou o topo do mercado nacional. Antes de fazermos a análise de estilo, vamos lembrar um pouco da sua história.
Lançado em 1996 com 2 e 4 portas, o Palio foi o início de uma família de sucesso no mercado latino-americano. Criado pelo estúdio I.DE.A em Turin, Itália, ele nasceu para suceder o Uno (na Itália o Uno foi substituído pelo Punto).
Seu projeto envolvia custos contidos, desenho refinado e amplas possibilidades de carroceria. Foi lançado então o hatch 2 e 4 portas. O resultado foi algo bem interessante. Um carro de linhas simples, frente em cunha e detalhes refinados, como os faróis afunilados que davam forma a grade (que muitos chamavam de boca de bagre), lateral lisa sem qualquer interferência de frisos ou estampas e lanternas traseiras delicadamente integradas ao vidro traseiro.
Nesta época, 1996, tínhamos carros pequenos e atualizados, como o Corsa de 93, que ainda estava atual graças às suas linhas completamente arredondadas, e o VW Gol, que tinha passado por ampla reforma no ano seguinte.
O Ford Fiesta chegou junto com o Palio e embora trouxesse um conjunto mais refinado, tinha um estilo insosso. A família Palio foi aumentando aos poucos, em um processo que levou 2 anos, terminando com o lançamento da Strada no Salão do Automóvel de 1998.
Antes dela viriam ainda, respectivamente, a Weekend substituindo a Elba ainda no final de 1996 e o Siena, que substituía o Prêmio (vendido com Duna em seu ano de despedida, 1995) lançado em 1997 e vindo da Argentina.
Ao longo de sua vida, o Palio sempre foi um produto onde a Fiat fazia sua "vitrine". Embreagem automática (Citymatic), banco do motorista com regulagem elétrica de altura etc. Em 2000, já como linha 2001, ganhou uma reestilização onde a família ficou mais discreta (tendo como inspiração o Gol G3 lançando um ano antes) com faróis bi-parábola retangulares e fazendo do Siena um sedã mais interessante.
O interior ganhava também uma discreta repaginada. A perua continuava discreta e agora líder do segmento, desbancando a então inabalável Parati. A Strada teve que esperar um pouco mais, em 2001 (modelo 2002) para ganhar esta reestilização.
Como o lançamento da nova linha em 2001, o Palio antigo ainda sobreviveu em uma nova versão, surgida do EX antigo e simplificada, a Young. Em 2003 (linha 2004) veio sua segunda reestilização, que assim como a primeira, foi conduzida por Giorgetto Giugiaro.
Esta segunda reforma adicionou tamanho aos faróis e lanternas para que todos parecessem maiores. O Palio, apesar de mais genérico, agradou. A perua saiu da discrição e apresentou uma traseira carregada com lanternas em formato de panetone (onde apenas metade tinha função prática) e o O Siena caiu de vez no gosto popular com lanternas maiores e nova tampa do porta malas, mais alta.
A Strada continuou sendo a última, mas menos atrasada e trazendo uma nova estampa na tampa da caçamba. Em 2002 ainda, a Young deixa de existir, ficando a versão reestilizada em 2001 com para choque sem pintura e o sobrenome Fire, embora tivesse o interior antigo.
O Siena também passa a fazer parte do clube "2 gerações", onde a antiga continuava sendo vendida, em uma versão simplificada e a nova em versões mais caras. A estratégia de manter as duas linhas se mantém até hoje, para que a Fiat possa ter produtos competitivos em todos os segmentos e até mesmo subcategorias.
Foi nesta reestilização que a família ganhou um painel mais moderno. Mais alto que o anterior, deu um certo requinte graças ao seu tamanho, aos materiais usados e o duplo porta-luvas mas evidenciando um interior apertado, fruto de um projeto que já mostrava suas rugas.
Porém, foi em sua última reestilização que começou seu tempo de nuvens negras. Em 2007, já como modelo 2008, foi apresentada a terceira reestilização. Desta vez, apesar de mais extensa, a mudança não foi bem acolhida pelo público.
Os custos limitaram a reforma e desta vez ela foi feita aqui mesmo, no Brasil. Os faróis que era bi-parábola deram lugar a um mais simples, a lateral exibia agora um vinco (que surgiu originalmente para a Weekend para tirar a sensação de traseira caída) e as lanternas perdiam, pela primeira vez em toda sua história, a orientação vertical e a comunicação com o vidro traseiro.
O Siena começa a ensaiar aqui o descolamento do Palio. Sua dianteira passa a ostentar um farol de dupla parábola e uma grade com aletas horizontais ao invés da quadriculada do Palio (dianteira esta que é estendida ao Palio em 2009).
Suas lanternas continuam horizontais mas agora mais estreitas, com um certo ar de Alfa Romeo e com a parte inserida na tampa traseira com função prática, abrigando lâmpadas de ré, por exemplo. A Weekend também passa por um redesenho, ganhando vidros laterais traseiros ascendentes que em conjunto com o vinco lateral, conseguem "levantar" a imagem da traseira e lanternas tem desenho próximo ao do Siena.
Aqui quem começa a levantar voo solo é a linha Adventure, que nunca tinha primado pela discrição mas que agora passa a exibir caixas de rodas exageradas e com cortes retos abrigando rodas aro 15" com pneus de perfil alto, grade cromada e uma profusão de plásticos cinza.
A Strada Adventure segue a mesma linha, ganhando em 2010 a versão cabine dupla, para 4 pessoas. Como o novo Palio, desta vez novo mesmo, a Fiat espera recuperar o terreno perdido, até mesmo pelo fogo amigo do Novo Uno, um projeto mais moderno e mesmo assim mais barato.
Ao que parece, ainda que ele não tenha muita referência com sua história, tem grandes chances para conseguir isso.
Por Durval dos Santos Neto

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Hyundai Genesis Coupé 2012 aparece em primeira imagem oficial
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Com cronograma de lançamento programado para o próximo dia 12 na Coréia do Sul, a Hyundai não se contentou e "deixou" vazar a primeira imagem oficial do novo Genesis Coupé, que recebeu reestilização, as margens da nova identidade visual da fabricante, e alterações e novidades na motorização.
Na dianteira, o modelo exibe linhas parecidas com o do irmão menor Veloster, como a grade hexagonal e os faróis com formato semelhante ao do cupê de três portas. Os faróis de neblina ganharam um envolto na parte superior em LEDs. A traseira não foi divulgada.
A mecânica do Hyundai Genesis Coupé 2012 deverá receber melhorias. O motor 2.0 litros turbo passará a entregar mais que os 210 cv disponibilizados no bloco do modelo atual. Já o 3.8 V6 terá mais de 333 cv. Entretanto, a principal novidade é a injeção direta de combustível nos blocos.
Além da Coréia do Sul, o cupê esportivo deverá surgir no Salão de Los Angeles, nos EUA, no próximo dia 17.

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Mercedes-Benz Classe E chega a 550 mil unidades vendidas
Notícias Automotivas - Carros - Mercedes-Benz Classe E chega a 550 mil unidades vendidas
Lançada a cerca de dois anos e meio atrás, a terceira geração do Mercedes-Benz Classe E já pode ser considerada um sucesso em vendas. O modelo atingiu nesta semana a fasquia de 550 mil unidades vendidas – que inclui tanto a venda do sedã como a perua, cupê e conversível (foto) –, desde seu lançamento, em março de 2009.
Ao todo, foram comercializadas 376 mil sedãs, 64 mil peruas e mais de 110 mil cupês e conversíveis.
A MB adiantou que as vendas do segmento a qual o Classe E pertence obteve um crescimento de 13% desde janeiro deste ano, para 107.278 unidades (sendo 63.517 sedãs e 12.553 stations). O conversível também obteve alta. O modelo "sem teto" obteve alta de 229%, desde 2010.
Sua segunda geração também foi produtiva. O antigo Mercedes-Benz Classe E obteve 1,6 mil unidades comercializadas, desde seu lançamento em 2002.

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Chevrolet Cobalt terá versão com motor 1.8 e câmbio automático em 2012
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O novo Chevrolet Cobalt está sendo apresentado hoje (4) a imprensa especializada. Equipado com o motor 1.4 litro da linha Econo.Flex, com 102 cv de potência e câmbio manual de cinco marchas, o mesmo conjunto mecânico que equipa o irmão menor Agile, o modelo chegará as mais de 600 concessionárias da Chevrolet ainda este mês. Contudo, será que este motor é suficiente para "empurrar" o sedã?
De acordo com a montadora norte-americana, o Cobalt acelera de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos, que certamente foi aferido somente com o motorista em seu interior, sem bagagens no porta-malas e quatro passageiros a mais na cabine. Agora imagina se o modelo estiver carregado com cinco ocupantes, ar-condicionado ligado e porta-malas (563l) todo cheio. Bem, o desempenho não seria tão empolgante para quem privilegia, principalmente, esperteza ao volante.
Entretanto, a Chevrolet lançará no segundo trimestre do ano que vem uma versão mais ágil para o modelo. Equipada com o conhecido propulsor 1.8 litro, que equipava o hatch Corsa, por exemplo, que deverá receber melhorias e adotar a sigla Econo.Flex, esta variante será voltada aos motoristas que necessitam de um desempenho mais ágil no automóvel.
Junto ao motor, estará uma transmissão automática de seis velocidades para o Cobalt. De acordo com a marca, a escolha desta transmissão está ligada as pesquisas realizadas com clientes da fabricante: 40% dos entrevistados em 2010 manifestaram o desejo de ter um carro com transmissão automática.
A variante será a topo de linha do modelo e o preço certamente ficará acima da versão LTZ do sedã da Chevrolet.
[Fonte: Carsale]

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Renault Sandero Stepway automático é confirmado oficialmente pela Renault
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Como você já havia visto anteriormente, a Renault confirmou o lançamento do Sandero Stepway automático por R$47.490.
A versão aventureira do hatch "francês" agora tem opção de mudanças automáticas, o que deve atrair um público que precisa ou prefere o conforto deste tipo de transmissão.
Com motor 1.6 16V Flex de 112 cv (etanol) e 107 cv (gasolina), o Renault Sandero Stepway automático traz um interessante pacote de equipamentos de conforto e segurança. Veja aqui mais detalhes do modelo.

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Peugeot 207 Quiksilver retornará – mas agora somente com quatro portas
Notícias Automotivas - Carros - Peugeot 207 Quiksilver retornará – mas agora somente com quatro portas
Mais uma vez a Peugeot vai dispor no Brasil da versão Quiksilver do modelo 207. A chegada da nova versão especial já está acertada para as próximas semanas.
No entanto, desta vez o Peugeot 207 Quiksilver estará disponível apenas com quatro portas e o modelo base será o 207 XS 1.6.
Com isso, o Peugeot 207 Quiksilver não terá mais teto solar elétrico. Mesmo assim, visual diferenciado e itens de conforto, como bancos de couro, deverão estar disponíveis. A imagem é um folder do lançamento.

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Novo Palio 2012: Fiat apresenta seu mais novo compacto que chega a partir de R$30.990
Notícias Automotivas - Carros - Novo Palio 2012: Fiat apresenta seu mais novo compacto que chega a partir de R$30.990
Depois de 2,5 milhões vendidos no Brasil, a Fiat apresenta a mais nova geração do seu principal compacto no mercado nacional.
O Novo Palio 2012 chega com uma nova estrutura, carroceria mais aerodinâmica e jovial, estilo mais esportivo e agora mais espaço e conforto internos.
Disponível nas versões Attractive 1.0, Attractive 1.4, Essence 1.6 16V, Essence 1.6 16V Dualogic, Sporting 1.6 16V e Sporting 1.6 16V Dualogic, o Novo Palio 2012 traz consigo três opções de motor flex: Fire 1.0 EVO, Fire 1.4 EVO e 1.6 16V E.torQ.
O Fire 1.0 EVO entrega 73/75 cv e 9,5/9,9 kgfm, respectivamente gasolina e etanol. Na mesma seqüência, o Fire 1.4 EVO tem 85/88 cv e 12,4/12,5 kgfm. Já o 1.6 16V E.torQ entrega 115/117 cv e 16,2/16,8 kgfm.
O Novo Palio 2012 tem 3,87 metros de comprimento, 1,67 de largura, 1,50 de altura e 2,42 de entre eixos. Com maior espaço interno e disponível apenas com quatro portas, o modelo agora traz uma série de itens de conforto e segurança.
Vamos destacar alguns deles, tais como airbags frontais e laterais, ABS, rodas de liga leve aro 14, 15 ou 16, retrovisor eletrocrômico, volante em couro multifuncional, faróis de neblina, sensor de chuva e crepuscular, controle de cruzeiro (Dualogic), entre outros.
O Novo Palio 2012 é oferecido em 14 cores diferentes, sendo quatro sólidas e oito metálicas. Na versão Sporting são sete cores, sendo duas exclusivas: Vermelho Modena e Amarelo Indianápolis.
A Fiat disponibilizou ainda kits de personalização para o Novo Palio 2012, tais como adesivos na pintura, painel bicolor, apoios de braço central, acabamento interno com tecido exclusivo, entre outros.
Apesar da sua importância na linha de produtos, a Fiat só disponibiliza 1 ano de garantia. O proprietário ainda conta com assistência 24 horas pelo mesmo período e as revisões são feitas a cada 15 mil km.
Abaixo, os preços do Novo Palio 2012:
Novo Palio 2012 Attractive 1.0 – R$30.990
Novo Palio 2012 Attractive 1.4 – R$34.290
Novo Palio 2012 Essence 1.6 16V – R$37.990
Novo Palio 2012 Essence 1.6 16V Dualogic – R$40.490
Novo Palio 2012 Sporting 1.6 16V – R$39.990
Novo Palio 2012 Sporting 1.6 16V Dualogic – R$42.490






























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Chevrolet Cobalt: primeiras impressões do novo lançamento da GM (89 fotos)
Notícias Automotivas - Carros - Chevrolet Cobalt: primeiras impressões do novo lançamento da GM (89 fotos)
Hoje estivemos no lançamento do Chevrolet Cobalt no Campo de Provas da GM em Indaiatuba, no interior de São Paulo.
O novo sedã compacto-médio da GM chega com a pretensão de atender a nova classe C brasileira, oferecendo como destaques espaço interno generoso, porta-malas com grande volume e bom conteúdo de equipamentos.
O Chevrolet Cobalt traz a mesma linhagem de estilo usada pela GM em todo o mundo, no caso representado pela grade cortada por um friso e a famosa gravata dourada.
Mesmo assim, os faróis parecem exagerados demais e destoam do conjunto, que por ser mais conservador, como diz a GM, poderia ter um conjunto menor e igualmente eficiente.
Com cintura alta e vincos suavizados, o Chevrolet Cobalt agrada em outros detalhes estéticos, onde destacamos as lanternas traseiras inspiradas em escapamento de motos e o desenho das rodas.
Por dentro, o Chevrolet Cobalt tem bastante espaço para motorista e passageiros, com destaque para a parte de trás. Dois adultos de 1,80 metro podem sentar-se na frente e atrás ao mesmo tempo sem prejuízo do conforto. Quem vai atrás, mesmo com 1,89 metro, não bate a cabeça no teto.
Isso é graças às suas medidas, especialmente da plataforma, que tem 2,62 metros e apresenta maior espaço interno que o Cruze, inclusive também do porta-malas. O Cobalt tem ainda 4,47 metros de comprimento e 1,73 de largura.
O desenho do painel possui duas linhas de expressão que já vimos em outros carros globais da GM, apresentando bom aspecto. O volante e as alavancas (semelhantes aos do Cruze), também passam boa impressão.
O painel de instrumentos tem desenho interessante, mas para um carro com estilo mais conservador, destoa bastante. Mesmo assim, tem fácil visualização e é fácil de manusear as informações no display digital. A inspiração do desenho também veio das motos. A iluminação Ice Blue é feito por LED.
Já no console, o sistema de áudio 2din é bastante completo e conta com Bluetooth, mas o desenho parece antiquado. Ao lado do freio de estacionamento, úteis porta-copos. Aliás, há ainda 18 porta-objetos espalhados pelo interior, incluindo dois porta-garrafas nas portas.
O acabamento interno é muito melhor que o do Agile, por exemplo, tendo materiais de melhor impressão visual e toque, bem como encaixes mais bem feitos e sem rebarbas aparentes.
Os bancos possuem forração macia e agradável ao toque. As portas possuem desenho harmônico, embora com muito plástico, deixando apenas uma pequena parte forrada em tecido. As maçanetas são cromadas e podem ser travadas individualmente ou através de comendo no painel.
Apesar do bom espaço interno e acabamento razoável, o Chevrolet Cobalt LTZ (topo de linha) ainda não traz luzes de leitura, comandos de áudio no volante, abertura interna do bocal do tanque e espelho no para-sol do lado do motorista.
No entanto, o segundo item será compensando quando chega a versão LTZ automática, daqui a seis meses. Esta terá volante revestido em couro com comandos de áudio e telefonia. Há ainda abertura da tampa do porta-malas através da chave, que é do tipo canivete.
Outro grande destaque do Chevrolet Cobalt é o porta-malas. Com 563 litros, o volume interno é enorme, podendo-se acomodar bagagem de uma família de cinco membros adultos e talvez ainda sobre algum espaço.
O que oferece?
O Chevrolet Cobalt chega nas versões LS, LT e LTZ. Disponível apenas com motor 1.4 Econo.Flex, o modelo entrega 102 cv com etanol e 97 cv com gasolina. A transmissão tem cinco marchas e a velocidade final é de 170 km/h.
De 0 a 100 km/h, o Chevrolet Cobalt faz em 11,5 segundos com etanol e 11,9 com gasolina. A versão automática tem seis velocidades, contando com trocas manuais em um botão ao lado da alavanca. Essa opção será oferecida no modelo porque a GM constatou que 40% dos entrevistados em clínicas desejavam este tipo de transmissão.
A proposta da GM para o Cobalt é que ele já nascesse com vários itens de série. Assim, a versão LS traz rodas de aço aro 15 (calota) com pneus 195/65 R15, ar condicionado, direção hidráulica, chave canivete com controle remoto para travas elétricas das portas e porta-malas, banco traseiro bipartido, desembaçador traseiro e regulagens de altura para assento do motorista e apoios de cabeça.
Nessa opção, a GM pede R$39.980. Depois, segue a LT, que custa R$43.780. Esta entrega a mais airbag duplo, freios ABS com EDB, grade cromada, coluna de direção regulável, alarme, vidros dianteiros elétricos, novo tecido dos bancos e painel em dois tons.
Já a topo de linha LTZ custa R$45.980 e entrega rodas de liga leve aro 15, faróis de neblina, maçanetas das portas e botões do ar condicionado cromados, rádio AM/FM/CD/USB, Bluetooth, barra cromada na traseira, computador de bordo, vidros traseiros e retrovisores elétricos.
A versão LTZ automática, ainda não disponível, apresenta rodas com novo desenho e acabamento dos bancos em veludo. Preço? Façam suas apostas. Para o Chevrolet Cobalt, a GM está oferecendo três anos de garantia.
Rodando em Cruz Alta
O Campo de Provas Cruz Alta é bastante extenso e possui pistas com vários tipos de pavimento e defeitos. Não se iludam, não deu para ir ao "infinito" na famosa reta que eles possuem lá, mas deu para sentir boas impressões do Chevrolet Cobalt. Vamos a elas.
Ao se entrar no Chevrolet Cobalt, logo de cara se nota o grande espaço interno. Ao bater a porta, no entanto, o ruído não foi agradável. Aliás, nenhuma das portas. O ruído é seco e como o Cruze, o Cobalt não possui o sistema de descompressão do interior, tão comum nos carros da Chevrolet mais antigos. Assim, fechar a porta só mesmo com maior pressão para evitar ficar aberta.
A posição de dirigir é bastante cômoda. O banco de tecido macio e espuma firme, veste bem o corpo do condutor. Mesmo em curvas mais apertadas, o corpo ficou bem apoiado no assento.
O volante tem boa empunhadura e os comandos são fáceis de manusear. A visibilidade dos instrumentos é clara e objetiva, tendo o conta-giros analógico como destaque. O velocímetro digital e o computador de bordo não apresentam dificuldades de leitura.
A alavanca de mudanças está em boa posição e seu acionamento é suave e preciso, deixando o motorista bastante a vontade para usar e abusar. Os pedais estão em boa posição e a visibilidade externa é boa para todos os lados, sendo naturalmente mais limitada atrás.
Aliás, sem quebra-vento falso na porta traseira, a sensação de maior luminosidade e visibilidade fica evidente, especialmente para quem vai atrás. O silêncio a bordo é bom, deixando pouco do ruído do motor invadir o interior.
A direção hidráulica responde bem e é confortável, bem como os freios também apresentam boas reações, mesmo em frenagem de emergência. Não detectamos o travamento de rodas, inclinação demasiada da carroceria ou desvio involuntário de trajetória.
A estabilidade é muito boa, ainda mais que o Chevrolet Cobalt é calçado com largos pneus 195/65 R15. Eles também proporcionam menor consumo devido (segundo a GM) e também conforto.
Mesmo em pisos extremamente ruins da pista de testes, a suspensão do Chevrolet Cobalt apresenta boa absorção de impactos, garantindo conforto aos passageiros. O ruído da suspensão foi condizente com a proposta.
O motor 1.4 Econo.Flex responde razoavelmente bem ao conduzir de forma tranqüila ou mesmo quando se exige um pouco mais. As acelerações mais fortes no plano são boas, mas em subidas é necessário reduzir duas marchas para se conseguir um desempenho adequado.
Para o peso e volume do Chevrolet Cobalt, a opção mais confortável para quem pega muita estrada seria um bloco 1.8. Para a cidade, o 1.4 deve atender bem. Enfim, agora é esperar por uma avaliação mais completa para colher mais impressões do modelo.

























































































Viagem à convite da GM.

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Proconve 7: sindicatos apontam custo maior e problemas de abastecimento
Notícias Automotivas - Carros - Proconve 7: sindicatos apontam custo maior e problemas de abastecimento
Os sindicatos dos transportadores de carga estão apreensivos com a nova regulamentação anti-poluição Proconve 7 – equivalente ao Euro 5 – que deve entrar em vigor a partir de 2012.
As entidades dizem que as novas tecnologias para redução das emissões de poluentes em caminhões e ônibus deverão elevar os custos de aquisição entre 15% e 20%.
Os novos caminhões e ônibus precisam de uma tecnologia mais sofisticada para reduzir as emissões, tais como EGR e ARLA 32, por exemplo.
Assim, os preços dos veículos naturalmente vão subir. Além disso, mesmo que os novos veículos diesel estejam em conformidade com o Proconve 7, precisam utilizar o diesel S50, que possui 50 partes de enxofre por milhão.
Os sindicatos dizem que os postos não são obrigados a ter o produto, e que muitos deles não possuem estrutura ou condições financeiras para investir no diesel "mais limpo". No entanto, não há outro caminho para se reduzir as emissões de poluentes de forma mais viável.
[Fonte: SETCESP]

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Saab: GM deve dizer não à venda para os chineses
Notícias Automotivas - Carros - Saab: GM deve dizer não à venda para os chineses
A Saab precisa da autorização chinesa para que PangDa eYoungman possam investir um total de €850 milhões e ainda ter a benção da GM para o negócio.
No entanto, a gigante de Detroit não deve dar sua aprovação. Para a GM, o controle chinês da Saab pode ser uma ameaça a sua boa posição no maior mercado do mundo.
Acontece que a SAIC não quer ver produtos com tecnologia GM em um concorrente interno.
Por isso, ela de certa forma estaria pressionando a GM para não dar aval na venda da Saab para Youngman e PangDa. Com isso, uma situação interessante começar a surgir.
Em 2003, a GM pressionou a SAIC para que se livrasse dos 20% que possuía na Chery, já que a montadora americana estava processando a marca de Wuhu por clonagem do Matiz.
Agora, é a vez da SAIC não desejar que a GM arme suas rivais com produtos de sua tecnologia e ainda dentro de casa. Enfim, Victor Miller terá que tirar um imenso coelho da cartola, mais uma vez.

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BYD fecha com argentinos e vai produzir elétricos com foco na exportação
Notícias Automotivas - Carros - BYD fecha com argentinos e vai produzir elétricos com foco na exportação
A BYD vai produzir carros elétricos na Argentina. O acordo fechado com o governo local prevê a exportação para toda a América Latina.
A Argentina já autorizou a importação de 300 veículos elétricos para atender a demanda do país este ano. Além disso, incentiva o uso de carro elétrico, diferente do que ocorre no Brasil.
O modelo que deverá ser feito é o BYD E6A/B, misto de minivan e crossover com baterias de fosfato de ferro e autonomia de 300 km. O modelo já está sendo oferecido em alguns mercados pelo mundo, além da China.
Se os argentinos estão seguindo o mundo, o Brasil segue na contramão. Tudo por causa do etanol e do petróleo, já que a produção do derivado da cana abastece grande parte da frota nacional e o Pré-Sal é o futuro de um Brasil exportador de petróleo.
Nesse ambiente, o carro elétrico é um inimigo não declarado dos investimentos que estão sendo feitos nestas áreas, mesmo que alguns componentes dessa cadeia de produção busquem benefícios fiscais para a introdução do carro elétrico.
Mesmo com a demonstração de interesse por parte de várias montadoras, o governo fecha os olhos e pisa fundo no acelerador da exploração petrolífera e da plantação de cana.
Já é sabido que o etanol não vai conseguir sustentar a frota do jeito que o governo quer, pois não há mais condições para atender a demanda e o Pré-Sal está destinado unicamente à exportação. Os carros vão ter que andar de algum jeito. Bem poderia ser de um jeito mais ecológico.
[Fonte: Carsale]

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HBH Bulldog GT traz V12 de Aston Martin Vantage com 675 cv e final de 300 km/h
Notícias Automotivas - Carros - HBH Bulldog GT traz V12 de Aston Martin Vantage com 675 cv e final de 300 km/h
A britânica HBH projetou o Bulldog GT, superesportivo baseado no Aston Martin Vantage. O modelo tem linhas esguias e altamente agressivas, trazendo em seu centro um V12 6.0 usado no Vantage.
Com 675 cv e 77,7 kgfm, o HBH Bulldog GT faz de 0 a 100 km/h em 3.9 segundos e atinge máxima de 300 km/h.
Sem preço definido, a proposta da HBH é outra. Quem se dispor a adquirir o carro antecipadamente, terá participação de 50% no projeto do carro e direitos de produção.
Assim, se o cliente passará também a ser sócio do negócio. Se tudo der certo, a HBH espera finalizar o projeto do Bulldog ainda em 2012 e iniciar as entregas em 2013.
[Fonte: Classic Driver]

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VÍDEO: Trailer do filme Fábrica de Loucuras (Gung Ho)
Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Trailer do filme Fábrica de Loucuras (Gung Ho)

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Honda Ridgeline 2012 chega ao mercado americano por US$29.250
Notícias Automotivas - Carros - Honda Ridgeline 2012 chega ao mercado americano por US$29.250
A Honda acaba de lançar nos Estados Unidos a versão 2012 da picape Ridgeline, que passa a custar a partir de US$29.250.
A novidade para 2012 é que surge a versão Sport. Esta opção custa US$29.995 (excluído o frete de US$795). Essa opção traz rodas aro 18, detalhes pretos, volante em couro multifuncional, faróis de neblina, vidros escurecidos e tapetes personalizados.
Além do Sport, o Honda Ridgeline 2012 ainda dispõe das versões RT (US$29.250) e RTL (US$37.180), ambas sujeitas ao frete de US$810.
Para 2012, o modelo ganhou novos faróis e pequenas alterações estéticas, além de ficar um pouco mais econômico na estrada. O motor continua o mesmo V6 3.5 com 250 cv e 34 kgfm.

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Avaliação completa do Volkswagen Passat 2012
Notícias Automotivas - Carros - Avaliação completa do Volkswagen Passat 2012
Na hora de lançar o novo Passat no Brasil, em junho desse ano, a Volkswagen percebeu uma nova tendência no mercado em que o seu sedã médio-grande atuava. Com o modelo antigo, apresentado por aqui em 2006, a marca alemã imaginava um espectro maior para vender o seu carro.
Por isso, disponibilizava duas motorizações e preços que variavam entre R$ 120 mil e R$ 150 mil. Agora, a história é diferente. O novo Passat está espremido entre dois subsegmentos criados nesse meio tempo.
Com preço de tabela de R$ 106.700, ele se posiciona acima dos sedãs médios produzidos no Mercosul e no México em suas versões topo de linha, próximos aos R$ 90 mil, e abaixo dos médios "básicos" das marcas premium, que ficam na casa dos R$ 120 mil.
Ou seja, agora atua em um nicho bem mais específico. Quando o assunto é motorização, o Passat se encontra em um setor ainda mais exclusivo. Ele tem um propulsor de quatro cilindros 2.0 turbo de 211 cv, o que o coloca numa faixa de potência entre os motores aspirados de tamanho semelhante, que ficam na faixa de 170 cv, e os V6, que beiram os 260 cv.
Ou seja, se no preço ele fica próximo de Ford Fusion V6 e Hyundai Azera, na força do motor fica um pouco abaixo. Mas, mesmo com tamanha "especialização", o executivo alemão ainda se deu bem. Desde que chegou, em junho, triplicou a sua média de vendas em relação ao antigo Passat, chegando aos 300 carros vendidos por mês.
Ainda não mete medo no líder do segmento, o Ford Fusion, com suas quase 800 unidades mensais. Mas, sem dúvida, é um belo recomeço. Para fazer barulho com um modelo de posicionamento mercadológico tão segmentado, a Volkswagen não precisou mexer no conjunto dinâmico do Passat.
Manteve o motor 2.0 TFSI e a transmissão automatizada DSG de dupla embreagem que estava no modelo antigo. Apenas deu uma guaribada em ambos. O propulsor ganhou mais potência. Saiu dos 200 cv para os 211 cv, mas manteve o torque de 28,5 kgfm a 1.700 rpm – é uma configuração diferente do Audi TT, por exemplo, que tem a mesma potência, mas um torque de 35,6 kgfm.
O câmbio foi aprimorado e ficou mais rápido. Com isso, o sedã – teoricamente executivo – tem um desempenho dos mais instigantes do segmento. Alcança os primeiros 100 km/h em 7,6 segundos e atinge 210 km/h como velocidade máxima.
De resto, no entanto, o Passat é diferente. Adotou a nova identidade visual que a Volkswagen tem espalhado por toda a sua linha de modelos. É aquela que ostenta grade e faróis com linhas bem retas e traços que tentam dar um toque a mais de elegância.
O perfil não tem grandes ousadias, assim como a traseira, com lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas. No geral, é um carro bonito, mas com um aspecto que carece de novidade. A plataforma é a mesma do modelo anterior, com alguns aprimoramentos.
Novos painéis reforçados e uma carroceria mais leve foram incorporados, assim como melhorias no isolamento acústico. Mesmo com um conjunto dinâmico de qualidade e uma boa construção estrutural, é através da lista de equipamentos que a Volkswagen tenta vender o Passat.
Os itens de série até são triviais. Estão lá airbags frontais, laterais e de cabeça, ABS, controle de estabilidade e de tração, ar-condicionado dual zone, revestimento em couro, trio elétrico, direção elétrica, rodas de liga leve de 17 polegadas e rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth com touchscreen.
Já os opcionais são bem mais chamativos. O módulo Conforto soma ao conjunto bancos dianteiros com ajustes elétricos, faróis bi-xenon com led, sistema de acesso keyless e a segunda geração do Park Assist por elevados R$ 19.509.
Para acrescentar o controle de cruzeiro adaptativo, teto solar e GPS, são necessários ainda mais R$ 12.060. Ou seja, completo, exibindo o máximo de tecnologia que pode ter, o Passat custa R$ 138.269. Ou seja, chega a superar até o preço de um BMW 320i, que parte de R$ 113 mil.
Ponto a ponto
Desempenho – O Passat anda bem. O propulsor 2.0 TFSI faz a sua parte e empurra com vontade os 1.474 kg do sedã. A oferta de força é quase sempre constante e presente, fruto do torque máximo de 28,5 kgfm ser oferecido logo a 1.700 rpm, ou seja, praticamente ao sair da marcha lenta. A transmissão também é ótima. Automatizada e de dupla embreagem, ela faz as trocas de maneira quase imperceptível e de maneira muito rápida. O zero a 100 km/h em 7,6 segundos para um sedã médio-grande é impressionante. Nota 9.
Estabilidade – O Passat recebeu claramente um acerto de suspensão mais voltado para o conforto. É nítida a diferença em relação ao Jetta, por exemplo. Em linha reta, o médio-grande é absolutamente neutro, quase sempre com uma ótima comunicação entre rodas e volante. Nas curvas, a sensação de segurança se mantém. Mesmo macio, o Passat gruda bem no chão e a carroceria pouco rola. Nota 9.
Interatividade – É um dos fortes do sedã. Os bancos da frente contam com ajustes elétricos que fazem a tarefa de achar uma boa posição de dirigir bem simples e todos os equipamentos estão à mão. A tela sensivel ao toque com o sistema de entretenimento tem funcionamento simples e intuitivo. O Park Assist é outro dispositivo que funciona de maneira eficiente e autoexplicativa. Nota 9.
Consumo – O Passat fez a boa média de 10,7 km/l de gasolina. Um consumo satisfatório para o desempenho e o conforto que o modelo oferece. Nota 8.
Tecnologia – A sétima geração do Passat trouxe como principal avanço os equipamentos embarcados. Portanto, itens tecnológicos importantes estão lá, como Park Assist e controle de cruzeiro adaptativo. O problema é que eles são opcionais. A mudança de geração também trouxe um melhor isolamento acústico. O conjunto mecânico formado pelo motor 2.0 TFSI e a transmissão DSG é muito bom. A plataforma é a mesma do modelo antigo, ou seja, surgida em 2005. Nota 8.
Conforto – A suspensão mais voltada para o conforto permite que o Passat supere as buraqueiras das cidades com competência. Os bancos de couro têm a espuma com densidade firme e abraçam bem os ocupantes. Os 2,71 metros de distância entre-eixos dão bastante espaço para quatro ocupantes se posicionarem com conforto. Um quinto passageiro, no entanto, torna o espaço no banco traseiro um tanto restrito. Nota 8.
Habitabilidade – Os acessos do Passat são bons, com vãos de abertura das portas de tamanho decente. No interior, existe uma boa oferta de porta-objetos, com destaque para o grande espaço no console central. O porta-malas guarda 485 litros – no patamar dos concorrentes. Nota 8.
Acabamento – É um dos pontos que o Passat mais se diferencia do resto da linha da Volks. O interior tem materiais pouco comuns em carros da marca, como o alumínio escovado, que passa ainda mais requinte ao sedã. Além disso, o interior é revestido com plásticos de ótimo toque, em sua grande maioria emborrachados. O charme final, tipicamente alemão, é o relógio analógico no topo do painel. Nota 9.
Design – O Passat até é um carro visualmente equilibrado. Frente e traseira são harmônicas e fazem um desenho imponente. O problema é que seu design é bastante similar ao do Jetta, o que deixa o carro com aspecto "manjado" demais. Nota 7.
Custo/benefício – Entre os seus concorrentes diretos, o Passat tem um preço intermediário. Ele custa R$ 106.700, algo superior aos R$ 94.360 do Ford Fusion V6 – que é importado do México e tem acabamento bem mais modesto – e que o Honda Accord 2.0 com seus R$ 99.800. Mas é menos que a versão V6 do modelo japonês, que custa R$ 144.500, e que o Toyota Camry, também com seis cilindros e preço de R$ 131 mil. Ainda há a concorrência interna do Jetta Highline por R$ 89.520 e com mesmo conjunto dinâmico. Outro problema é a extensa lista de opcionais.
Completo, com todos os equipamentos que aparecem na propaganda, o Passat pula para R$ 138 mil. Mesmo assim, o fato das vendas terem triplicado parece indicar que a Volkswagen não se equivocou tanto na decisão sobre o preço do novo modelo. Nota 6.
Total – O Volkswagen Passat 2.0 TFSI somou pontos 81 em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir - Resposta dinâmica
É preciso uma análise cuidadosa para identificar o Passat entre os sedãs da Volkswagen. O visual dele, bem sóbrio, é praticamente o mesmo do médio Jetta e, por isso, pode causar confusão. O diferencial do médio-grande é uma dose extra de elegância, conseguida pelos frisos cromados, pelo porte superior e pelo aspecto ligeiramente mais classudo da carroceria.
Mas aí logo se passa para o interior e o sentimento inicial muda. A cabine do Passat passa uma sensação de requinte que o Jetta não transmite. Os materiais usados são nobres, como acabamento em alumínio escovado no painel, além do plástico soft touch espalhado pela cabine e pelas portas.
A posição de dirigir também é das melhores, com um posto de condução baixo. Ajustar os bancos é fácil graças aos diversos ajustes elétricos que o carro oferece para os bancos dianteiros. A mesma impressão de requinte e conforto continua com o carro em movimento.
A suspensão é suave e transmite boa sensação de conforto. Chega até a dar aquela impressão de que o carro "flutua" sobre o asfalto. O lado bom é que, mesmo com a suspensão macia, o carro não fica muito solto nas curvas. A carroceria rola pouco e permite até algumas ousadias na direção.
Na hora de acelerar, o Passat traz um conjunto já conhecido. É o motor 2.0 TFSI junto com a transmissão automatizada de dupla embreagem DSG. E o resultado também já é conhecido: acelerações vigorosas para um carro de quase uma tonelada e meia e com proposta executiva. O zero a 100 km/h, por exemplo, é cumprido em apenas 7,6 segundos.
Mas somente um bom conjunto dinâmico não seria capaz de vender o Passat. Afinal, o Jetta já compartilha o mesmo "powertrain" e tem um comportamento parecido. Portanto, a Volks apostou nos equipamentos. E aí ele vai muito bem.
Faróis em led, controle de cruzeiro adaptativo e keyless ajudam a distanciar o Passat do Jetta. Mas o destaque mesmo é a segunda geração do Park Assist, que estaciona o carro em vagas perpendiculares e paralelas apenas com o toque de um botão. É o tipo de sistema que eleva o valor do veículo. Exatamente aquilo que o Passat precisa para fazer valer a tradição do nome que carrega.
Ficha técnica - Volkswagen Passat 2.0 TFSI
Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.984 cm³, sobrealimentado por turbocompressor com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas e controle contínuo de abertura e fechamento das válvulas. Injeção direta de combustível.
Transmissão: Câmbio mecânico automatizado com dupla embreagem, seis marchas à frente e uma a ré e opção de mudanças sequenciais na alavanca ou através de aletas atrás do volante. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 211 cv 5.300 rpm.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 7,6 segundos.
Velocidade máxima: 210 km/h.
Torque máximo: 28,5 kgfm a 1.700 rpm..
Diâmetro e curso: 82,5 mm X 92,8 mm. Taxa de compressão: 9,6:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente multilink, com quatro braços articulados, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 235/45 R17.
Freios: Dianteiros ventilados na dianteira e sólidos na traseira. Oferece ABS e EBD e assistente de frenagem de emergência.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,76 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,48 m de altura e 2,71 m de entre-eixos. Airbags frontais, laterais e do tipo cortina.
Peso: 1.474 kg.
Capacidade do porta-malas: 485 litros.
Tanque de combustível: 70 litros.
Produção: Bratislava, Eslováquia.
Lançamento: 2010.
Lançamento no Brasil: 2011.
Itens de série: Airbags frontais, laterais e de cabeça, ABS, controle de estabilidade e de tração, ar-condicionado dual zone, revestimento em couro, bancos com ajuste manual de altura, direção elétrica, rodas de liga leve de 17 polegadas e rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth tela touchscreen.
Preço: R$ 106.700.
Opcionais: Bancos dianteiros com ajustes elétricos com aquecimento, faróis bi-xenon com led, keyless, sistema de auxílio de estacionamento, controle de cruzeiro adaptativo, teto solar e GPS.
Preço completo: R$ 138.269.

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Peugeot 208 GTi: assim poderá ser a versão esportiva do novo compacto francês?
Notícias Automotivas - Carros - Peugeot 208 GTi: assim poderá ser a versão esportiva do novo compacto francês?
O Novo Peugeot 208 já está aí, pronto para tênar a sorte no mercado europeu e em breve em terras tupiniquins. No entanto, o novo compacto deverá ter em sua lista de opções no velho continente, uma versão esportiva chamada GTi.
Assim, o designer Theophilus Chin já tratou de trabalhar em cima da nova proposta da Peugeot, surgindo o modelo das imagens mostradas.
No caso do 208 GTi, provavelmente seu motor 1.6 Turbo com injeção direta de combustível deverá entregar de 184cv e 211 cv.
Infelizmente no Brasil não temos mais espaço para esportivos desse tipo, pelo menos não em termos de desempenho.
Assim, o Peugeot 208 GTi deverá ficar limitado a mercados mais promissores neste segmento, como a vizinha Argentina, por exemplo.
[Fonte: Theophilus Chin]

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BMW Série 3 2011 Carbon Sport Edition é lançada na Holanda a partir de €49.995
Notícias Automotivas - Carros - BMW Série 3 2011 Carbon Sport Edition é lançada na Holanda a partir de €49.995
O BMW Série 2011 já está se despedindo da Europa, sendo substituído pela nova geração 2012 (F30). No entanto, para desovar os estoques do modelo antigo, a BMW criou na Holanda uma versão especial chamada Carbon Sport Edition.
O Série 3 Carbon Sport Edition traz pacote aerodinâmico M Sport, rodas esportivas aro 19, volante M Sport com paddle shift, sistema de áudio Harman Kardon, GPS, bancos em couro e ar condicionado automático.
A série especial só está disponível para versões seis cilindros e com transmissão automática. O preço para o sedan é de €49.995 e para a perua (Touring) €51.995.

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Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Novo Palio 2012

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Hyundai Santa Fe deverá ganhar motor 2.4 em versão mais barata
Notícias Automotivas - Carros - Hyundai Santa Fe deverá ganhar motor 2.4 em versão mais barata
Vendido atualmente somente em versão com motor 3.5 litros V6 de 285 cv, tração 4×4 e preço de R$ 130 mil, o Hyundai Santa Fe deverá ganhar em breve no Brasil uma versão mais em conta e com motor mais potente.
De acordo com a coluna Carro & Moto, do jornal Diário de Natal, o utilitário esportivo deverá ganhar o bloco utilizado no Kia Sorento, o 2.4 litros Theta II que desenvolve 182 cavalos de potência, mais potente que o primo também nativo da Coréia do Sul. O propulsor do Sorento entrega 174 cv.
A transmissão deverá ser manual com seis velocidades e a tração 4×2. O preço ainda não foi divulgado.
[Fonte: Diário de Natal]

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Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Toyota Hilux 2012

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