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Notícias Automotivas - Carros - Carros 1.0: mercado está caindo no Brasil

Os populares 1.0 estão vendo seu reinado indo por água abaixo. Até setembro, o mercado de carros com motor de até 1 litro caiu 7,4%.

Os modelos 1.0 representam agora somente 45,7% do mercado, o nível mais baixo da história, de acordo com a Anfavea.

Nas lojas, a procura maior agora é por carros 1.4 e 1.6, segmento que cresceu bastante este ano. Carros com motor entre 1.0 e 2.0 já representam 52,7% do mercado, um crescimento de 15,8%.

Com mais de 2.0 litros, o crescimento foi de 40%. Os lojistas dizem que a procura por 1.0 caiu bastante, tanto que para alguns o modelo é usado apenas para trabalho.

Além do desempenho superior – e em alguns casos até o consumo – carros com motor acima de 1.4 estão com uma diferença de preço muito pequena em relação ao 1.0.

Em alguns casos, a diferença fica em torno de R$1.400, o que faz o consumidor decidir pelo motor maior em prol de um melhor conforto ao dirigir.

[Fonte: Jornal da Tarde]

Notícias Automotivas - Carros - Chevrolet Malibu SS 2013: só mesmo através de projeção

Pois é, está difícil convencer a GM de que o Malibu 2012 poderia ter uma versão esportiva, ou até mesmo uma opção V6. A montadora americana diz que o Malibu 2012 terá apenas motores de até 2.5 litros e nada mais.

Mesmo assim, muita gente ainda acredita que a pressão dos concorrentes com motor V6 – como o Fusion – acabe por convencer a GM da necessidade de pelo menos um V6 no modelo.

Mas existe campo para um Chevrolet Malibu SS? A GM acha que não, mas em alguns mercados o modelo seria atraente, especialmente na Austrália e ainda no próprio mercado americano.

O designer Theophilus Chin resolveu dar sua versão do que seria o Malibu SS 2013. Faróis com fundo negro, para-choques com spoilers integrados, escapamento esportivo e rodas aro 20 iguais aos do Camaro SS foram introduzidos no visual do modelo.

E sob o capô? Quem sabe o mesmo V8 6.2 de 400 cv do Camaro SS. Pelo menos com maior oferta do motor, os custos de produção seriam reduzidos.

[Fonte: Theophilus Chin]

Notícias Automotivas - Carros - Saab: sueca recusa oferta de €22 milhões da PangDa e encerra contratos com chineses

A Saab confirmou que cancelou os contratos que tinha com PangDa e Yougman no último dia 13. A marca sueca também recusou uma oferta da PangDa, que ofereceu €22 milhões por 100% das ações da empresa.

A Saab diz que a oferta é bem abaixo do que vale a companhia. Embora muitos defendam a ação da Saab, no entanto, a companhia apresenta uma dívida de €400 milhões, que seria herdada pela PangDa.

Enfim, alguns defendem que a Saab deveria ter aceitado a oferta chinesa. O trunfo da companhia é o recente empréstimo de €70 milhões de um fundo americano, mas isto não parece suficiente para salvar a montadora.

Notícias Automotivas - Carros - Volvo XC60 Limited Edition é lançado na Europa

A Volvo está lançando uma versão especial do crossover XC60 no mercado europeu, tendo o foco no visual exclusivo. O XC60 Limited Edition está disponível nas versões D3 manual (€33.900) e D3 Geartronic (€36.070).

O modelo traz rodas aro 19 Erakin Diamond Cut, novo acabamento dos para-choques e grade, pintura exclusiva fosca DuPont Refinish (€4.200).

O XC60 Limited Edition tem opções de cores preto, branco, prata e cinza. O motor 2.0 turbodiesel entre 163 cv e 40 kgfm.

Notícias Automotivas - Carros - Harley-Davidson convoca 309 mil motos em todo o mundo

A Harley-Davidson está convocando 309 mil donos de modelos Touring e Trike feitos entre 2009 e 2012.

O problema é um possível defeito que pode ocorrer na chave da luz de freio traseiro. O aquecimento excessivo provocado pelo escapamento pode provocar uma explosão da referida chave.

A luz de freio pode também parar de funcionar ou não acionar quando o freio é ativo, podendo provocar um acidente.

Serão chamadas em torno de 250 mil motocicletas nos EUA e o restante em outros países. O custo total do recall será de US$12 milhões.

[Fonte: UOL]

Notícias Automotivas - Carros - Avaliação NA – Toyota Corolla 2012 (2) – Impressões do interior e qualidade de acabamento

Passemos para o interior do Corolla 2012, na versão XEi. Embora o exterior tenha se inspirado na versão européia, por dentro nada mudou. Temos as qualidades já conhecidas. A cabine dele é como todo bom modelo japonês, com acabamento simples, mas tudo muito bem encaixado e pensado visando a praticidade.

A combinação de cores agrada ao meu gosto pessoal e acredito também que o gosto de muitos por aí. Acho que dá a impressão de o acabamento ser até melhor do que realmente é, e a parte inferior mais clara deixa a cabine mais espaçosa. Os bancos em couro são confortáveis, isso ajuda a reduzir um pouco a dureza da suspensão.

Aquela parte superior mais escura é feita de um material mais macio, tanto no painel quanto na porta. Só aí já vemos um acabamento melhor do que o da RAV4, que é mais cara que o Corolla. A porta tem bom acabamento, embora a parte de plástico prata dela passe uma sensação de material barato – o mesmo acontece nas regiões prateadas do painel.

Ao usar a porta, não gostei do fato de que o local onde enfiamos a mão para puxar a porta estar um pouco longe demais, e você tem que se inclinar todo para conseguir alcançar a porta.

O quadro de instrumentos foi atualizado, e agora tem cores vivas e também uma iluminação mais forte, o que o deixa muito bonito. O sistema é aquele Optitron, existente também em modelos como o Azera. Em ambos, ela existe apenas nas versões mais caras.

Infelizmente a parte central do painel não combina com o quadro de instrumentos, pois os dois visores digitais existentes ali não conseguem esconder a idade. Falo principalmente do visor digital do rádio, que parece ter vindo de um carro de 1997. O sistema de som é surpreendentemente bom, não tem nada a ver com o visual simplão de seu visor. Os graves são fortes, até demais, pois tive que os reduzir um pouco. A qualidade é boa para um som de carro dessa categoria.

A posição de dirigir no Corolla 2012 é muito boa. Fiquei comparando com alguns outros modelos que avaliamos recentemente, e acredito que seja tão boa quanto a posição de dirigir de modelos mais caros. Embora o banco poderia descer mais na regulagem de altura, ficamos em uma posição confortável. Um detalhe é que o espaço para enfiar a mão do lado esquerdo, afim de mexer nas regulagens, é um tanto apertado.

Atrás, o espaço é bom para um sedã médio. Uma pequena ressalva fica por conta de pessoas altas que sentem nos cantos do banco. Ali elas podem acabar raspando a cabeça na curva onde teto e coluna C se encontram. E, é claro, uma terceira pessoa viaja com aperto.

Notícias Automotivas - Carros - Um pouco sobre transmissões e as confusões que geram na cabeça do consumidor

Dias atrás um grande amigo meu, Marcos, pediu minha opinião sobre a compra de um sedã médio. Fiquei surpreso com a confusão que ele fez com os diferentes tipos de transmissões disponíveis no mercado! E olha que ele nem é tão leigo assim.

Até entendo, uma vez que até há poucos anos só se ouvia falar em dois tipos de transmissão, vulgo câmbio: manual (também chamado mecânico) e automático (que alguns chamavam de "hidramático").

Pra que serve o câmbio (ou transmissão)?

Começando pelo básico: a função da transmissão é tranferir o torque (força do motor) para as rodas do veículo. Para que isso seja possível, o câmbio usa uma escala de marchas, da mais baixa para a mais alta para ter um melhor aproveitamento do torque, conforme as condições de utilização do veículo encontradas. As marchas podem ser trocadas manual ou automaticamente.

Transmissão Manual

No sistema manual existe a embreagem para desconectar as rodas do motor, pois o motor gira o tempo todo, mas as rodas podem não estar girando ou girar em rotações muito diferentes da rotação do motor. E isso tem que acontecer sem que o carro morra ou apague.

Quando acionada no pedal esquerdo, as rodas ficam livres e o motorista pode passar a marcha, reduzindo-a ou aumentando-a. Quando se solta o pedal, a embreagem já estará emgrenada (engatada) e permitirá que o sistema de transmissão, formado ainda por diferencial,  transmita a força para as rodas na dosagem certa.

O sistema de embreagem é composto basicamente por 3 componentes principais: Disco (volante do motor, de aço), Platô (feita de material bastante aderente,similar ao das pastilhas de freio) e a Mola, que em carros de passeio é do tipo cônica (como um chapéu chinês). Cabo de aço, rolamento e garfo, entre outros são componentes secundários.

Cinco marchas a frente se tornou o padrão por muitos anos. No entanto, já existem vários câmbios manuais de 6 marchas, mesmo no Brasil. E a Porsche apresentou recentemente um de 7. Com exceção de caminhões, que podem oferecer mais de uma marcha à ré, nos veículos de passeio há só uma.

Transmissão Automática

Em uma caixa automática tradicional, as marchas são literalmente engrenagens (como as de um relógio desmontado). A combinação das engrenagens, que se interligam, cria todas as diferentes relações de marchas que a caixa pode produzir. Normalmente de quatro a seis marchas a frente e uma a ré.

Quando nesse tipo de câmbio as marchas vão sendo trocadas, o motorista pode eventualmente perceber pequenos trancos a cada troca. Já existem no mercado câmbios automáticos com 8 marchas a frente. Um de 10 está sendo desenvolvido pela Hyundai. Assim como nos carros com câmbio manual, apenas uma marcha à ré é o padrão adotado.

O que caracteriza um câmbio automático é o conversor de torque. Ele é o componente do câmbio automático responsável pela transmissão inicial de força para os demais sistemas internos da caixa de câmbio. Os componentes internos do conversor são rolamentos, turbina, catraca e bomba.

O conversor de torque é o item mais caro da transmissão. Sua substituição ou reparação pode custar entre R$ 6 mil e R$ 10 mil reais. Mesmo num carro nacional, já que o item geralmente é importado.

Automático Sequencial

No fim da década de 1990, com o lançamento do segundo modelo do Passat alemão no mercado brasileiro a mesmice das transmissões começaria a mudar. O modelo vinha com a transmissão automática do tipo sequencial com 5 marchas que a Volks batizou como Tiptronic, que permitia mudanças manuais com toques  curtos na alavanca (+ e -).

Vale lembrar aqui que nomes como Hydramatic e Tiptronic não são tipos de transmissão e sim nomes comerciais de um produto.

Um ano depois, em 1999, a Série 3 da BMW seria reestilizada e traria o mesmo sistema, que ela lançou comercialmente como Steptronic . A Chrysler tinha o seu AutoStick, quase igual. A diferença era que os toques (+ e -) eram para a direita e para a esquerda e não para cima e para baixo. Nos Mercedes ainda é assim.

Transmissão Manual com Embreagem Automática e Manual Automatizada

No mesmo ano, a Mercedes-Benz trouxe o nacional Classe A com um sistema  inédito de transmissão para o nosso mercado: manual com embreagem de acionamento automático, sem o pedal esquerdo, que ela denominou AKS. Palio, Corsa e Twingo viriam a usar o sistema com outros nomes comerciais.

Nesse sistema, havia um sensor no pomo – ou manopla – do câmbio que reconhecia a mão do motorista, acionando internamente a embreagem, como se um pé esquerdo invisível acionasse o pedal também invisível da frição (embreagem).

Com o fim do cabo de acelerador, substituído por sistema eletrônico ('drive by wire'), estava pavimentado o caminho para o que viria a ser o manual automatizado lançado pela GM como Easytronic e pela Fiat como Dualogic.

O uso de sensores mais aprimorados conectados entre si e a instalação de uma central eletrônica (computadorzinho) possibilitou que este tipo de câmbio ganhasse um modo "robotizado" que troca as marchas sem a ação do motorista, porém sem a suavidade dos automáticos autênticos com conversor de torque.

Este tipo de câmbio é vendido erroneamente em alguns concessionáros como "automático". Custa a metade do preço do automático justamente por não ter o conversor de torque. Sua manutenção é também mais barata e consiste na troca do sistema de embreagem, similar ao sistema de um carro manual, com algumas modificações.

Porém GM (Easytronic), Volks (iMotion) e Fiat (Dualogic, o pioneiro) têm diferenças entre si e os componentes podem custar de R$ 680 na VW até quase R$ 2 mil na Fiat.

Não é exclusividade de populares e médios. O Alfa 147 2.0 já teve seu Selespeed e o Mercedes-Benz C 230 Kompressor Sportcoupé já andou de Sequentronic.

No próximo tópico a evolução desse sistema.

Transmissão Manual Automatizada com Dupla Embreagem – a seco ou banhadas em óleo

Na tentativa de agradar a gregos e troianos e oferecer o melhor dos dois mundos (manual e automático), eis que surge para carros de passeio, nos anos 2000, o sistema de dupla embreagem, que a Porsche criou em 1985 mas que por um bom tempo permaneceu restrito às pistas de corrida.

Com respostas mais rápidas e ariscas que um câmbio manual, o sistema de dupla embreagem está se popularizando. Pode ser de dupla embreagem a seco (DDCT do grupo Fiat e DSG da Audi com 7 marchas) e de embreagens banhadas a óleo (DSG de 6 marchas do VW Jetta, DKG e SMG da BMW e PDK da Porsche). Geralmente contam com as borboletas ou paddle shift(er)s para troca de marchas atrás do volante

Os Fiat Linea e Bravo devem oferecer esta caixa em breve.

CVT  (Continuously Variable Transmission) Transmissão Continuamente Variável

O tipo mais comum de CVT funciona com um engenhoso sistema de duas polias, que permite uma infinita variabilidade entre a marcha mais alta e a mais baixa mesmo sem relações de marchas pré-definidas (1^a, 2^a, 3^a, 4^a etc) como num automático convencional.
Quando uma polia aumenta o seu raio, a outra o diminui para manter a correia tensionada. Quando as duas polias mudam seus raios entre elas, criam um número infinito de relações de marchas da mais baixa até a mais alta.

A maioria das CVTs tem somente três componentes básicos:

• uma correia de metal ou borracha para alta potência;
• uma polia de entrada “condutora” variável;
• uma polia de saída “conduzida” também variável.

As CVTs também possuem vários microprocessadores e sensores, mas os três componentes acima são os elementos-chave que permitem que a tecnologia funcione.

Transmissões CVT podem ser usadas com tração dianteira, traseira ou integral e  em motores de baixa a alta potência, como no Audi A6 3.0 de seis cilindros que utiliza a transmissão do tipo CVT com nome comercial de Multitronic. Já na Nissan o CVT recebe o sobrenome Xtronic. Máquinas como motoserras e motocicletas tipo "scooter" também usam CVT.

As transmissões deste tipo não são tão chatas como se supõe. Veja o Fluence, o Mitsubishi ASX e os Audi, por exemplo: oferecem mudanças manuais, como nos automáticos sequenciais. Mas como é possível? Nesse caso as marchas são virtuais, de modo que as polias parem em seis posições programadas, imitando 6 marchas.

Dá para identificar o tipo de câmbio só olhando a alavanca?

No caso dos automatizados nacionais tipo Dualogic da Fiat e iMotion da VW, fica fácil. Não há a posição "P" de Park ou Estacionamento. E as posições "R" de Reverse ou Ré, "N" de Neutral ou Neutro, "D" de Drive ou Dirigir, na Posição Automática, não estão na conhecida sequencia P-R-N-D. E não existe a trava para sair do "P".

No caso dos automáticos, pode haver uma pequena variação no que vem depois do "D",  como D3, "L" de Low, Baixa(s) que indica marchas mais baixas, redução. Ainda  após o "D", pode vir a sequencia numérica de marchas. Por exemplo, em um câmbio de 4 marchas, ainda muito comum, toda a sequencia ficaria assim: P-R-N-D-3-2-1 ou P-R-N-D-3-2-L. Atualmente a sequencia pára no D e ao lado há um pequeno trilho paralelo para mudança manual (+ acima e – abaixo ou vice-versa).

Menos comum, visto mais em alavancas na coluna de direção, pode vir: P-R-N-D-O. Nesse caso, "O" de Overdrive, que indica que todas as marchas estão disponíveis para uso. Muitas vezes esse modo fica interessante para viagens em rodovias a uma velociadade maior e mais constante sugerindo maior economia.

Outra forma de Overdrive é através de um botãozinho no tronco da alavanca. Acionando-o, o motorista estará desligando o Overdrive e a marcha menor que a máxima será usada.

Recentemente, alguns carros de luxo como Jaguar e Aston Martin aboliram a alavanca e adotaram um seletor giratório redondo que lembra o seletor multimída iDrive dos BMW.

Nesses casos para não frustar quem curte uma redução manual, geralmente existem as aletas, borboletas ou paddle shift(er)s atrás do volante. Recurso criado pela Ferrari em 1989 na F1 e depois oferecido pela Porche e a mesma Ferrari nos carros de Passeio por volta de 1997.

Em matéria de aparência de alavanca, houve um exótico câmbio oferecido nos Alfa Romeo 156, chamado de Q-System (Q de quadra, quadrado, devido à disposição das quatro marchas em forma de um pequeno quadrado, num esquema em “H” que simula o de um câmbio manual). Esse quadrado, no sentido anti-horário continha as marchas 1-2-3 e 4 de relações bem curtas e ficava deslocado para à esquerda. Deslocando-se a alavanca para a direita você tinha um convencional automático (P, R, N e D).

Rejeição aos automáticos

O desejado câmbio automático de hoje era demonizado no passado e tachado como "carro de deficiente". Hoje todo mundo diz que ama. O que fica fácil quando todo mundo aprova. Em 1999 tive meu primeiro automático, um Honda Civic. E era alvo de inúmeras chacotas.

Está certo que até os anos 1990 as transmissões geralmente tinham 3 marchas. Nos anos 60 houve automáticos americanos com duas velocidades e até mesmo com uma única. Havia uma certa lentidão, muito ruído e trancos fortes. Porém, na América o padrão de trem de força eram os seis e oito cilindros.

No Brasil, depois dos Dodge e Ford V8 e GM 6 em linha, ficamos com parcos quatro cilindros. De fato, guiar um Del Rey CHT 1.6 automático de 3 marchas, com passageiros e bagagem não era a coisa mais prazerosa do mundo.

Considerações Finais

Não se pode dizer que há um tipo melhor ou pior de transmissão, mas uma mais adquada ao gosto ou ao uso de cada motorista. Quanto à economia de combustível, a manual ainda seria a mais econômica. Em seguida as CVT, as automatizadas e por último as automáticas.

Automáticos e automatizados deixaram de ser coisa de popular. Quase todo superesportivo utiliza este tipo de transmissão atualmente.

E o câmbio manual, que para os puristas sempre foi sinônimo de esportividade, também está deixando de ser unanimidade. Prova disso é que a partir de 2012 a Lamborghini não irá mais oferecer câmbio manual em seus modelos. E você, leitor, o que prefere?  E qual tipo de câmbio não compraria? Até breve! Câmbio, Desligo.

Por Gerson Brusco Gonzalez

Notícias Automotivas - Carros - Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço

Chegamos a nossa terceira e última matéria sobre desrespeitos das autoridades a leis de trânsito, capturados pelos nossos visitantes. Serão apenas três posts pois nosso objetivo não é publicar diariamente essas fotos, e sim mostrar que estes absurdos são tão frequentes em todo o nosso país que basta publicar uma foto ou outra que nossos leitores prontamente mostram o que acontece por aí em suas cidades.

Primeiro temos a foto do Carlos Almeida, mostrando carros da polícia rodoviária que ficam parados frequentemente no estacionamento do Hotel Porto Bello em Cáceres/MT, próximo da fronteira com a Bolivia, enquanto deveriam é estar nas estradas monitorando o trânsito e ajudando pessoas com problemas.

Depois, na foto de Fábio da Conceição, de Joinville/SC, vemos o carro de um agente de trânsito em cima de uma vaga exclusiva para deficientes. Também recebemos dos leitores Rui Japa e Caio César exemplos perfeitos de quem aproveita esse tipo de vaga para deixar seu carro tranquilamente, enquanto resolve assuntos particulares.

Não iremos mais publicar esse tipo de foto, como explicamos acima, mas para quem quiser contribuir com fotos de flagrantes como esses, existem sites dedicados como o http://cet1188.tumblr.com/

Notícias Automotivas - Carros - Rolls-Royce confirma chegada ao Brasil para 2012

Finalmente, após vários boatos a britânica de luxo Rolls-Royce desembarcará de forma oficial na América do Sul, conforme um anúncio dado pela fabricante nesta segunda-feira (24). No Brasil, a inglesa terá sua primeira concessionária em março de 2012.

O primeiro showroom brasileiro será instalado na esplêndida Avenida Europa (SP), que reúne lojas de várias marcas de luxo. Além do Brasil, a empresa também terá representante oficial no Chile, onde o CEO global da Rolls-Royce, Torsten Müller-Ötvös, visita regiões daquele país para definir um local apropriado para a instalação da futura concessionária chilena, que deverá ser inaugurada no mesmo período do estabelecimento brasileiro.

“Estou muito contente de anunciar nossos planos de entrada no mercado sul-americano. Brasil e Chile têm registrado um crescimento econômico impressionante, com demanda crescente por parte dos mais exigentes clientes para produtos de alto luxo”, assegura Müller-Ötvös. “Como a Rolls-Royce está crescendo muito nos mercados emergentes, é importante que tenhamos uma forte presença no Brasil e no Chile", conclui o executivo.

O grupo responsável pela representação da marca no Brasil será o Via Italia, do empresário Francisco Longo, que trouxe ao Brasil marcas de superesportivos, como Ferrari, Lamborghini e Maserati.

O primeiro modelo da Rolls-Royce a desembarcar ao país será o Phantom, por cerca de R$ 2 milhões, uma pequena fortuna por um dos carros mais cobiçados do mundo.

Recentemente a marca anunciou um investimento de 10 milhões de libras (cerca de R$ 28,24 milhões) para a expansão de sua fábrica em Goodwood, em West Sussex, para atender à crescente demanda em todo o mundo.

Notícias Automotivas - Carros - Mitsubishi Lancer 2.0 2012 chega em três versões a partir de R$67.990

O Mitsubishi Lancer 2.0 2012 acaba de ser lançado no Brasil em três novas versões: 2.0 MT, 2.0 CVT e 2.0 GT. O modelo chega com preço a partir de R$67.990.

A proposta da Mitsubishi é oferecer um sedã médio com DNA de competição como diferencial no mercado brasileiro.

O Mitsubishi Lancer 2.0 2012 traz um motor 2.0 16V com 160 cv e 20 kgfm, oferecendo transmissão manual de cinco marchas ou automática CVT com seis posições e Paddle Shifts no volante.

De série, o Mitsubishi Lancer 2.0 2012 entrega rodas de liga leve aro 18, sensor de chuva e crepuscular, controle de cruzeiro, sete airbags, ABS/EDB/BAS, ar condicionado automático, trio elétrico, keyless, entre outros.

O Mitsubishi Lancer 2.0 2012 está disponível em seis cores: Cool Silver , Warm Silver, Red Metallic, White Solid, Titanium Gray e Black Mica.

Abaixo, preços do Mitsubishi Lancer 2.0 2012:

Lancer 2.0 2012 MT – R$67.990
Lancer 2.0 2012 CVT – R$73.990
Lancer 2.0 2012 GT – R$85.990
Lancer 2.0 2012 GT (xenônio/retrovisor eletrocrômico) – R$89.990

Notícias Automotivas - Carros - Effa Motors apresenta novidades na Fenatran

A chinesa Effa Motors está apresentando diversos lançamentos no Fenatran, que ocorre no Parque Anhembi, em São Paulo (SP), entre os dias 24 e 28 de outubro. A fabricante está lançando no Brasil um novo caminhão leve feito pela chinesa Jinbei, com capacidade para transportar até duas toneladas e a nova linha de veículos comerciais da Hafei, que foi remodelada e ganhou novo visual.

Nomeado de Effa JBC – em versões N601, com capacidade para transportar três toneladas e N900, para quatro toneladas –, o novo caminhão da asiática é equipado com um motor turbodiesel com intercooler de 3.2 litros e 103 cv de potência a 3.200 rpm e 25 kgfm de torque a 2 mil rpm. Além disso, o utilitário vem equipado com uma bom lista de itens de série, incluindo cabine escamoteável (que facilita o acesso ao motor), vidros e travas elétricas, ar-condicionado, barras de proteção contra impactos laterais, coluna de direção ajustável, direção hidráulica e CD player. O modelo chega em outubro às concessionárias da Effa com preço de R$ 53.000.

"Os novos produtos chegam para ampliar as opções da Effa Motors no crescente segmento de veículos comerciais. O novo caminhão de duas toneladas, por exemplo, é perfeito para o transporte urbano de empreendedores individuais e micro e pequenos empresários, reunindo conforto, versatilidade, durabilidade e um preço muito competitivo", afirma Clóvis Rodrigues, gerente de Marketing do Grupo Effa.

De acordo com Rodrigues, "o novo caminhão da Effa Motors é o modelo mais compacto do mercado com esta capacidade de carga".

Além do JBC, a Effa apresenta na Fenatran sua linha de veículos comerciais reestilizados, fabricados pela Hafei, que inclui a Picape Start L (nas versões cabine simples e dupla) e a Van Start. Além do visual, os modelos chineses ganharam maior espaço interno e capacidade de carga ampliada. Suas vendas têm início em outubro, com preços de R$ 27 mil para a Picape Start L Cabine Simples, R$ 30,5 mil para a Picape Start L Cabine Dupla e R$ 31,5 mil para a Van Start.

De acordo com a fabricante asiática, os modelos reestilizados adotaram acabamento interno mais aprimorado, chassi redimensionado – onde, por exemplo, a Picape Start L Cabine Dupla teve sua capacidade ampliada de 750 kg para 940 kg (carga + ocupantes). O mesmo aconteceu na nova Van Start. Além de transportar sete passageiros, o modelo agora pode carregar 605 kg de carga, contra 570 kg da versão anterior.

A Picape Start L (cabines simples e dupla) e a Van Star são equipadas com a mesma motorização: um propulsor a gasolina com 1.0 litro que desenvolve 46 cavalos de potência (a 5.000 rpm) e 7,4 kgfm de torque (a 3.500 rpm).

Apesar do lançamento dos novos modelos, a Effa Motors continuará comercializando normalmente a sua linha atual de veículos comerciais da Hafei, que inclui os modelos Van, Furgão, Picape Cabine Simples (com duas configurações de caçamba: standard e estendida), Picape Cabine Dupla e Picape Baú.

Notícias Automotivas - Carros - JAC Motors confirma fábrica brasileira na Bahia

De acordo com o jornalista Lauro Jardim da coluna Radar, na revista Veja, o empresário Sergio Habib definiu o local da futura fábrica brasileira da chinesa JAC Motors com o governador da Bahia, Jaques Wagner.

A JAC poderá instalar sua nova planta brasileira na cidade baiana de Camaçari, a 50 km da capital de Salvador. O investimento da fábrica brasileira será de 1 bilhão de reais, com capacidade para produzir 100 unidades anuais no primeiro ano.

No início de outubro, Habib havia antecipado o local que receberia a instalação da planta, porém, sem confirmação. A fábrica da JAC no Brasil irá gerar 3,5 mil novos empregos, com início em 2014.

Notícias Automotivas - Carros - Detran-DF: Mais da metade da frota com documentação vencida estava rodando

O Detran-DF está até o pescoço envolvido em exigências de propina, furto de combustíveis, veículos rodando com documentação vencida, direcionamento de licitações, enfim, está do jeito que a malandragem gosta.

Várias denúncias dão conta de que o órgão público do Distrito Federal estava envolvido em uma série de irregularidades, como as citadas acima.

Por exemplo, dos 235 carros oficiais, em torno de 141 estavam rodando com documentação vencida. Em um dos carros, o veículo estava com documentação de 2007!

Além da documentação de veículos vencida, o Detran-DF era um cabide de empregos, um verdadeiro "Reino Nepótico". Lá, os funcionários indicavam parentes de qualquer grau para serviços internos com remuneração de R$800 por mês.

Graças à nova administração, pelo menos sete contratos da gestão anterior foram cancelados por irregularidades. Em um dos casos, um novo contrato firme na gestão atual conseguiu reduzir os custos em 30%! Ou seja, antes alguém ia ganhar uma boa grana.

Outro contrato, para fabricação de placas de trânsito, resultou em uma economia de R$1,3 milhão. Placas de trânsito que custavam R$490 no contrato anterior, agora são feitas por R$80!

Até o sistema informatizado do Detran-DF estava entregue totalmente a uma empresa particular, que controlava absolutamente tudo o que o órgão realiza pela rede. Ou seja, mandavam e desmandavam em tudo.

A roubalheira no Detran-DF era tamanha que até os carros passaram a gastar mais combustível! Antes os modelos 1.0 gastavam 4 km/litro com gasolina! Depois do limite para abastecimento, o consumo ficou entre 10 e 12 km/litro. Parece que alguns funcionários passaram a abastecer seus carros particulares em postos de combustível novamente…

Enfim, com nova administração, o Detran-DF mostra o pobre de anos e anos de roubos, corrupção, nepotismo, entre outros crimes.

[Fonte: Correio Braziliense]

Notícias Automotivas - Carros - Isenção de IPI 30%: governo pode beneficiar importadoras que investirem no país

O governo está estudando a possibilidade de isentar importadora que esteja investindo em fábrica no país.

A proposta deve ser tratada de forma individual com cada marca. JAC e BMW já anunciaram que terão plantas aqui, bem como outros fabricantes de origem chinesa nos segmentos de automóveis e caminhões.

A proposta teria sido feito pelas importadoras, que alegam investir muito dinheiro na construção das fábricas. Outras marcas poderiam ser beneficiadas, como Chery e Hyundai, que já constroem suas plantas no Brasil.

Como já falamos aqui, o problema seria que as montadoras que estejam investindo em ampliações ou novas fábricas no país iriam exigir o mesmo beneficio para seus importados.

Bom, aí o governo vai ter que tirar o coelho da cartola. Quem sabe acabe definindo que somente os carros que serão feitos no país, ou seus correspondentes (caso do J3 que será substituído por um novo carro no mesmo segmento) atuais ganhem o benefício.

Nesse caso, BMW teria a Série 1 (caso seja feita de fato aqui) com imposto menor, bem como os modelos S18 e Fulwin da Chery, por exemplo. Nesse caso da Chery, os modelos teriam seus lançamentos antecipados.

Outros exemplos poderiam acontecer, com a importação antecipada de modelos que serão feitos aqui. No caso de um novo modelo sem correspondente no mercado, como o HB da Hyundai, por exemplo, a solução teria que ser outra.

[Fonte: Automotive Business]

Notícias Automotivas - Carros - BMW Série 3 chega ao Brasil em março de 2012

Recém-apresentada, a nova geração do BMW Série 3 já tem data definida para desembarcar ao mercado brasileiro. O sedã médio da empresa alemã chegará ao País em março de 2012, com preço na casa dos R$ 115 mil, porém, em decorrência ao aumento de IPI para carros importados, o valor da sexta geração do BMW deverá ser ainda maior.

Entre as novidades do modelo, estão as novas dimensões. O novo BMW cresceu 9,3 cm no comprimento, 5 cm nos entre-eixos e 4,7 cm na largura. Apesar de maior, o Série 3 2012 obteve uma redução no peso de 40 kg, em comparação a quinta geração.

Na mecânica, além dos novos motores, o Série 3 ganhou uma nova transmissão de oito velocidades, associada ao sistema Start&Stop, podendo superar modelos com câmbio manual de seis marchas em consumo. Os freios incluem sistemas ecológicos, como o ECO PRO, que escolhe a forma mais eficiente de poupar combustível a partir da análise do estilo de condução de cada motorista.

Na versão 320d, o Série 3 vem equipado com a tecnologia BMW EfficientDynamics e motor a diesel de 165 cv, o consumo médio é de em torno de 24,3 km/l. Porém, esta variante não deverá chegar ao Brasil, a não ser que o propulsor seja substituído por um bloco a gasolina.

No mercado exterior, o modelo terá suas vendas iniciadas em fevereiro do próximo ano, com preços que vão de 35.350 euros a 43.360 euros. O novo Série 3 será produzido nas plantas da BMW de Munique e Regensburg, na Alemanha, e Rosslyn, na África do Sul.

Notícias Automotivas - Carros - Agrale apresenta sua nova linha 2012 de caminhões na Fenatran

A Agrale lançou sua linha 2012 de caminhões na Fenatran 2011, trazendo como novidades um novo desenho da cabine e mais eletrônica a bordo para reduzir consumo e emissões de poluentes.

Com modelos com PBT entre 6.500 kg e 22.000 kg, a linha 2012 de caminhões da Agrale está disponível nos modelos 6500, 8700, 10000, 14000 e 14000 6×2.

A nova cabine possui um novo design, com melhor acabamento interno e alterações na ergonomia, bem como a adição de novos itens, tais como um computador de bordo.

A nova linha 2012 da Agrale já atende à norma Euro 5 (Conama 7), utilizando os motores Cummins ISF 3.8 e MWM-International MaxFORCE 4.8. Ambos utilizam o sistema de catalisador SCR com ARLA 32 para redução das emissões.

O Cummins ISF 3.8 é usado pelos modelos 6500 e 8700, entregando 152 cv e 45,7 kgfm. Já o MWM-International MaxFORCE 4.8 entrega 165 cv e 61 kgfm no modelo 10000 e 190 cv com 73,1 kgfm no 14000.