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Agrale aposta em eletrônica embarcada para sua nova linha de caminhões

Agrale aposta em eletrônica embarcada para sua nova linha de caminhões

Notícias Automotivas - Carros - Agrale aposta em eletrônica embarcada para sua nova linha de caminhões

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Pois é, quando se fala que o Brasil não possui uma montadora 100% nacional, soa bastante injusto caso isto inclua caminhões.

A gaúcha Agrale é uma das poucas exceções de empresas do setor automotivo que não é empresa estrangeira ou tem seu capital nas mãos de grupos internacionais.

A empresa é uma das mais atuantes no segmento de microônibus e também tem uma linha de produtos bastante diversificada, que inclui tratores, utilitários civis e militares, motores/geradores e caminhões, entre outros.

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No segmento de caminhões, a Agrale pretende lançar uma nova linha de produtos na Fenatran 2011. A empresa está apostando em um maior nível de eletrônica embarcada para fazer a diferença no mercado.

Além da eletrônica embarcada, a Agrale vai focar também nas emissões de poluentes com toda a linha já atendendo ao Euro 5 e um novo design das cabines.

Até julho, a Agrale tinha registrado aumento de 24% nas vendas no segmento de caminhões leves e 30% no segmento de médios.

[Fonte: Webtranspo]


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RAM 2012: Linha Power Wagon é ampliada e Mossy Oak Edition é a novidade

Notícias Automotivas - Carros - RAM 2012: Linha Power Wagon é ampliada e Mossy Oak Edition é a novidade

ram 2012 1 RAM 2012: Linha Power Wagon é ampliada e Mossy Oak Edition é a novidade

A RAM está preparando mudanças para 2012. O foco será ampliar a linha Power Wagon, que inclui as séries Laramie e ST. O modelo ST passa a ser oferecido por US$42.620, enquanto a Laramie sai por US$51.995.

As duas opções já contam com suspensão off-road (mais elevada), pneus Goodrich All-Terrain, protetor inferior e motor V8 5.7 HEMI com 383 cv e 55 kgfm. Na Laramie, são adicionados bancos em couro, acabamento em madeira e ar condicionado dual zone.

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Além da linha Power Wagon, a RAM lançou o modelo 1500 Mossy Oak Edition. O modelo conta unicamente com tração 4×4, detalhes visuais exclusivos e acabamento interno revestido de imagens de folhas e galhos no console central e portas.

O visual é bem diferente do que estamos acostumados a ver em carros e picapes. Essa versão custa US$39.910.

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Mahindra prepara XUV250 como SUV médio

Notícias Automotivas - Carros - Mahindra prepara XUV250 como SUV médio

Mahindra XUV250 Mahindra prepara XUV250 como SUV médio

A Mahindra parece estar indo por um caminho bom ao lançar o modelo XUV500 no mercado indiano. O novo SUV da marca tem condições de se dar muito bem no mercado internacional, com chances de ser produzido em outros países e quem sabe até gerar uma versão SsangYong.

Mas para atender um segmento logo abaixo, a Mahindra já prepara o XUV250. O novo SUV deverá seguir o mesmo estilo do 500, mas com medidas mais compactas.

Batizado como projeto S101, o XUV250 terá a grade de sete frisos verticais da Mahindra, faróis que se prolongam sobre o pára-lama, tração 4×4 e motorização diesel.

No entanto, parece que o XUV250 terá seu maior pecado sob o capô. Fala-se em um bloco de três cilindros apenas. Para Índia até pode ser, mas fora de lá só mesmo algo maior.

[Fonte: Indian Autos Blog]


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Mitsubishi confirma próximo Lancer Evolution híbrido e a diesel!

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Mitsubishi Lancer Evolution MR 2011 1 Mitsubishi confirma próximo Lancer Evolution híbrido e a diesel!

Não vamos ser tão dramáticos quanto os americanos neste caso, que já consideram o fim do mundo em dezembro de 2012.

Aliás, para nós o apocalipse dos automóveis quase aconteceu em 2008, mas no final todos se salvaram. Quer dizer, nem todos…

Mas enfim, o mundo automotivo está passando por mudanças radicais em sua filosofia, o que para alguns puristas está mesmo levando ao fim dos tempos.

Depois de um BMW M5 diesel, agora a Mitsubishi quer jogar algumas pessoas pela janela do último andar, ao declarar através de seu presidente Osamu Masuko, que o Lancer Evolution XI poderá ser um híbrido diesel!

Isso é o que afirma a revista britânica Autocar. A idéia da Mitsubishi é baixar os níveis de emissões do modelo para menos de 200 g/km de CO2.

Para isso o Evo XI será um híbrido. Até aí tudo bem, já que muitos carros potentes a partir de agora farão uso de um motor elétrico para baixar os níveis de CO2.

No entanto, a Mitsubishi parece ir (bem) mais longe ao afirmar que existem boas chances do modelo ser movido a diesel.

Provavelmente o motor será um 2.0 TDI bastante reforçado e muito potente, já que a meta é ir de 0 a 100 km/h em menos de 5 segundos. Além do propulsor híbrido diesel, o Lancer Evo XI deverá manter sua moderna tração integral. Imagine o ronco do motor ao acelerar fundo na pista? Muita gente não vai gostar…

[Fonte: Autocar]


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Volkswagen Up!: quem disse que não cabe?

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Pequeno por fora e grande por dentro? Essa sempre foi a arma de carros compactos para uso urbano nas últimas décadas.

O Volkswagen Up! não parece ser diferente, e para provar isso, uma ação levou 16 belas garotas para dentro do menor dos carros da marca.

vw up 16 2 Volkswagen Up!: quem disse que não cabe?

As 16 moças conseguiram permanecer dentro do Up! por algum tempo, mas se o novo popular alemão pretende bater algum recorde, é melhor mudar de tamanho.

Antes dele, o Fusca abrigou 20 seres humanos em seu diminuto e claustrofóbico interior. O New Beetle conseguiu fazer melhor, e botou 27 pessoas para dentro em 2001.


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Pininfarina quer se instalar no Brasil – mas estúdio de design vai atuar em barcos e prédios

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pininfarina logo Pininfarina quer se instalar no Brasil   mas estúdio de design vai atuar em barcos e prédios

Prestes há completar 60 anos (2012), a Pininfarina volta seus olhos para o mercado brasileiro. O estúdio de design italiano quer abrir uma filial em São Paulo, mas não pretende atuar no segmento automotivo.

O objetivo da Pininfarina é criar ambientes para barcos e interior de prédios, bem, como também produtos industriais.

De Ferrari e Alfa Romeo à Chery e JAC, a Pininfarina já desenhou centenas de modelos de carros de todo o mundo – sendo grande maioria mais famosa por seu estilo.

A empresa já começou seus trabalhos no país, em parceria com o Schaefer, que está lançando a lancha 620 (R$5 milhões cada exemplar).

A Pininfarina conta com 400 funcionários, mas já fechou duas de suas três fábricas de montagem por causa da crise financeira. Uma delas foi parar nas mãos da De Tomaso.

Não mais produzindo automóveis, com exceção da parceria com a Bolloré para fazer carros elétricos, a Pininfarina vai focar mais no design daqui para frente.

[Fonte: Estadão]


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Ford vai investir US$1,1 bilhão para produzir Transit em Kansas City

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f150 assembly Ford vai investir US$1,1 bilhão para produzir Transit em Kansas City

A Ford havia anunciado um investimento de US$400 milhões para a fábrica de Kansas City para produção da van Transit atraves de um acordo com o sindicato UAW.

No entanto, a Ford fez um novo pronunciamento oficial dizendo que vai investir mais US$700 milhões na fábrica.

Deste montante, uma parte será investida na melhoria da linha de montagem da F-150, e o restante será investido em uma nova linha de produção para o Escape 2013.

Só a F-150 terá sua produção aumentada e vai exigir pelo menos mais 800 trabalhadores em um novo turno. No total, 1.700 novos empregados serão contratados para a nova fase da unidade de Kansas City.

A Ford está apostando em duas frentes no momento. Primeiro quer elevar a oferta de F-150 EcoBoost, que está fazendo sucesso nos EUA. Segundo que a van Transit agora será um modelo global e os EUA é um mercado fundamental para o modelo.


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Toyota iQ Trend é nova proposta para o pequeno japonês na Europa

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toyota iq trend Toyota iQ Trend é nova proposta para o pequeno japonês na Europa

O pequeno Toyota iQ Trend é uma nova proposta da marca japonesa para o pequeno urbano na Europa. O modelo chega com preço sugerido de €12.100, mas é encontrado nas revendas por €10.950. Bom hein?

O modelo traz detalhes visuais exclusivos, como retrovisores na cor cinza carbono, roda de liga leve prateada, teto preto e logotipo Trend na coluna da porta.

O modelo vem com motor 1.0 de 68 cv com transmissão CVT Multidrive, trio elétrico, nove airbags, ESP, TCS, ABS, EDB, BA, CD/MP3 e USB/iPod.

Como opcional, o iQ Trend oferece ar condicionado (€900), pintura metálica (€450) e pintura perolizada (€550).


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Toyota FT-86 ganha aplicativo da Apple

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ft 86 uk 1 Toyota FT 86 ganha aplicativo da Apple

O Toyota FT-86, bem como seu irmão Subaru BRZ, ainda nem apareceu de forma definitiva e já ganhou um aplicativo da Apple. A intenção da Toyota é criar um banco de dados com imagens e relatos dos futuros donos do FT-86 em todo mundo.

O aplicativo serve tanto para iPhone quanto para iPod Touch. O futuro dono assim pode fazer foto de seu FT-86 e enviar para a rede através do aplicativo.

As imagens serão reunidas no site FT-86 World Report. Bom, em relação ao carro, ele deve aparecer no Salão de Tóquio.

Abaixo, vídeo promocional:


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Volkswagen Amarok 2012: marca inicia campanha de marketing

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volkswagen amarok 2012 propaganda Volkswagen Amarok 2012: marca inicia campanha de marketing

A Volkswagen Amarok, lançada no ano passado, chega a sua linha 2012, e a marca alemã providencia uma campanha de comunicação para promover a novidade. O foco será no ponto de que a Amarok é a pickup mais moderna do segmento, segundo a Volkswagen.

A campanha que começa amanhã apresenta um plano de mídia focado no consumidor de pick-ups médias, composta por filme, inserções em TV, anúncios em mídia impressa para as principais revistas e as especializadas no segmento de agronegócio, jornais, spot para rádio e ações especiais na internet.

As concessionárias foram informadas disso ontem e também foram incentivadas a abastecer seu estoque de Amaroks, pois além de a campanha aumentar o fluxo da loja, a Volkswagen trará “uma quantidade significativa de Amarok 2012 nacionalizada nos próximos dias.”

A campanha de lançamento destaca a potência e a força do modelo. No anúncio impresso a mensagem mostra que a Amarok atinge com facilidade os lugares mais difíceis, pois oferece “Tecnologia para você chegar onde quiser”. Na versão acima mostra a pick-up Volkswagen no topo de uma montanha, onde só os “bondinhos” do Rio de Janeiro poderiam estar, destacando os novos itens da linha 2012.

O destaque desta campanha será focado no GPS integrado ao rádio, sensor de estacionamento traseiro e o trio ESP (Sistema Eletrônico de Estabilidade), HSA (Assistente para partida em Subida) e HDC (Controle Automático de Descida).

Apesar dessa campanha da Amarok 2012, nada muda no modelo.


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Fiat Freemont – avaliação completa

Notícias Automotivas - Carros - Fiat Freemont – avaliação completa

fiat freemont avaliacao completa 2 Fiat Freemont   avaliação completa

Hoje em dia, para vender carros, as fabricantes tentam atender mais o desejo do consumidor do que suas reais necessidades. É o que os departamentos de marketing gostam de chamar de "aspiracional" – ou seja, a opção de oferecer ao cliente um modelo que represente o estilo de vida que ele quer ter, mesmo que não seja algo realmente adequado e prático ao seu cotidiano atual.

Mas não é só quem compra carro que sonha ser algo diferente do que é. As marcas também têm "sentimentos" parecidos. É o caso da Fiat. Depois de 35 anos no Brasil, a empresa italiana – fortíssima no segmento de compactos – começa a ir atrás do seu desejo de ser mais requintada. E o maior expoente dessa proposta é o recém-lançado Freemont. E, principalmente, a versão Precision do utilitário esportivo. Que, não por acaso, é o carro mais caro que a Fiat já vendeu no Brasil.

É nessa configuração que está o máximo que marca italiana pode oferecer por aqui no momento. E a lista de equipamentos mostra bem isso. Estão lá ar-condicionado de três zonas, direção hidráulica, ABS com EBD, airbags frontais, laterais e de cortina, banco do motorista com ajuste elétrico, sistema de partida por botão, controle de estabilidade, de tração e terceira fileira de bancos.

fiat freemont avaliacao completa 1 Fiat Freemont   avaliação completa

A versão para imprensa ainda era equipada com o rádio/CD/MP3/USB/AUX/Bluetooth com tela de 8 polegadas sensível ao toque. Mas a Fiat teve problemas com a importação do sistema e atualmente só oferece nas concessionárias nacionais a tela com 4,3 polegadas – a maior só deve chegar no segundo semestre do ano que vem. De qualquer forma, um conteúdo que ninguém espera encontrar em um carro da Fiat.

A etiqueta de preço é outra surpresa. O Freemont Precision custa R$ 86 mil e pode ir a R$ 91.740 quando equipado com teto solar, bancos de couro e pintura metálica. É um preço elevado, ainda mais ao se levar em conta que ele vem do México, não recolhe nem os 35% de imposto de importação e nem recebe o aumento de 30 pontos percentuais no IPI – o que melhora ainda mais a lucratividade da fabricante com a importação.

E depois do primeiro mês cheio de vendas, já se pode dizer que a missão do Freemont de trazer requinte à Fiat começa a ser cumprida. Em setembro, foram comercializadas 617 unidades do modelo. Concorrentes já posicionados no mercado como o Chevrolet Captiva não ficaram muito longe – 962 unidades comercializadas.

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O Freemont não chega ainda à expectativa da marca, de superar os mil exemplares mensais. Mas é um bom começo – e as "sanções tributárias" que devem afligir alguns concorrentes coreanos, japoneses e europeus podem ajudar a embalar as vendas.

O Freemont está posicionado bem no meio do segmento de crossovers. Se a opção for para um familiar de sete lugares, os concorrentes seriam Kia Carens, por R$ 76.900, e Citroën Grand C4 Picasso, por R$ 92 mil. Se o cliente não fizer questão da fileira extra de bancos, aí surgem carros como com apelo mais de utilitário esportivo – como o Honda CRV, que parte de R$ 85,7 mil.

Mas, mesmo com poucos rivais diretos, obviamente, é preciso ter um produto decente para enfrentá-los. E, nesse ponto, a Fiat foi bem esperta. Em vez de fazer o Freemont em cima do Journey que é vendido no Brasil e já conhecido desde 2008, foi buscar no modelo que é comercializado nos Estados Unidos a sua "inspiração".

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Lá, o modelo da Dodge ganhou uma leve reestilização em 2011, mas que também incluiu uma remodelação no interior do carro. Ou seja, pela diferença entre os dois veículos no Brasil, pode parecer que as mudanças proporcionadas pela Fiat em seu modelo foram significativas. Mas isso não é verdade, ao menos no campo estético.

Na mecânica, a marca italiana declara que fez alterações na suspensão para deixar o carro ao gosto do cliente local. A configuração é a mesma usada pelo Journey – ou seja, McPherson na frente e Multilink atrás. Mas amortecedores, molas e a rigidez foram alteradas. O motor também é diferente.

Enquanto o Dodge conta com um V6 de 2.7 litros e 184 cv, o Fiat é equipado com um quatro cilindros de 2.4 litros, com duplo comando variável de válvulas, 172 cv a 6 mil rpm e 22,4 kgfm de torque a 4.500 giros – o mesmo usado no PT Cruiser, com algumas melhorias.

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Já a plataforma é um puro exemplo de globalização. Ela foi desenvolvida em 2005, na época que a Dodge fazia parte da DaimlerChrysler, em parceria com a Mitsubishi. Ou seja, o Freemont é um italiano feito no México com chassi planejado conjuntamente por alemães, norte-americanos e japoneses. Essa "Babel sobre rodas" pode ser o impulso que faltava para sofisticar a imagem da Fiat no Brasil.

Ponto a ponto

Desempenho – A combinação de um motor com potência apenas discreta e um peso total de mais de 1.800 kg não poderia resultar em um desempenho avassalador. O Freemont é um tanto tímido nas arrancadas e retomadas. O câmbio automático de somente quatro velocidades também não colabora na performance do crossover da Fiat. O zero a 100 km/h é feito na faixa dos 13 segundos. Nota 6.

Estabilidade – Não é dos SUVs mais altos e tem uma boa largura. Por isso, o Freemont é um veículo até correto nesse aspecto. O fato de as rodas estarem posicionadas bem na extremidade da carroceria também ajuda a enfrentar as curvas com boa capacidade dinâmica. Não chega a ser um "devorador de curvas", mas o Freemont passa a sensação de segurança necessária para um veículo familiar. Nota 7.

Interatividade – O Freemont é bem resolvido neste quesito. Conta com comandos intuitivos e de uso simples. O computador de bordo com tela colorida tem funcionamento correto e é comandado por botões no volante multifuncional. Mas o destaque mesmo é a tela de 8 polegadas touch screen no console central – que por enquanto ainda não está disponível no Brasil. Ela controla desde o rádio, até o ar-condicionado. Entretanto, torna-se evidente a falta de um GPS em um equipamento tão vistoso. A versão Precision adiciona itens interessantes como sensor de estacionamento traseiro e banco do motorista com regulagem elétrica. Nota 8.

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Consumo – O Inmetro ainda não realizou medições de consumo do modelo. O computador de bordo do Freemont marcou uma média de 7,4 km/l com gasolina. Nota 6.

Conforto – A vida a bordo do Freemont é bem tranquila. O espaço interno é farto para cinco adultos – na última fileira, apenas crianças conseguem viajar com alguma comodidade. A suspensão macia também faz o seu trabalho com competência ao filtrar bem as imperfeições dos asfaltos brasileiros. Os bancos de couro da versão Precision são confortáveis e recebem bem os ocupantes. Nota 8.

Tecnologia – O Freemont usa a mesma plataforma do Journey, da época da Daimler Chrysler, de 2005. É relativamente moderna e conta com suspensão traseira independente do tipo Multilink. O motor conta com duplo comando variável de válvulas e comando duplo no cabeçote, mas é o mesmo bloco usado no retrô PT Cruiser desde o seu lançamento, há mais de 10 anos. A lista de equipamentos da configuração Precision é bem completa, com seis airbags, ar-condicionado de três zonas, sensor de estacionamento e retrovisores eletricamente rebatíveis. Nota 8.

Habitabilidade – A grande cabine do Freemont é cheia de porta-objetos para guardar as quinquilharias tradicionais. Ainda há soluções interessantes, como o espaço no assoalho traseiro para guardar gelo e bebidas. O porta-malas leva 145 litros com a terceira fileira de bancos em uso e 580 litros com apenas a terceira fileira abaixada. Nota 9.

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Acabamento – A Fiat usou o mesmo acabamento que está no Journey reestilizado, que já é vendido nos Estados Unidos. Ou seja, representa uma boa evolução em relação ao SUV da Dodge que é vendido por aqui. O Freemont conta com uma boa difusão de materiais de toque macio no interior e com peças muito bem encaixadas. É o Fiat mais bem acabado à venda no Brasil. Nota 8.

Design – O Freemont tem a mesma cara que já anda no Brasil desde 2008 com o Dodge Journey. Exceto por algumas pequenas modificações, como grade dianteira e lanternas traseiras, é a mesma carroceria. Ou seja, mantém o aspecto de carro robusto e imponente que o crossover da marca norte-americana tem. O problema é que foge completamente da proposta de design dos outros carros da Fiat, muito mais fluida e orgânica. Nota 7.

Custo/Benefício – Na mesma faixa de preços, o Freemont não tem um concorrente direto. Com sete lugares, apenas minivans como a Kia Carens e a Citroën Grand C4 Picasso. Já para o lado dos SUVs, mas sem a terceira fileira de bancos, existem Honda CRV, Peugeot 3008, Hyundai ix35, Kia Sportage e Chevrolet Captiva, todos mais caros. A versão Precision adiciona ar-condicionado de três zonas, banco do motorista com regulagem elétrica, barras no teto, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos com rebatimento elétrico, sensor de estacionamento traseiro, rodas de 17 polegadas, airbags de janela e de cortina – tudo por R$ 4,1 mil a mais que a configuração de entrada Emotion, que sai por R$ 81,8 mil. Nota 7.

Total – O Fiat Freemont Precision somou 74 pontos em 100 possíveis.

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Impressões ao dirigir - Virtudes interiores

O visual do Freemont não é de chamar muita atenção, até pela sua proximidade com o Journey, mas agrada pela robustez. Entretanto, os olhares curiosos são inevitáveis quando se percebe a logomarca que está na grade dianteira. Sem dúvida, o brasileiro não está acostumado a ver um Fiat deste porte, acabamento e motor. Por isso, é comum ouvir a pergunta: "Isso é mesmo um Fiat?". E, na essência, não é. O modelo é o Dodge Journey, vendido aqui desde 2008, com algumas melhorias pontuais.

É o caso do acabamento. A Fiat foi buscar o painel no Journey americano – e fez bem. O interior é muito bem acabado, com materiais agradáveis ao toque e aos olhos. O painel usa plásticos do tipo soft-touch e os encaixes são bem precisos. Destaque também para a tela de 8 polegadas que comanda o sistema de entretenimento e tem ótima interface, mas que só deve chegar ao Brasil no segundo semestre do ano que vem.

A cabine continua a impressionar pelo espaço interno. O Freemont tem muito espaço na cabine, tanto para quem vai na frente, como para quem viaja atrás. Dá para levar cinco adultos sem maiores problemas. Se a família for ainda maior, duas crianças podem ser "encaixadas" na terceira fileira de bancos. E essa versatilidade do interior não é difícil de ser verificada. Abaixar ou levantar os bancos é uma tarefa simples, que depende apenas de apertos de botões e encaixes.

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Em movimento, no entanto, o Freemont não anima muito. Mesmo tendo duplo comando variável de válvulas, o motor de 172 cv a 6 mil rpm parece ser fraco para mover os mais de 1.800 kg. É preciso pisar fundo e ter um pouco de paciência para ver o crossover chegar a velocidades elevadas. A transmissão automática de quatro velocidades é outro ponto fraco do carro da Fiat. As relações são muito longas e as trocas não são das mais rápidas.

Em curvas, o Freemont se mostra bem correto. Mesmo com uma suspensão macia, que privilegia o conforto, o veículo não chega a fazer menção de desgarrar. Claro que não é uma proposta esportiva, mas chega ser até surpreendente a destreza que o carro supera um trajeto sinuoso. Mas mesmo com bons atributos, o principal argumento de vendas não é o próprio carro em si. Com mais de 560 concessionárias espalhadas pelo país, a Fiat disponibiliza o veículo em quase todo o Brasil. Ou seja, coloca o modelo feito no México onde nenhum Dodge jamais esteve.

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Ficha técnica - Fiat Freemont Precision 2.4

Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 2.360 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote e duplo comando variável de válvulas. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.

Transmissão: Câmbio automático de quatro marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.

Potência máxima: 172 cv a 6 mil rpm.

Aceleração 0-100 km/h: 12,9 segundos.

Velocidade máxima: 190 km/h

Torque máximo: 22,5 kgfm a 4.500 rpm.

Diâmetro e curso: 88 mm X 97 mm. Taxa de compressão: 10,5:1.

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com rodas independentes, braços oscilantes, molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira independente do tipo Multilink, com barra estabilizadora e molas helicoidais. Oferece controle eletrônico de estabilidade.

Pneus: 225/65 R17.

Freios: Discos ventilados na frente e discos sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.

Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas e sete lugares. Com 4,88 metros de comprimento, 1,87 m de largura, 1,75 m de altura e 2,89 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e do tipo cortina de série na versão.

Peso: 1.809 kg com 571 kg de carga útil.

Capacidade do porta-malas: 580 litros, 2.301 com a segunda fileira de bancos rebatida.

Tanque de combustível: 77,6 litros.

Produção: Toluca, México.

Lançamento mundial: 2011. Lançamento no Brasil: 2011.

Itens de série: ar-condicionado de três zonas, ABS, EBD, BAS, airbags dianteiros, laterais e de janela, banco do motorista com regulagem elétrica, sistema keyless, controle de estabilidade e de tração, direção hidráulica, faróis de neblina, rádio/CD/MP3/USB/AUX/Bluetooth com tela sensível ao toque, cruise control, rodas de liga leve de 17 polegadas, sensor de estacionamento, sensor de chuva e luminosidade e volante revestido em couro.

Preço inicial: R$ 86 mil.

Itens opcionais: Teto solar, bancos revestidos em couro e pintura metálica.

Preço da completo: R$ 91.740.

Prós:

# Habitabilidade.

# Conforto.

# Acabamento.

Contras:

# Desempenho.

# Consumo.


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Volkswagen SpaceUp! deverá surgir daqui a quatro anos

Notícias Automotivas - Carros - Volkswagen SpaceUp! deverá surgir daqui a quatro anos

spaceup blue 1 Volkswagen SpaceUp! deverá surgir daqui a quatro anos

Durante a apresentação do Up! em Roma, um engenheiro da Volkswagen fez importantes declarações sobre o futuro do modelo.

A plataforma do Up! deverá dar origem a muitas versões para reduzir seus custos de produção e assim tornar o carro mais rentável.

Depois da atual versão, a VW vai trazer o GT Up!. Logo em seguida, daqui a seis meses, o Up! com cinco portas deverá surgir.

Além dos dois, a minivan SpaceUp! deverá surgir em menos de quatro anos. Outro que chega é o Up! com propulsão elétrica, que deverá surgir junto com o Golf elétrico em 2013.

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Mas falando da SpaceUp!, este interessante modelo confirma a intenção da Volks em utilizar não só fábricas da Europa como do México ou futura planta no Brasil para produzir a minivan sucessora (em teoria) da Kombi T1.

Falando de Brasil, como a VW pretende mesmo ter outra fábrica aqui para fazer o Up!, é provável que a marca aproveite o espaço da unidade para montar também essa minivan.

Para a VW seria importante, já que a marca não possui nenhuma minivan de fato no mercado nacional, o que poderia atrair novos consumidores para a marca.

Ao invés de propulsão híbrida ou elétrica como o conceito, o modelo poderia ter apenas motorização 1.6 VHT Flex.

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Carro é o principal instrumento de arrecadação de impostos no Brasil

Notícias Automotivas - Carros - Carro é o principal instrumento de arrecadação de impostos no Brasil

Impostos Carro é o principal instrumento de arrecadação de impostos no Brasil

Segundo uma reportagem da revista Época, publicada essa semana, hoje o carro é o principal instrumento de arrecadação de impostos no Brasil. De cada 100 reais arrecadados, 6 vem deles. A indústria automotiva consegue empatar com o sistema financeiro em nosso país.

Apenas nos primeiros oito meses deste ano de 2011, foram 32 bilhões de reais em impostos, 22% dos federais. Aí temos também 30 bilhões de reais para os estados, vindos do IPVA e do ICMS. Parte destes vai para as prefeituras.

Os carros brasileiros arrecadam mais impostos que a maioria dos países por aí. São 31% dos 78.000 reais de um Corolla, por exemplo, sendo que na Alemanha o percentual cai para 16%. Nos EUA, 6%.

O dinheiro vindo dos carros no Brasil é tão aguardado que os estados passaram a antecipar o licenciamento de carros usados para o primeiro trimestre, cobrança que era escalonada ao longo do ano.

Para ver a reportagem completa, que nos foi sugerida pelo leitor Gabriel, acesse: http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2011/10/carga-pesada.html


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Confira a visão de um piloto de Fórmula 1

Notícias Automotivas - Carros - Confira a visão de um piloto de Fórmula 1


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Seat poderá entrar no mercado indiano

Notícias Automotivas - Carros - Seat poderá entrar no mercado indiano

seat ibiza cupra Seat poderá entrar no mercado indiano

A Volkswagen está interessada em ampliar os horizontes comerciais da Seat. Para isso, novos lançamentos estão programados tanto em segmentos de nicho como de volume.

Mesmo assim, a Volkswagen quer novos mercados para a Seat, e a Índia parece ser o alvo prioritário neste momento, segundo a revista Autocar.

A idéia é atender o público jovem daquele país, oferecendo carros com desenho mais esportivo e atraente em relação aos VW e Skoda vendidos por lá.

A introdução de carros da Seat não será problema para a VW, já que compartilham muitos componentes entre si.

[Fonte: Autocar]


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VÍDEO: Ginetta G40

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Chrysler 300C Touring não existirá na geração atual do modelo americano

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chrysler 300c srt8 touring Chrysler 300C Touring não existirá na geração atual do modelo americano

A atual geração do Chrysler 300C 2012 não terá uma versão perua, tanto na Europa quanto nos EUA. O motivo é o custo maior de produção e a baixa demanda por uma versão familiar do grande sedã americano.

Os modelos Dodge Magnum e Chrysler 3090C Touring não foram bons de vendas no passado, embora a perua Chrysler tenha sido até popular na Europa, especialmente no Reino Unido.

Mas com a pressão dos custos impedindo qualquer nova idéia para retomar alguns nichos perdidos, a Fiat-Chrysler não deverá apostar mais nesse segmento.

Lembramos que até a Fiat abandonou o Croma no começo deste ano na Europa, o que mostra que o mercado para peruas está ficando reduzido até mesmo no velho continente.


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VÍDEO: Avaliação da Ferrari 458 Spider

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Assim é um Volvo 1800ES com 145 km rodados

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logo jalopnik Assim é um Volvo 1800ES com 145 km rodados

Leia no Jalopnik: Se um Volvo 1800ES já é algo bem raro de encontrar, um exemplar com 145 km rodados é algo inacreditável. É praticamente impossível que outro 1800ES tenha rodado menos e permanecido em estado tão perfeito quanto este exemplar laranja encontrado a venda nos EUA.


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Reino Unido: elétricos ainda andam em baixa no mercado local

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mitsubishi quer fixar preco do eletrico i miev em us30 000 nos eua Reino Unido: elétricos ainda andam em baixa no mercado local

Apesar dos bons incentivos fiscais para carros elétricos no Reino Unido, a procura pelos plugados está muito a baixo do esperado.

No último trimestre, apenas 308 unidades foram vendidas nas ilhas britânicas. Desde janeiro, o governo iniciou um programa de incentivo fiscal de £5.000 (R$14.144).

O desconto do governo britânico fez com que 465 consumidores apostassem nos elétricos no primeiro trimestre, mas no segundo as vendas caíram para 215 exemplares.

É provável que as vendas de carros elétricos não ultrapassem 1.200 unidades este ano. Com £43 milhões disponíveis para oferecer a 8.600 carros elétricos, parece que mesmo com um bom desconto o britânico não parece estar interessado.

A baixa procura no Reino Unido também é refletida nos demais mercados da Europa, onde mesmo em países que oferecem em torno de £18.000 (R$50.900!), estão com dificuldades para vender elétricos.

Esse último caso é o da Dinamarca, onde apenas 238 carros foram vendidos este ano por lá. A Bélgica oferece quase €11.000 de bônus e só vendeu 85 carros. Já a Noruega conseguiu vender 850 com bônus de €17.524.

[Fonte: Auto Express]


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