Notícias Automotivas - Carros - Avaliação NA – Toyota Corolla 2012 (3) – Comportamento e consumo na cidade

Aqueles que conseguiam reclamar de uma certa morosidade no desempenho do Corolla 1.8 não terão muito mais assunto com essa versão 2.0. Quem tiver coragem de pagar 77.000 reais por um Corolla XEi (a julgar pelas vendas, muitos tem) será brindado com um desempenho bem interessante, mesmo com um câmbio automático de quatro marchas querendo – de vez em quando – atrapalhar.

O sedã tem boa disposição em qualquer faixa de rotação ou velocidade. Em certos momentos, até disposição demais, como por exemplo quando estamos em um cruzamento e quase paramos (estamos ali a 15, 20 km/h). Você dá uma olhada e confirma que não vem vindo ninguém, então pisa de leve para voltar à velocidade anterior. No caso do Corolla, sentimos um impulso forte para a frente, mas neste caso o culpado é o câmbio com a primeira bem curta. Ele não engata a segunda, e sim a primeira.

E aí, acabamos voltando a falar do câmbio… sim, ele tem um bom escalonamento, e consegue fazer certos milagres, mas infelizmente de vez em quando o motor grita bastante, coisa típica de câmbio automático de quatro marchas. O modelo merece um câmbio mais moderno. Mas, fazer o que, até mesmo em outros mercados mais desenvolvidos ele conta com câmbio de quatro marchas. Já as trocas através das borboletas atrás do volante são rápidas, quando estamos usando o modo S.

A suspensão é bem firme, até um pouco demais para quem gosta de conforto. Talvez um pneu mais alto, de perfil 60, ajudaria neste ponto. Mas para quem quer um carro bem esperto e que entregue uma condução divertida tanto na cidade quanto na estrada, está ótimo. Você consegue andar rápido sem maiores problemas, enfrentar curvas fechadas sem cantar pneu, sem maiores problemas, etc.

A suspensão dianteira do Corolla é independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora. Já a traseira de eixo de torção é dotada de buchas de correção angular e barra estabilizadora. Nada muito sofisticado, mas com um acerto bom.

As rodas são de 15 polegadas na versão XLi, com pneus 195/65, e de 16 polegadas em todas as outras versões, com pneus 205/55. Mas quem andou na versão XLi diz que os pneus um pouco mais finos não atrapalham em nada.

Ou seja, o comportamento da suspensão do Corolla 2012 continua o que já era nas versões anteriores, muito bom, só um pouco mais duro do que estávamos acostumados. O consumo na cidade foi de 7,8 km/l com gasolina e 5,1 km/l com álcool, lembrando que os percursos são pequenos, então este consumo acaba sendo maior do que normalmente se verá por aí. Mas que mesmo assim o consumo é alto, sem dúvida é, especialmente com álcool.

Notícias Automotivas - Carros - Melhores e piores carros na avaliação da americana Consumer Reports

A pesquisa anual de confiabilidade dos veículos feita pela revista Consumer Reports apontou os melhores e piores carros por marca nos Estados Unidos.

Alguns modelos são bastante confiáveis, mas nos testes de avaliação da CR, ficam abaixo da média, como o Jeep Patriot. Um exemplo oposto foi o do Audi Q5, que atingiu bons resultados na avaliação, mas tem confiabilidade abaixo da média.

Do ano passado para cá, sete marcas perderam a confiabilidade em toda a linha de produtos, sendo que atualmente apenas Scion, Acura e Mazda tem todos os modelos confiáveis.

BMW e Mercedes-Benz possuem pontuação elevada em muitos modelos, mas outros ficam muito abaixo da média. Abaixo, a lista dos melhores e piores em confiabilidade nos EUA:

* Modelos redesenhados, modificados ou introduzidos em 2011.

Notícias Automotivas - Carros - Avaliação completa do Nissan Versa

A Nissan resolveu mudar de tamanho no Brasil. E a decisão passa por três passos importantes. Primeiro, introduzir o hatch compacto March no mercado. Depois, anunciar a construção de uma nova fábrica – que será em Resende, no Sul do Rio de Janeiro. E, agora, lançar no mercado brasileiro o sedã Versa, a nova geração Tiida sedã.

O novo três volumes da marca japonesa representa também uma mudança na estratégia de abordagem entre os compactos no Brasil. Agora, a fabricante vai apostar no miolo do segmento – a faixa que fica entre R$ 30 mil e R$ 40 mil.

É aí que se vende a grande maioria dos sedãs compactos por aqui – e onde Fiat Siena e Volkswagen Voyage disputam a liderança do segmento. É na briga com os dois que a Nissan quer ganhar volume. Para isso, teve que apelar para o preço. O novo carro chega às concessionárias em novembro, com valores que começam nos R$ 35.490.

Serão três versões de acabamento. A de entrada é a S e já vem com airbag duplo, direção elétrica progressiva, travas elétricas, computador de bordo, ajuste de altura do banco do motorista e rodas de aço de 15 polegadas. O inevitável opcional do ar-condicionado já aumenta a conta para R$ 37.990.

A intermediária, chamada de SV, adiciona vidros elétricos nas quatro portas, ar-condicionado, retrovisores elétricos, rádio/CD/MP3/iPod e banco traseiro bipartido por R$ 39.990. Ainda existe a topo de linha SL, por R$ 42.900, que recebe ABS, rodas de liga leve de 15 polegadas e faróis de neblina. Ou seja, nem em sua configuração mais cara, o Versa alcança os R$ 44.500 cobrados pelo Tiida sedã.

A estratégia de lançar um carro com preço bem competitivo se explica. A Nissan pretende aumentar a sua participação no mercado que atualmente é de 2%, para 5% em 2015. Isso significa dizer que, no momento, é mais importante para a marca ganhar escala, ter maior representatividade no mercado e se firmar como uma boa opção de compra.

Aí aparece também a importância da nova fábrica que a marca irá construir em Resende e que a partir de 2014 vai produzir 200 mil carros por ano. Na unidade, já foram confirmadas as fabricações tanto do Versa como do March, hatch que tem a mesma plataforma do sedã.

Apesar de ser feito na mesma plataforma, a V, o Versa não é uma "versão sedã" do March. Visualmente os carros se diferem bastante. Enquanto o hatch tem um visual "fofinho", o três volumes é mais sóbrio. A dianteira tem como destaque a grade em formato trapezoidal com quatro frisos e cromada nas extremidades.

Os faróis são grandes e invadem a lateral do veículo. No perfil não há grandes ousadias. O que mais agrada é o corte diagonal no vidro traseiro. Na parte posterior, o Versa tem lanternas em formato de bumerangue, que escapam para as laterais do veículo.

Na parte mecânica, a Nissan fugiu do segmento de sedãs de entrada e equipou o seu carro com um motor de boa capacidade. Está lá o 1.6 16V com comando variável de válvulas que também está nas versões mais caras do March. Ele desenvolve 111 cv a 5.600 rpm tanto com etanol quanto com gasolina e tem torque de 15,1 kgfm a 4 mil giros. A transmissão é manual de cinco marchas.

A expectativa da Nissan com o seu novo sedã é vender algo como 2 mil carros por mês, média bem superior em relação às 540 unidades mensais desse ano do Tiida sedã – que continuará a existir no mercado brasileiro, assim como no mexicano, onde ambos são feitos.

Se a previsão se concretizar, apenas com os carros da plataforma V, March e Versa, a Nissan vai conseguir dobrar o seu número de vendas no Brasil. Daí se explica tanto barulho que a fabricante está fazendo para os seus novos modelos, focados para a crescente e cobiçada nova classe média brasileira.

Ponto a ponto

Desempenho – O motor mexicano de 111 cv dá vitalidade ao sedã compacto. Com ele, o Versa se torna um modelo até esperto em situações urbanas. Com o comando variável de válvulas, o carro tem força suficientes em baixas rotações. Se for necessária alguma manobra mais ousada, é bom lembrar que a força máxima só surge aos 4 mil giros. Já o câmbio é bem escalonado e preciso. Nota 7.

Estabilidade – O Versa é um carro bem acertado dinamicamente. Tem uma suspensão com rigidez necessária para fazer curvas bem. A carroceria rola pouco, e a sensação de segurança é constante. A comunicação entre rodas e volante também é boa. Nota 7.

Interatividade – A versão testada SL tinha como equipamento de série o que a Nissan chama de Fine Vision, que deixa o painel de instrumentos com iluminação branca e marcadores vermelhos. Com isso, a visibilidade é muito boa. Os comandos são bastante intuitivos, o câmbio tem engates macios e a embreagem tem o peso certo. Falta, no entanto, um volante multifuncional e um ajuste de altura da coluna de direção mais amplo – ela só pode ser ajustada de baixo para mais baixo ainda. Nota 7.

Consumo – Durante o teste, o computador de bordo do Versa marcou uma média de 7,5 km/l de etanol. A Nissan fala em algo bem melhor, na faixa dos 10 km/l em ciclo misto com o combustível derivado da cana-de-açúcar. Nota 7.

Tecnologia – O propulsor 1.6 tem quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas, soluções modernas. Mas, mesmo assim, ele rende apenas 111 cv e tem torque máximo somente em rotações elevadas – limites que propulsores sem esses artifícios já conseguem superar. A plataforma é a V – semelhante à B-zero usada pela Renault – e é utilizada em diversos carros da marca em todo o mundo e bem moderna. Como itens de série, todos os Versa já vem com airbag duplo e direção elétrica. Falta o ar-condicionado de fábrica, equipamento praticamente essencial nesse segmento. Nota 8.

Conforto – É o grande destaque do Versa. A boa distância entre-eixos de 2,60 metros deixa o interior do carro muito espaçoso. Há espaço para cinco ocupantes viajarem sem grandes problemas. Até com os bancos dianteiros em sua posição mais recuada possível, quem fica nos assentos traseiros não chega a encostar a perna no dianteiro. Os bancos também são confortáveis, com ótimo apoio lateral. A suspensão faz bem o seu trabalho e absorve com competência as imperfeições do asfalto. Nota 9.

Habitabilidade – Apesar do excelente espaço interno, a Nissan não se aproveitou disso para criar muitos porta-objetos. O maior e mais útil porta-trecos fica no console central, em frente ao câmbio. Fora isso, é difícil achar um espaço para guardar meros celular e carteira. Todas as portas, no entanto, têm excelente ângulo de abertura, o que facilita a entrada dos ocupantes. O porta-malas leva 460 litros. Nota 7.

Acabamento – É correto. Como era de se esperar, os plásticos são rígidos, mas são bons de se tocar e de se olhar. Os encaixes são precisos e quase não há sinais de rebarbas. As portas têm pedaços revestidos de tecido. Os bancos são de tecido, mas bem acabados e confortáveis. Nota 8.

Design –O desenho do Versa é sóbrio, mas agrada. As linhas são bem harmônicas e mostram desenho bem equilibrado. Destaque para a linha do vidro dianteiro, que termina em um corte diagonal, e para a frente com a grade imponente. Nota 7.

Custo/benefício – É um dos grandes apelos do Versa. De fábrica, o modelo vem bem equipado desde a sua versão de entrada e custa R$ 35.490. Para ganhar ar-condicionado, o Versa pula para R$ 37.990. Para alcançar esse nível de equipamento, Volkswagen Voyage custa R$ 49 mil e Fiat Siena, R$ 48 mil. Ou seja, uma grande vantagem para o sedãzinho da Nissan. Nota 8.

Total – O Nissan Versa somou 75 pontos em 100 possíveis.

Primeiras impressões - Na medida certa

Campos do Jordão/SP – Durante a apresentação do Versa, a Nissan avisou que desenvolveu o carro para brigar no meio do segmento dos sedãs compactos. Não queria atacar a parte mais popular do mercado, onde o Chevrolet Classic reina, e nem a parte mais requintada, onde estão Volkswagen Polo, Honda City e Fiat Linea. Portanto, era preciso criar um carro bem competitivo para superar rivais já bem estabelecidos no mercado, como Fiat Siena e Volkswagen Voyage. E nessa tarefa, a marca nipônica foi bem.

O design pode até não empolgar muito – lembra um Tiida sedã mais arrumadinho, com desenho bem mais inspirado na traseira –, mas o porte impressiona. Mesmo visto de fora, o Versa é espaçoso. E o espaço interno é farto para todo mundo. Mesmo quem for no banco traseiro não precisa se preocupar em bater a perna no assento dianteiro. Um quinto ocupante viaja sem problemas, já que quase não há túnel central. Atrás, o único ponto negativo é um ressalto no teto nas laterais, que faz com que os mais altos acabem encostando a cabeça. Quem viaja na frente vai muito confortável. A marca usou bancos com apoios laterais, que ajudam a segurar os ocupantes no lugar durante as curvas. A cabine ainda revela um acabamento bem cuidado, com materiais de bom toque e bem encaixados.

Em movimento, o sedã se mostra mais discreto. O motor 1.6 16V até move o Versa com fôlego, mas apenas suficiente para um comportamento correto nas cidades. Apesar de ter comando variável de válvulas, ele só tem o seu torque máximo disponível em 4 mil giros, uma faixa pouco usada no uso urbano. O câmbio manual de cinco velocidades é outro que mostra qualidade. Ele é bem escalonado e tem engates precisos.

No comportamento da suspensão, assim como no desenho, a Nissan não ousou. Procurou um acertou neutro, entre o muito rígido e bom de curvas e o muito molenga que favorece o conforto. O resultado é que o Versa fica realmente no meio termo. Nas curvas, até rola pouco, mas não inspira nenhum tipo de direção mais ousada. Já os buracos são superados com conforto, sem passar grandes solavancos para o interior da cabine.

Ficha técnica - Nissan Versa

Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.

Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.

Potência máxima: 111 cv a 5.600 rpm com etanol e gasolina.

Aceleração 0-100 km/h: 11,1 segundos com gasolina e 10,7 segundos com etanol.

Velocidade máxima: 189 km/h.

Torque máximo: 15,1 kgfm a 4 mil rpm com etanol e gasolina.

Diâmetro e curso: 78 mm X 83,6 mm. Taxa de compressão: 9,8:1.

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com barra estabilizadora e molas helicoidais.

Pneus: 185/65 R15.

Freios: Discos ventilados na frente e tambor atrás. Oferece ABS com EBD na versão SL.

Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,45 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.

Peso: 1.069 kg.

Capacidade do porta-malas: 460 litros.

Tanque de combustível: 41 litros.

Produção: Aguascalientes, México.

Lançamento mundial: 2011.

Lançamento no Brasil: 2011.

Itens de série: Ar-quente, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, conta-giros, direção elétrica, tampa de combustível com abertura interna, volante com regulagem de altura, rodas de aço de 15 polegadas, airbag duplo, cintos de segurança de três pontos com pré-tensionadores e travas elétricas.

Preço inicial: R$ 35.490.

Por Auto Press

Notícias Automotivas - Carros - Suzuki Swift Sport chega à Itália ao equivalente a R$ 43.850

Estrela da Suzuki no Salão do Automóvel de Frankfurt, o novo Swift Sport foi lançado nesta semana no mercado italiano. Equipado com o novo propulsor 1.6 litro 16V que gera 136 cavalos de potência e 16,4 kgfm de torque, o hatch japonês esportivo terá suas vendas iniciadas naquele país no próximo dia 19.

De série, o Suzuki Swift Sport conta com ar-condicionado automático, sete airbags, ABS, ESP, TCS, sistema multimídia MP3 com porta USB e Bluetooth, bancos esportivos, controle de cruzeiro, keyless, faróis em xênon, kit aerodinâmico, rodas de 17 polegadas, entre outros.

De acordo com a fabricante, o consumo médio do Swift Sport é de 15,6 km/litro e a emissão de CO2 fica em 147 g/km. O preço sugerido para o Swift Sport na Itália é de 17,9 mil euros – algo em torno de R$ 43.850.

Notícias Automotivas - Carros - Chery vende Face a preço promocional de R$ 29.990

Para desencalhar as unidades malvistas por conta do aumento de IPI anunciado pelo governo brasileiro há algum tempo atrás, a asiática Chery anunciou nesta sexta-feira (28) uma promoção para o compacto Face, válida para todo o Brasil. O modelo chinês será comercializado pelo preço de R$ 29.990,00 até o dia 30 de novembro.

Em comparação com o preço anterior praticado a R$ 33.176 – de acordo com a Tabela FIPE –, o Chery Face promocional apresenta uma diminuição de 3.186 reais em seu valor final.

Contudo, o chinês vem equipado com a mesma lista de equipamentos, que inclui ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo, freios ABS com EBD, vidros, travas e retrovisores elétricos, rodas de liga leve, faróis de neblina e CD Player MP3 com entrada USB.

Sob o capô, permanece o motor ACTECO 1.3 litro a gasolina, 16 válvulas, 84 cavalos de potência e transmissão manual de cinco velocidades.

Notícias Automotivas - Carros - Análise de estilo: Nissan Versa

A Nissan acaba de lançar o seu sedã pequeno, e promete fazer um grande alarde no segmento que inclui outros três-volumes com motor intermediário tais como Voyage, City, Siena etc . A tática é oferecer um carro espaçoso, com motor relativamente potente, e boa relação entre custo e benefício.

Derivado do recém-lançado March, ele é uma peça importante no jogo que a Nissan aposta levar 5% do mercado até 2015. O Versa é um caso recorrente no nosso mercado. É um sedã derivado de um carro pequeno, esticado ao extremo. E com isso, as proporções são bastante prejudicadas, como veremos a seguir.

Nos EUA ele substituiu a versão sedã do Tiida, lá vendida com Versa. E uma das suas novidades é trazer um design mais "requintado" (conforme o posicionamento da marca) ao segmento de entrada americano. Embora a comparação esteja em um patamar bem baixo, se o compararmos ao Tiida sedã (que continua a ser vendido aqui normalmente), vemos que se não é mais bonito, ao menos tenta ser mais interessante.

Logo na dianteira, temos uma amostra de um padrão que se repetirá por todo desenho: Linhas que tentam passar um tamanho maior do que realmente são com algum cuidado no desenho. Sua dianteira é simples. Faróis monoparábolas grandes são parecidos com seu irmão, March, porém alinhados à carroceria e não saltados como no hatch.

E assim como ele, vincos tratam de acomodá-los de forma a não parecerem desproporcionais. Se no March há vincos arredondados, no Versa eles acabam em um vinco pontudo, que cria um volume para a grade. Esta, cromada para passar algum requinte, não tem qualquer inspiração no desenho.

O capô tem dois pequenos vincos que deixam a parte do meio mais alta e que não encontram correspondentes na grade ou no para choque, mas sim no teto, embora de forma inversa, rebaixada. E isso segue a receita do March, de usar chapa mais fina no teto valando-se de vincos para reforçar a chapa.

O para choque dianteiro tem vincos emoldurando os faróis de neblina (quando equipados). Estes vincos são saltados e retos, para enfatizar a largura, mesmo recurso usado na reestilização do Sandero. Ainda para enfatizar a largura, as laterais do para choque são retas, formando um ângulo de 90º em realção ao solo. Isso dá volume ao carro, conforme explicado por na imagem Figura 1.

E é a partir destes vincos que vamos para a lateral onde o Versa se vale de vários recursos para parecer maior do que realmente é: os vincos na lateral são os pontos mais evidentes disso. Estes vincos lembram (vagamente) os para lamas salientes presentes nas antigas picapes.

Com isso, mesmo que vistos lateralmente, onde não temos noção da largura do veículo, ele parecerá maior, devido ao volume que ganha, graças a luz e sombra. Há a linha de perfil do carro, o contorno, e há, mais perto dos olhos, esta parte mais saliente. Isso fica bem evidente quando vemos o vértice destes vincos em relação ao contorno do carro, nos balanços dianteiro e traseiro.

Não é um recurso novo, já que foi usado na Montana antiga (lembrem-se da caçamba volumosa) e na nova Montana, mas em menor medida. O seu rival Chevrolet Cobalt, que será lançado agora no começo de Novembro, também se valerá deste "truque" para parecer maior.

Os vidros laterais são relativamente estreitos com o traseiro terminando de forma ascendente, uma vez que se terminasse reto acentuaria ainda mais a sensação de “traseira caída”, embora fosse aliviar um pouco o volume do conjunto. Nas portas, ao meio delas, os vincos que dão volume aos para lamas, desaparecem.

O entre-eixos longo (2,60m) ajuda, mas não o deixa escapar por completo da sensação de traseira volumosa demais para rodas tão pequenas, ainda que estas sejam de 15″. Mais uma vez há uma série de recursos para limitar problemas no desenho: além das janelas traseiras, para diminuir o volume visual da traseira, as lanternas avançam sobre ela.

É só um enfeite, sem qualquer função prática, já que o conjunto de lâmpadas está agrupado na vista da traseira mesmo. Na moda de 'esticar' a capota para dar um impressão de cupê, o vigia traseiro é enorme a acarreta no tamanho diminuto da tampa do porta malas. A larga coluna traseira também é consequência disso.

Já chegando a traseira, a tampa recebe a placa de licença e tem uma sugestão de aerofólio. Olhando a vista traseira, há um “ombro” entre a tampa do porta malas, a lanterna e o vinco reto nos para lamas. Não é um caso tão sério quanto o Tiida sedã (que dá a impressão de ser um carro em cima de outro), mas ainda assim não é algo que agrade a todos.

O para choque traseiro não tem nada além de vincos e todos são repetições do que acontece na frente. Lateralmente forma um ângulo de 90º em relação ao solo para uma máxima largura visual (conforme exemplificado na figura 1) e vincos também em ângulos de 90º que repetem a função dos que emolduram os faróis de neblina.

O interior é análogo ao March: formas arredondadas e simples em um painel simétrico. A única diferença são os instrumentos, diferentes do March, com aparência mais clássica como convém a um sedã. Ainda em relação ao Versa vendido nos EUA, curiosamente o que vem para cá tem as mesmas saídas de ar redondas centrais presentes no March, e vendido no mercado americano, são saídas retangulares.

O Nissa Versa é uma nova realidade nos mercados emergentes: oferecer mais por menos é o norte destes projetos e isso requer diferentes interpretações para novos problemas. Combinar grande comprimento com um largura comedida inerente a projetos de carros pequenos mas que aceitam uma altura relativamente avantajada é complicado.

O Versa, porém, apesar de vários cuidados, ainda não conseguiu equacionar completamente estes problemas. É mais um carro que será vendido muito mais por sua beleza interior (leia-se espaço) que a exterior. O preço competitivo, à partir de R$ 35.490,00, porém, deve ajudá-lo bastante nessa tarefa.

Por Durval dos Santos Neto

Notícias Automotivas - Carros - Honda mostra novo CR-V em seu site no Japão

Há menos de um mês antes de seu lançamento no Salão de Los Angeles, a Honda revelou em seu site no Japão a versão de produção da nova geração do CR-V, antes conhecido oficialmente somente como conceito.

Em comparação com o modelo atual, o novo Honda CR-V apresenta linhas mais formosas e atuais, dentro da nova identidade visual da fabricante japonesa. Na dianteira, vemos faróis ao melhor estilo japonês – ou seja, espichados –, grade de maior dimensão com três filetes cromados, capô com formato arredondado (principalmente na parte frontal da peça), entre outros.

A lateral do novo crossover da empresa adotou vincos mais marcantes, e janelas com formato mais retilíneo. Já a traseira do modelo final não foi mostrada pela Honda, porém, não deverá apresentar mudanças profundas em relação ao protótipo.

Até mesmo o interior do Honda foi revelado – apesar de não se exibir por inteiro. As linhas do painel seguem o padrão da montadora. Vemos uma tela touchscreen, o painel de instrumentos com iluminação que mistura as cores azul e branco, os comandos do ar-condicionado e um pouco do volante. O Honda CR-V 2012 deverá ter, além da versão com cinco lugares, uma variante de sete assentos.

Sobre a motorização, os detalhes ainda estão sob total sigilo. A data de lançamento do modelo no Brasil deverá ser em março do próximo ano, se tudo ocorrer conforme o planejado.

[Fonte: iG Carros]

Notícias Automotivas - Carros - Chevrolet Cobalt será apresentado na próxima sexta-feira

Principal lançamento da Chevrolet em 2011, o sedã compacto Cobalt será apresentado à imprensa brasileira dentro de uma semana. O modelo, que irá matar de vez os velhos Corsa e Astra sedãs, será lançado para atuar em um nicho acima do Prisma e concorrer com os líderes Fiat Siena, Ford Fiesta RoCam Sedan, VW Voyage, Renault Logan, etc.

O novo Cobalt – nome vindo de um antigo cupê da marca nos EUA – será ofertado com mesmo motor do Agile, ou seja, o conhecido 1.4 litro Econo.Flex, além de um 1.8 litro e transmissão automática. O visual do modelo será semelhante ao do irmão menor hatch, com frente e traseiras avantajadas.

Os preços ainda não foram definidos, mas estimamos que o valor para a versão LT do modelo fique na casa dos R$ 47 mil, enquanto a topo de linha LTZ deverá ter preço próximo aos R$ 50 mil, ou até mais.

Notícias Automotivas - Carros - Volvo chama 20.000 donos dos modelos C70 e S60 nos EUA – pressão do pneu errada

A Volvo está convocando 20.000 dos modelos C70 e S60 nos EUA por causa de indicação errada de pressão dos pneus.

Os C70 feitos entre novembro de 2005 e julho de 2011, bem como os S60 construídos entre julho de 2010 e abril de 2011, devem voltar aos concessionários.

O problema é que os rótulos com pressão dos pneus estavam errados e foram fixados junto à porta do motorista e também nos pneus e estepe. No entanto, o manual do veículo indica a pressão correta.

Assim, o condutor pode acabar se enganando e colocando pressão diferente do recomendável, gerando desgaste prematuro do pneu e mesmo um acidente caso este acabe explodindo por uma alteração brusca na pressão interna.

Nos EUA, a NHTSA exige que todos os cinco pneus tenham rótulos indicando a pressão correta, mesmo que haja aviso na porta ou manual.

Notícias Automotivas - Carros - Mustang dos anos 60 já tem carroceria original sendo feita para restauração ou réplica

O Mustang é um clássico e ícone americano que se recusa a morrer, seja ele feito em versão moderna ou construído fielmente como se estivesse nos anos 60.

Pois é, neste último caso os fãs do esportivo do oval azul agora terão mais um motivo para reviver bons tempos ou mesmos curtir aquilo que só seus pais e avós tiveram o prazer de guiar desde 0 km.

A empresa Dynacorn foi autorizada pela Ford a construir a carroceria original do Mustang dos anos 60. Dependendo dos acessórios, o Mustang com essa carroceria será equivalente aos modelos 1964 ½, 1965 e 1966.

Como existe uma vasta oferta de peças para estes modelos no mercado americano, ter um Mustang da época com carroceria totalmente nova será um prazer inimaginável para muitos entusiastas do modelo.

A Ford autorizou a construção da carroceria porque os Mustang de 64 a 66 são os mais restaurados (e cultuados) entre os modelos feitos, mas hoje em dia muitos exemplares estão em ferro-velho ou com a carroceria bastante comprometida.

Esta nova carroceria do ícone americano possui tratamento contra corrosão e é feita com técnicas modernas. As preparadoras que produzem peças para o Mustang foram autorizadas a consultar detalhes técnicos originais do modelo, bem como também introduzir itens modernos, caso seja necessário.

Com preço de US$15.000, a carroceria é entregue quase completa, com exceção do capô e pára-lamas dianteiros, fáceis de achar nos EUA. Em relação às demais peças, a carroceria vem com os itens originais.

Para quem é fã e quer ter o clássico dos anos 60 inteiro como se fosse 0 km, esta nova carroceria para o antigo modelo parece uma ótima saída.

Notícias Automotivas - Carros - Toyota quer vender entre 1.000 e 2.000 exemplares do Scion iQ nos EUA

A Toyota anunciou que pretende vender entre 1.000 e 2.000 exemplares do Scion iQ no mercado americano. O pequenino japonês chega para enfrentar a concorrência do smart fortwo.

Antes, a meta estipulada pela Toyota era de 1.000 unidades por mês. Mesmo assim, o entusiasmo dos japoneses é cauteloso.

Afinal, seu maior rival (smart) não está vendendo mais do que 500 carros por mês. Em seu melhor mês, foram emplacadas apenas 469 unidades. Só em 2010 não chegaram a 6.000 carros.

A Toyota aposta na capacidade maior de levar pessoas (mais dois assentos) e no motor 1.3 de 94 cv para fazer a diferença em relação ao fortwo. Apesar disto, seu preço de US$15.995 é maior que o do smart mais barato.

[Fonte: Left Lane News]

Notícias Automotivas - Carros - Brilliance adia chegada ao mercado brasileiro

Antes prevista para chegar em novembro, a Brilliance adiou seu lançamento no mercado brasileiro. De acordo com o site Carsale, a montadora chinesa noticiou o adiamento de sua estreia no País por conta do aumento no IPI para veículos importados.

Por meio da importadora CN Auto – que representa no Brasil as marcas Towner e Topic –, a Brilliance traria ao Brasil os modelos FRV e FRV Cross, com preços estimados de, respectivamente, R$ 45 e R$ 55 mil, antes da medida tomada pelo governo.

Segundo a assessoria de imprensa da marca no Brasil, existe a possibilidade da estreia acontecer ao longo do próximo ano.

[Fonte: Carsale]

Notícias Automotivas - Carros - Chevrolet Cruze coreano será testado pelo Latin NCAP

A GM informou que o Chevrolet Cruze, recentemente lançado no Brasil, será um dos modelos avaliados pelo Latin NCAP este ano.

Um exemplar teria sido adquirido pelo órgão no Uruguai, onde fica a sede da NCAP regional. No entanto, trata-se de um exemplar importado da Coréia do Sul e não o feito em São Caetano do Sul/SP.

Provavelmente o Cruze vai conseguir novamente as cinco estrelas que já conquistou no Euro NCAP. Mesmo assim, muitos consumidores gostariam mesmo é de ver testes de outros modelos da marca feitos na região.

[Fonte: Auto Diário]

Notícias Automotivas - Carros - Honda enfrenta problemas na Tailândia – Jazz e Brio terão pronta entrega somente em 2012

A Honda está enfrentando dificuldades na Tailândia. Por uma seqüência de fatores, que surgiram desde o terremoto de 11 de março, o abastecimento de produtos no sudeste asiático não anda como deveria.

Algum tempo antes do lançamento do Brio, a Honda reduziu os preços do Jazz (Fit), o que gerou uma grande procura pelo modelo.

No entanto, como o Brio também está fazendo sucesso, a montadora teve que aumentar as importações de peças do Japão. Lá, alguns componentes dos dois modelos também são usados em kei cars.

E quem está em alta na produção da Honda japonesa? Pois é. Com a elevação da produção dos kei, a capacidade de atender a Tailândia diminuiu. Isso sem contar que a produção de peças no Japão ainda não se recuperou após 11 de março.

Se desgraça pouca é bobagem, para finalizar os problemas da Honda, uma seqüência de temporais e inundações acabaram por afetar a produção de sua fábrica na Tailândia. Com isso, os planos da Honda de fechar 2011 com bons resultados foram por água abaixo. Brio e Jazz só terão modelos à pronta-entrega em janeiro e março de 2012, respectivamente.

A Honda disse que vai aumentar o turno de trabalho para poder compensar dias parados e tentar manter um estoque para atender a demanda. Acredita-se que pelo menos 10.000 carros a mais sejam feitos pela nova turma no próximo mês.

[Fonte: Indian Autos Blog]

Notícias Automotivas - Carros - Chevrolet mostra versões tunadas do Camaro para o SEMA Show 2011

É evidente que muitas marcas se preparam para apresentar modelos tunados no SEMA Show 2011, maior salão de carros tunings do mundo que abrirá suas portas em novembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos. A norte-americana Chevrolet, entretanto, revelou nesta semana detalhes das versões do Camaro tunados para o salão.

O Camaro será mostrado no SEMA em quatro modelos: o ZL1 Carbon Concept, versão modificada de um dos conversíveis mais potentes já produzidos. O Red Zone Concept conversível tem pintura em vermelho com listras brancas, além de rodas de 21 polegadas.

Já o Synergy Series Concept, não divulgado através de imagem pela Chevrolet, tem pintura exterior prata com faixas em vermelho e preto que, de acordo com a marca de Detroit, poderá ser produzido como edição especial. Por fim, há o 1LE Concept, com pintura em vermelho e faixas pretas, rodas escurecidas de 20 polegadas, entre outros.

Além disso, a Chevrolet apresentará outros modelos do Camaro, que inclui uma homenagem do "Custom Camaro", que fazia parte da escala 1:64 da Hot Wheels em 1968.

Notícias Automotivas - Carros - Mercedes@yourCOMMAND: Para um futuro onde carro e internet andam lado a lado

Desde o ano passado, a Mercedes-Benz tem equipado alguns modelos da marca com o sistema COMMAND, que é uma central multimídia com total acesso à internet.

No entanto, essa parece é a primeira fase de algo muito maior (e melhor) para o futuro da interação entre carro e internet. No conceito F125! a Mercedes mostra o futuro do dispositivo, batizado de @yourCOMMAND.

Trata-se de uma central de telemática e entretenimento que é baseada na computação em nuvem, para assim ter uma conectividade em "360º".

O @yourCOMMAND faz com que o motorista possa interagir com o carro e a internet, e mesmo um computador ou celular remoto sem tirar sua atenção da estrada.

Isto é feito através de comandos de voz, toque e gestos, que são interpretados pelo sistema. Assim, o motorista pode ter acesso rápido a qualquer conteúdo online, programar funções do carro e mesmo de um computador remoto.

O condutor pode ainda pode consultar e controlar informações do veículo ou da internet através de sons e um display 3D de 17 polegadas com representação espacial da instrumentação do veículo e internet.

Além disso, o @yourCOMMAND ainda possibilita configurar totalmente o carro, a navegação na internet e mesmo um PC remoto ou celular. Músicas, vídeos, sites de internet, aquecimentos individual dos bancos, enfim, uma série de funções.

Parece que depois disso, dirigir e navegar na internet será algo tão normal quanto simplesmente ouvir música ou falar ao telefone via Bluetooth viva-voz. Mas será que o condutor está preparado hoje para utilizar tanta tecnologia?

Muitas funções práticas são aprendidas no dia a dia, já que muita gente nem se quer olha o manual do proprietário para conhecer melhor seu veículo. Que dirá operar sistemas complexos com inúmeras funções sem nenhum conhecimento da tecnologia.

Notícias Automotivas - Carros - BMW inicia produção do novo Série 3 na Alemanha

A BMW iniciou nesta semana a produção da nova geração do Série 3, em sua planta de Munique, na Alemanha. De acordo com a empresa, a unidade fabril recebeu um investimento de 500 milhões de euros para a produção do novo modelo.

"O BMW Série 3 é o modelo mais importante em termos de volume de vendas do Grupo BMW, além de ser o modelo mais vendido entre todos os segmento premium. Para garantir que o carro deixe a fábrica nos mais elevados padrões de qualidade, investimos meio bilhão de euros na planta de Munique. E isso significa a manutenção de 9 mil empregos", afirmou Frank-Peter Arndt, conselheiro administrativo da BMW e responsável pelo gerenciamento de produção do novo Série 3.

O novo Série 3 será comercializado na Europa em quatro opções de motorização. No Brasil, o BMW desembarca em março do próximo ano.

Notícias Automotivas - Carros - Chery: chinesa prepara mais um crossover, o Riich X3

A Chery está preparando um novo crossover para o mercado chinês, e quem sabe para outros mercados, como o brasileiro.

O Riich X3 será a segunda opção na hierarquia de utilitários da submarca da Chery, do qual confirmados para cá somente o X1, chamado de S18D. Já o Riich X3 tem porte médio, com aspecto que lembra vagamente o Audi Q3.

Com visual bem mais moderno que o longevo Tiggo, o Riich X3 parece ser também mais consistente no que diz respeito à segurança e conforto, apesar de que a plataforma parece ter sido herdada do modelo vendido no Brasil.

Por dentro, pouca coisa pode ser vista, mas podemos observar que o desenho será totalmente novo, com instrumentação do painel com estilo moderno.

Ainda não dá para perceber o nível de qualidade dos materiais nesse protótipo. O negócio é esperar para ver até onde a Chery chegou.

[Fonte: Auto 163]

Notícias Automotivas - Carros - Audi A1 e-tron conquista a cidade de Munique – 20 exemplares vão ficar rodando em teste

Os primeiros 20 exemplares do Audi A1 e-tron – modelo elétrico com motor/gerador – já estão circulando pelas ruas e avenidas de Munique, Alemanha.

Os modelos fazem parte de um programa de avaliações feita pela Audi em colaboração com uma empresa pública e a universidade de Munique.

O objetivo é traçar perfis de utilização da energia elétrica, dos veículos, do consumo e outras informações relativas ao desenvolvimento de uma rede de recarga e utilização de carros elétricos mais eficientes.

Patrocinado pelo governo alemão, o programa de mobilidade elétrica de Munique será a base para o futuro desenvolvimento de uma rede nacional com infraestrutura adequada a utilização de meios de locomoção elétrica.

O Audi A1 e-tron tem motor elétrico de 102 cv e baterias de íons de lítio. Somente com as baterias, o modelo roda apenas 51 km.

Mas usando-se o motor/gerador rotativo Wankel de 254 cm3, a autonomia pula para 200 km. O consumo médio chega a impressionantes 52,6 km/litro de gasolina, com emissão de apenas 45 g/km de CO2.

Notícias Automotivas - Carros - Fiat Strada já atende ao Euro 5 na Europa

Para atender à norma de emissões Euro 5 na Europa, a Fiat Strada recebeu uma atualização no motor diesel 1.3 Multijet.

Agora o pequeno bloco diesel entrega 85 cv e 20,3 kgfm. Com isso, a velocidade máxima chega aos 165 km/h, indo de 0 a 100 km/h em 13,5 segundos.

Com 140 g/km de CO2 emitido, a picape da Fiat tem consumo médio de 18,8 km/litro. Em alguns mercados da Europa, a Strada é oferecida também na versão Adventure.