Locadoras: preços mais baixos que concessionárias e multimarcas
Notícias Automotivas - Carros - Locadoras: preços mais baixos que concessionárias e multimarcas
As locadoras podem ser paraísos para quem quer um carro seminovo com preços mais baratos do mercado. Como essas empresas compram frotas inteiras com descontos de 25% mais outros incentivos fiscais, acabam usando os veículos por pouco tempo e os vendem com preços abaixo do praticado por concessionárias e multimarcas.
Existem até empresas fictícias que compram carros diretamente das montadoras (venda direta) e os vendem a preços de mercado, obtendo assim lucros gigantescos.
Para as montadoras, o problema é que as vendas diretas estão crescendo no país, o que força suas redes de concessionários a darem descontos e promoções para concorrer com as locadoras.
Agora, imagine se fosse mais fácil e menos oneroso ter um CNPJ registrado? Sem dúvida seria a festa de muita gente por aí…
[Fonte: Veja]
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Citroën Tubik Concept: uma van futurista com duplo chevron
Notícias Automotivas - Carros - Citroën Tubik Concept: uma van futurista com duplo chevron
A Citroën criou um conceito de van bastante futurista para apresentar ao público alemão em Frankfurt. Trata-se do Citroën Tubik Concept, uma bela van com duplo chevron e muito espaço interno para os passageiros.
Por fora, o visual é de ficção científica, daqueles veículos que só aparecem no dia a dia de grandes produções cinematográficas.
Por dentro, a cabine do motorista possui um arco, separando-o dos demais passageiros apenas na teoria. Três conjuntos de sofás dominam o interior, sendo o primeiro voltado para trás e ao lado do motorista.
O do meio se transforma em uma mesa de centro nessa enorme sala móvel criada pelos franceses. Para quem precisa de mais conforto para descansar, os sofás viram uma enorme cama.
Para ter acesso à sala interior, existe uma enorme porta (com vidro fixo) com abertura tipo "asa de gaivota". A porta do motorista abre quase na vertical.








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Porsche 911 2012: configurador online já está disponível
Notícias Automotivas - Carros - Porsche 911 2012: configurador online já está disponível
A Porsche já disponibilizou para o consumidor americano o configurador online do modelo 911 2012. Na configuração acima, escolhemos a versão mais barata (apenas modo de dizer) do 911 2012, equipado com motor boxer seis cilindros 3.4 com 350 cv e 39,5 kgfm.
Logo de cara o modelo pula de US$82.100 para R$83.050 graças ao frete de US$950. Existem 14 opções de cores, sendo 4 lisas, 7 metálicas e 3 perolizadas. Há quatro modelos de rodas, e um pequeno detalhe que custa US$185: logomarca da Porsche pintada no centro do aro.
Optamos pelo interior totalmente em couro e com detalhes cromados, mas existem mais três modelos com duas ou três opções cada um. Nessa altura o nosso Porsche 911 2012 já está custando US$90.365.
Decidimos finalizar o Porsche 911 2012 com o Burmester Audio Package, que eleva o preço da brincadeira para US$95.375. Esse pacote traz sistema de áudio com 12 alto-falantes e 300 watts, rádio-satélite SiriusXM, HD Rádio e DVD player para seis discos.
Não satisfeitos, resolvemos extrapolar o orçamento e trocamos o couro comum por Alcântara no volante e alavanca do câmbio PDK, além de incluir mais couro em outras partes do carro, acessórios como bancos ventilados, Park Assist frontal e traseiro, suspensão Sport e um monte de itens que não dá para listar, e chegamos à cifra de US$119.490. Bom, agora é hora de pagar por isso. Ops! Sonhar não custa nada, não é mesmo? Quer sonhar também?
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Financiamentos que contribuem para a redução de emissões
Notícias Automotivas - Carros - Financiamentos que contribuem para a redução de emissões
É isso mesmo, a Nossa Caixa Desenvolvimento realizou o primeiro financiamento no setor de transporte para apoiar a redução de emissões de gases de efeito estufa. O financiamento é chamado Economia Verde.
O empresário que escolhe esse tipo de financiamento tem a menor taxa 0,49% ao mês, e ainda um longo prazo para pagamento de até 120 meses. A primeira empresa a usar o Economia Verde foi a Marcamp, a empresa trocará sua frota (24 veículos de porte médio), substituindo o uso de combustível fóssil pelo renovável.
Essa medida deve reduzir em até 98% o CO2 emitido pelos veículos da empresa. Para obter esse crédito, a Agência de Fomento Paulista estipula a comprovação do uso mínimo de 95% de combustível renovável por cada uma das frotas de veículos da empresa. A Ecofrotas verifica o cumprimento dessa exigência.
Fonte: Automotive Business
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VÍDEO: Overview dos modelos SRT8 de Chrysler, Jeep e Dodge
Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Overview dos modelos SRT8 de Chrysler, Jeep e Dodge
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Continental propõe troca de pneus por motivo de segurança
Notícias Automotivas - Carros - Continental propõe troca de pneus por motivo de segurança
Unidades de pneus produzidas pela Continental entre 5 e 11 junho deste ano em Camaçari (BA), dos modelos 275/80 R22.5 HSR1 e 275/80 R22.65 HSR2 poderão não atender os padrões de segurança da marca.
A fabricante recomenda a troca dos pneus em revendedores ou fornecedores de equipamentos originais; para mais informações site www.informecontinental.com.br ou tel 0800.170.061.
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Smart Forvision é apresentado para antecipar o futuro da mobilidade elétrica nas cidades
Notícias Automotivas - Carros - Smart Forvision é apresentado para antecipar o futuro da mobilidade elétrica nas cidades
Com um design futurista e muita tecnologia, o Smart Forvision é um carro conceito que estreará em Frankfurt, podendo antecipar o futuro da modalidade dos veículos elétricos nas cidades. Entre os muitos destaques que compõem o carrinho podemos ressaltar o uso de células solares orgânicas, led de baixo consumo, revestimentos refletores e também espumas de alto rendimento para isolamento.
Tais células são localizadas no teto, e por serem transparentes permitem que uma iluminação possa entrar no veículo e gerar energia para alimentar os sistemas multimídia e também os sistemas de climatização. O Smart Forvision possui rodas feitas em plástico reforçado com fibras para melhorar a aerodinâmica do veículo.
As portas também são reforçadas com fibra de carbono e podem chegar a menos de 50% do peso das portas convencionais em aço. Apesar de usar a base do Fortwo convencional, o Forvision possui uma grade dianteira diferente, com entradas de ar hexagonais.





A traseira do modelo é caracterizada por um design que lembra turbinas de avião, com uma pequena ventoinha no interior para transportar o ar. O interior também merece destaque com um painel de instrumentos translúcido, elíptico e sensível ao toque.
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Romi-Isetta comemora 55 anos de Brasil na segunda-feira (05)
Notícias Automotivas - Carros - Romi-Isetta comemora 55 anos de Brasil na segunda-feira (05)
O pequenino Romi-Isetta completa 55 anos de Brasil na próxima segunda-feira, dia 05 de setembro. A festa dos 55 anos começou hoje em Santa Bárbara D´Oeste, onde a Fundação Romi S/A reuniu proprietários e saudosistas do modelo no 3º Encontro de Nacional de Romi-Isettas.
No dia 05 de setembro de 1956, as Indústrias Romi iniciava em São Paulo uma carreata para marcar o lançamento do primeiro carro feito inteiramente no Brasil, o Romi-Isetta.
Ao todo foram 16 carros que desfilaram pelas ruas paulistanas da época, e poucos anos depois, mais de 3.000 já haviam encontrado seus donos no país.
Para quem quiser conferir o evento em Santa Bárbara D´Oeste, o local do encontro de 55 Romi-Isettas fica na Avenida Monte Castelo, 1.095.
[Fonte: ZAP]
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GM Argentina comemora 100 anos da marca Chevrolet de um jeito diferente
Notícias Automotivas - Carros - GM Argentina comemora 100 anos da marca Chevrolet de um jeito diferente
A GM da Argentina comemorará os 100 anos da marca Chevrolet, e para celebrar foi escolhida uma maneira no mínimo diferente. Com o plantio de 100 árvores a montadora antecipou as comemorações do dia internacional da árvore, que é dia 11 de setembro, e ainda destacou os esforços em prol do desenvolvimento de tecnologias sustentáveis.
As 100 árvores nativas foram plantadas no parque sul, e a ocasião teve a participação de crianças de escolas da cidade de Rosário. Além dos modelos com tecnologia sustentável, como o Chevrolet Volt e Opel Ampera, a marca também adota estações de reciclagem de materiais ao redor do mundo, e aproveita a ocasião para mostrar aos alunos tais atividades.
Fonte: Autocosmos/Motordream
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Suzuki Splash 2012 ganha motor 1.0 de três cilindros na Europa
Notícias Automotivas - Carros - Suzuki Splash 2012 ganha motor 1.0 de três cilindros na Europa
O Suzuki Splash 2012 – um asiático que bem poderia estar no mercado brasileiro – está ganhando uma nova versão de entrada no mercado europeu.
Agora o Splash 2012 tem motor 1.0 VVT com três cilindros. A montadora japonesa se utilizou do motor 1.2 de três cilindros para criar esse 1.0, que fornece 68 cv e 9,3 kgfm.
A Suzuki não divulgou o consumo do Splash 1.0, mas acreditamos que seja bem frugal com gasolina. O nível de emissão fica em 109 g/km de CO2.
O Splash 1.0 2012 está disponível nas versões L e GLS com preço inicial de €10.100. A versão 1.2 tem 94 cv e custa €12.990. Ou seja, uma boa redução de preço para quem não podia pagar mais por um Splash, embora com o custo do desempenho menor.
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Lotus homenageia Freddie Mercury com versão especial do Evora
Notícias Automotivas - Carros - Lotus homenageia Freddie Mercury com versão especial do Evora
A Lotus quer chamar a atenção de qualquer jeito, e para isso resolveu homenagear o famoso cantor inglês (na verdade ele nasceu na Tanzânia) Freddie Mercury, que morreu de AIDS em 1991.
Para isso, a Lotus usou o Evora, que recebeu as cores das calças usadas por Mercury durante a turnê do álbum A Kind of Magic em 1986.
Por dentro, o Evora Freddie Mercury tem acabamento em amarelo brilhante, fazendo alusão à cor da jaqueta de Mercury durante as apresentações.
O Evora Freddie Mercury terá apenas um exemplar que será leiloado na próxima segunda-feira (05), sendo o dinheiro revertido para a fundação Mercury Phoenix Trust, criada pelos demais membros do Queen para ajudar portadores do vírus da AIDS.
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Apesar do tamanho pequeno, A1 busca reforçar a imagem de sofisticação da Audi
Notícias Automotivas - Carros - Apesar do tamanho pequeno, A1 busca reforçar a imagem de sofisticação da Audi
Os números em todo o mundo mostram que a Audi está na melhor fase de sua história. No Brasil, não é diferente. A marca das quatro argolas vendeu 3.266 carros no ano passado, um aumento de 61% em relação a 2009. Mas, se na Europa a Audi está no auge do seu prestígio, por aqui ainda tenta reforçar o seu "status" – abalado desde 2006, com o encerramento da produção local do A3 em São José dos Pinhais, no Paraná.
Para tentar resgatar o carisma no mercado local, a Audi precisa reafirmar o requinte e a exclusividade de seus produtos. Ou seja, não pode usar o preço como grande apelo de vendas. Mesmo no seu carro mais barato, o compacto A1, a tática não muda. Ele sai de R$ 89.900, mas pode superar os R$ 110 mil com opcionais. Algo considerável para um carro do porte de um Volkswagen Polo – alíás ele é feito na plataforma do Polo europeu.
Além de reforçar a percepção de sofisticação da marca, o A1 tem outro papel importante. Graças ao seu design e proposta, ele dá à Audi no Brasil, mais uma vez – a primeira foi com o próprio A3 –, um bom acesso ao público jovem endinheirado. A tarefa é essencial, já que muitos acabam ficando fiéis à marca por toda a abastada vida. Apesar de recém-chegado, o A1 já mostra um bom desempenho de mercado.
Com quatro meses fechados de vendas, o pequeno alemão acumula uma média de 160 unidades mensais entregues. Em comparação com o Mini Cooper, seu principal rival, o Audi perde por pouco, já que o concorrente vende quase 200 carros por mês.
Se não pode jogar com o preço, um dos principais apelos de venda do A1 é o seu desenho. Para criar seu menor modelo, a Audi resolveu se afastar da proposta visual que tem usado nos seus sedãs. É sem dúvida o carro mais despojado da marca. A frente é tomada pela já tradicional grade dianteira que desce até a base do para-choque e é envolta por um friso cromado.
Os faróis são ousados, com desenho irregular e luzes diurnas de leds – cujo desenho remete a bigodes enrolados, no estilo Salvador Dalí – que dão a atual "assinatura" da Audi. De lado, o destaque é para o arco formado pela coluna dianteira, o teto e a coluna traseira. Esse item pode ser pintado na cor da carroceria ou em prata. A parte posterior é mais conservadora. Conta com lanternas com cortes retos, que também são dotadas de leds.
Apesar de já ter um desenho bem resolvido, a Audi aposta alto na personalização de seu veículo. A ideia é passar a impressão ao consumidor que seu carro é único – mais uma vez seguindo a estratégia do Mini. Além da pintura da carroceria e do arco do teto, é possível mudar a cor de painéis internos e das saídas de ar da cabine, além de adicionar rodas e aerofólios. A Audi estima que mais de 90% dos compradores do A1 personalizem os seus carros.
Para mover o A1, a Audi usou um motor 1.4 com turbocompressor e injeção direta de combustível. Assim, o ele desenvolve 122 cv a 5 mil rpm e um ótimo torque de 20,4 kgfm entre 1.400 e 4 mil giros. A transmissão já é conhecida da linha da fabricante – a S-Tronic, automatizada de dupla embreagem e sete velocidades, que joga a força toda nas rodas dianteiras.
De série, o Audi "mignon" vem bem equipado. A lista de equipamentos de série inclui ar-condicionado manual, trio elétrico, direção assistida, volante multifuncional, airbags frontais, laterais e de cortina, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, computador de bordo, banco do motorista com ajuste de altura, controle de partida em aclive, controle de estabilidade e rádio/CD/MP3/Bluetooth com entrada para Ipod. Com isso, o A1 custa R$ 89.900.
Com opcionais como som Bose, arco do teto pintado, aplicações pintadas no interior, ar-condicionado automático, teto solar, cruise control, sensor de estacionamento traseiro, de chuva e de luminosidade e partida por meio de botão, o A1 custa R$ 111.215. Ainda é possível adicionar um desenho mais esportivo, com spoilers, aerofólios e pintura especial no interior por mais R$ 15.500. Tudo por um pouco mais de personalização e requinte.
Ponto a ponto
Desempenho – Na hora de acelerar, o Audi A1 se vale do seu tamanho compacto. Com apenas 1.200 kg, o pequeno modelo da marca alemã acelera com vigor e ganha velocidade com a agilidade de um kart. Além do moderno motor 1.4 TFSI, quem joga a favor do A1 é a ótima transmissão S-Tronic automatizada de dupla embreagem, que faz trocas rápidas e é bem escalonado. Nota 10.
Estabilidade – Fazer curvas com o A1 é definitivamente uma tarefa divertida. Com uma suspensão bem rígida e dimensões compactas, o carrinho da marca alemã se mostra muito ágil, vai com facilidade para qualquer direção que o motorista apontar. A carroceria pouco tende a desgarrar nos trajetos sinuosos. Nota 9.
Interatividade – Para um carro que custa quase R$ 90 mil, o A1 poderia ser melhor em alguns aspectos. Os bancos, por exemplo, não contam com ajustes elétricos, o ar-condicionado não é digital e falta entrada USB para o rádio – embora existam duas entradas SD. A visibilidade não é das melhores, já que o teto é muito pronunciado para frente e as janelas muito pequenas. O motorista se sente um tanto quanto afundado dentro do A1. Fora isso, os comandos são bem intuitivos e bem posicionados. O volante multifuncional é bom e conta com diversos controles do sistema de som e do computador de bordo. O painel de instrumentos é completo e com ótima visualização. Nota 8.
Consumo – A Audi declara um consumo de gasolina de 15,4 km/l na cidade. O computador de bordo mostrou uma medição um bocado maior, na casa dos 11,5 km/l. Mesmo assim, é um bom número. Nota 9.
Conforto – Para quem viaja na frente, o A1 oferece boa dose de conforto. Há espaço suficiente e os dois ocupantes têm apoios de braço e bancos envolventes. Quem vai no banco traseiro, entretanto, encontra dificuldade. Apenas crianças conseguem viajar ali sem desconforto. No caso de adultos, ele serve para uma carona para casa, nada muito demorado. Pelo preço do A1, a Audi também poderia ter disponibilizado bancos com revestimento de couro. Nota 7.
Tecnologia – O A1 é montado na moderna plataforma PQ25, usada pelos compactos do grupo Volkswagen, como o novo Polo europeu. Além disso, conta com um motor moderno, com turbocompressor e injeção direta de combustível e com uma transmissão automatizada de dupla embreagem. A lista de equipamentos é condizente com um carro desta faixa de preço. Nota 8.
Habitabilidade – Por ser um hatch de apenas duas portas, o A1 favorece a vida dos ocupantes dos bancos dianteiros. Os acessos são facilitados e a vida a bordo é tranquila. A oferta de porta-objetos é boa. O mesmo não se pode dizer de quem vai atrás, que sofre com a falta de espaço. O porta-malas também não impressiona: tem apenas 270 litros. Nota 7.
Acabamento – Mesmo em seu menor carro, a Audi não economizou no quesito acabamento. O painel é todo emborrachado, passando uma ótima sensação. Mesmo as partes de plástico duro, como a região que fica em volta dos comandos do rádio, é agradável bem acabada. O volante é de couro com costuras aparentes também é de muito bom gosto. Nota 9.
Design – Um dos principais argumentos de vendas do A1. Para um Audi, marca que vem se caracterizando por fazer carros com desenho muito parecido, o compacto é um veículo bem diferente e chamativo. Os faróis dianteiros em led e o arco que pode ser pintado em cor diferente da carroceria são itens que contribuem bem para o design jovial do carro. É difícil passar despercebido no carrinho da Audi. Nota 8.
Custo/Benefício – Definitivamente não é maior apelo do A1. Apesar de ter um trem de força moderno, o compacto da Audi é caro. Sai de R$ 89.900 e completo – como na versão testada – vai a elevados R$ 111.215. Para se ter noção, o Mini Cooper, principal concorrente do Audi, custa R$ 80.750 com um propulsor com os mesmos 122 cv do A1. E o inglesinho ainda oferece o apelo retrô. Nota 5.
Total – O Audi A1 1.4 TFSI somou 80 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir - Que nem gente grande
Por fora, o A1 não inspira esportividade. É verdade que o design é chamativo nas ruas – grande parte por causa das diversas opções de personalização que Audi disponibiliza –, mas não incita qualquer tipo de direção mais ousada. Ele tenta parecer mais um carro tipicamente urbano, com dimensões reduzidas e visual requintado – garantido também pela grife das quatro argolas têm. A mesma impressão é passada no interior. O acabamento é excelente, típico de um carro de origem alemã, mas sem grandes invenções. Os equipamentos embarcados também mostram o cuidado da Audi com o seu compacto. O sistema de som opcional da Bose é de ótima qualidade e a tela de lcd retrátil é um dos poucos "charmes" da cabine.
Ao sentar no banco do motorista, no entanto, essa sensação cai por terra. A posição de dirigir é bem baixa, quase afundada no banco e o volante tem ótima empunhadura, bom para pegar uma estrada sinuosa. As críticas no interior ficam para os bancos, não tem revestimento de couro nem ajustes elétricos.
Para sair andando, a tarefa é simples. Só pisar o pé no freio e apertar o botão de partida. E a partir daí o motor acorda. E olhando só para os 122 cv de potência a 5 mil giros do motor, o A1 não deveria ter um desempenho arrebatador. Com 1.200 kg, a relação peso/potência é de 9,83 kg/cv – nada extraordinário. Mas o trunfo do Audi fica no torque. São 20,4 kgfm de força entregues entre 1.400 e 4 mil rotações. Isso significa que basta sair da marcha lenta e o A1 já está na sua faixa de torque máximo. Na prática, o pequeno carro acelera sempre com vontade. O zero a 100 km/h é feito em 8,9 segundos. As retomadas também são boas. Muitos méritos também para a excelente transmissão automatizada S-Tronic de dupla embreagem. Bem afinada com o motor, ela não deixa buracos e escolhe sempre a relação correta.
O comportamento dinâmico do A1 se vale também de suas dimensões. Com 3,95 metros de comprimento e 2,47 m de distância entre-eixos, o A1 tem desempenho semelhante ao de um kart. É só apontar que o A1 vai – e sempre com disposição. As curvas em baixa e média velocidade são feitas com muita agilidade e sempre grudado no chão. Entrar em curvas com um "ânimo" extra com o pequeno modelo é sempre divertido. É um dos fatores que tenta explicar as altas cifras que aparecem na etiqueta de preços do brinquedo menos caro da Audi.










Ficha Técnica - Audi A1 1.4 TFSI
Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.390 cm³, quatro cilindros em linha e quatro válvulas por cilindro. Com injeção direta de combustível, turbocompressor com intercooler e comando variável de válvulas.
Transmissão: Câmbio automatizado com sete velocidades à frente e uma a ré. Dupla embreagem. Tração dianteira. Oferece controle de tração e de estabilidade.
Potência máxima: 122 cv a 5 mil giros rpm.
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,9 segundos.
Velocidade máxima: 203 km/h
Torque máximo: 20,4 kgfm entre 1.500 e 4 mil rpm.
Diâmetro e curso: 76,5 mm X 75,6 mm. Taxa de compressão: 10:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com braços triangulares transversais, amortecedores hidráulicos, molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira com eixo de torção.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. ABS com EBD e assistência de partida em aclives.
Pneus: 215/45 R16
Carroceria: Hatch em monobloco com duas portas e quatro lugares. Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 metro de largura, 1,41 metro de altura e 2,47 metros de distância entre-eixos. Oferece airbags duplos frontais, laterais dianteiros e do tipo cortina de série.
Peso: 1.200 kg.
Capacidade do porta-malas: 270 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Bruxelas, Bélgica.
Lançamento mundial: 2010.
Lançamento no Brasil: 2011.
Equipamentos de série: Ar-condicionado manual, trio elétrico, direção assistida, volante multifuncional, airbags frontais, laterais e de cortina, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, computador de bordo, banco do motorista com ajuste de altura, assistência de partida em aclives, controle de estabilidade, faróis de xenônio com luzes de led, faróis e lanterna de neblina, apoio de braço dianteiro e rádio/CD/MP3/Bluetooth com entrada para Ipod.
Preço inicial: R$ 89.900.
Opcionais: Sistema de som Bose, pintura do arco do teto, aplicações no interior, ar-condicionado automático, teto solar, cruise control, sensor de estacionamento traseiro, de chuva e de luminosidade e partida por meio de botão.
Preço da unidade: R$ 111.290.
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Kia Optima 2012: começou hoje a produção do sedã coreano nos EUA
Notícias Automotivas - Carros - Kia Optima 2012: começou hoje a produção do sedã coreano nos EUA
Hoje, a Kia Motors está em festa nos EUA. O motivo é o início da produção do Optima 2012, sedã médio-grande que pretende elevar as vendas da coreana naquele país.
A primeira unidade saiu da linha de montagem em West Point, Geórgia. A fábrica empregou mais 3.000 pessoas no terceiro turno de produção a fim de atender ao novo modelo e aumento de produção.
Recentemente a Kia produziu a unidade número 300.000 do Kia Sorento nesta mesma fábrica, que também produz o Hyundai Santa Fé.
Em agosto, o Sorento vendeu 13.573 unidades, enquanto o Optima emplacou 6.157 exemplares. Então, podemos esperar vendas melhores para o Optima a partir de agora.
Brasil
Enquanto a Kia Motors aumenta a produção e modelos feitos localmente nos EUA, aqui a marca continua como simples importadora, tendo dificuldades para atender ao crescente mercado brasileiro.
Alguns lançamentos pretendidos pelo importador da Kia não apareceram no mercado devido à incapacidade das linhas coreanas de atender aos pedidos, um dos motivos pelo qual a Kia iniciou a produção do Optima em West Point.
Esperamos que haja uma iniciativa local de produção para que haja espaço para envio de lotes de outros modelos.
Sem isso, logo a Kia começará a patinar por falta de produtos, enquanto a concorrência (especialmente chinesa) constrói plantas de produção no país.
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VÍDEO: Volta rápida no Porsche Cayman R
Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Volta rápida no Porsche Cayman R
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VÍDEO: Mais um viral do Kia Soul e seus hamsters
Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Mais um viral do Kia Soul e seus hamsters
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Paraná entra na briga em busca de novos investimentos no setor automotivo
Notícias Automotivas - Carros - Paraná entra na briga em busca de novos investimentos no setor automotivo
(Foto: Porto de Paranaguá/PR)
O governador do Paraná, Beto Richa, visitou a Renault na França para disponibilizar o estado ao investimento da marca. O Paraná está disposto a investir no setor, como fez nos anos 90. Além da Paccar, que já confirmou a fabricação de caminhões em Ponta Grossa, Renault e Nissan são agora cogitadas.
O estado almeja repetir a façanha de incentivar essas montadoras através de generosos descontos no ICMS, como aconteceu anteriormente. Dirigentes das mesmas já discutiram investimentos e incentivos estaduais. A Renault, por exemplo, além da expansão, deseja algo em torno de 300 mil veículos por ano.
Nissan, ainda negocia sua instalação no país em municípios paulistas e no estado do Rio de Janeiro. No Paraná, os municípios de São José dos Pinhais e Rio Grande lutam pela fábrica da Nissan. Ponta Grossa também está na luta com o objetivo de atrair a Nissan, já que possui boas escolas técnicas locais, de onde saem profissionais qualificados para desempenhar funções úteis nesse segmento.
Fonte: AutomotiveBusiness
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Opcionais em carros populares tem variação de preço de até 78%
Notícias Automotivas - Carros - Opcionais em carros populares tem variação de preço de até 78%
O IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor, fez uma pesquisa apontando quais são os preços cobrados por equipamentos opcionais em carros populares no Brasil. A diferença entre marcas chega a 78%.
As cinco marcas que atualmente oferecem carros populares tiveram seus preços analisados. Foram avaliadas Chevrolet (Celta LS), Fiat (Palio Fire Economy ), Ford (Ka), Volkswagen (Gol) e Renault (Clio). A consulta foi feita no site das marcas e também por telefone junto a concessionárias.
O ar-condicionado, que é um item que pode ser comprado separadamente, tem variação de mais de 2.000 reais. Na Ford o preço chega a 4.810 reais para o Ka, e na Volkswagen o ar-condicionado custa 2.700 reais para o Gol.
O Idec também constatou que incluir itens de conforto como ar condicionado e direção hidráulica encarece o preço total do veículo em até 22%. No caso do Palio File e do Celta LS, únicos automóveis em que a compra dos dois itens é possível separadamente, o valor final dos carros chega a ficar de 15% a 20% mais caro.
Já nas outras marcas, você apenas pode comprar ar-condicionado e direção hidráulica se comprar um pacote bem caro. O aumento no preço final chega a 6.200 reais. Segundo o IDEC, a diferença entre os preços não ocorre só de uma montadora para outra. O levantamento apontou desencontro de informações entre a concessionária, o site e os canais de atendimento das montadoras.
O kit airbag duplo do Ford Ka teve preço informado de 7.940 reais no site e 9.870 reais na concessionária. Diferença de quase 2.000 reais. Na Volkswagen, o kit que oferece ar-condicionado e direção hidráulica aumenta o valor do carro em 6.200 reais, mas na concessionária o kit Trend oferecido custa 2.200 reais. Uma diferença de 4.000 reais.
No pacote com itens de segurança, com freio ABS e air bag, as informações também diferem em cada canal de venda. A concessionária informou dois valores diferentes: primeiro R$ 2.800 e depois R$ 3.500. Enquanto isso, no site, o valor do pacote era de R$ 2.310 e estava atrelado à compra compulsória de outros “opcionais”, que juntos totalizavam R$ 5.720.
O IDEC informa que algumas marcas estão trabalhando com venda casada, pois cada acessório deve poder ser comprado separadamente. A prática de vincular a compra de um produto ou serviço a outro sem que haja necessidade é considerado venda casada e é proibida pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor). Sugerir a compra do carro completo e indicar apenas um kit, de valor alto, sem a possibilidade de negociação dos componentes, representa restrição à liberdade de escolha do consumidor, que é garantido pelo CDC.
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Ranking de vendas de SUVs e crossovers no Brasil em agosto de 2011
Notícias Automotivas - Carros - Ranking de vendas de SUVs e crossovers no Brasil em agosto de 2011
Agosto não foi, definitivamente, um mês de desgosto para o mercado nacional de SUVs e crossovers. Com crescimento de mais de 12%, o segmento ultrapassou as 20 mil unidades neste mês. As novidades no ranking dos 50 modelos mais vendidos são o Fiat Freemont e o Renault Duster, as mais novas apostas do mercado brasileiro e o surpreendente desempenho do Kia Sorento, que ultrapassou as 1.000 unidades mensais e ficou à frente de modelos menores e mais baratos.
Entre os best-sellers do segmento, tudo como antes: Ecosport lidera vendendo mais que o segundo e terceiro colocados somados. O vice Tucson, com o Pajero no seu encalço, mantiveram as posições de julho. O mesmo vale para o acumulado do ano.
Para aqueles que puderam pagar entre R$ 100 mil em um SUV, a dianteira permaneceu com o Sorento, que já vê os rivais SW4 e Santa Fé mais distantes no seu retrovisor. O Kia vendeu 1.218 unidades contra 761 do Santa Fé e 630 do cansado SW4. As posições no ranking valem também para o total de vendas de 2011. O curioso é que o Sorento vendeu mais que modelos como ix35, CRV, Captiva, ASX e até seu irmão Sportage, conquistando uma surpreendente quarta colocação geral.
No segmento dos crossovers de entrada, aqueles com preço inicial abaixo de R$ 100 mil, a briga ficou feia entre ix35 e Captiva, com ligeira vantagem para o Hyundai: apenas 15 unidades os separaram em agosto. Em terceiro, mas não muito longe, está o CRV, que ganhará uma nova geração em breve. No acumulado do ano, porém, as coisas se invertem: o CRV é o líder, seguido por ix35 e Captiva. Correndo por fora, o ASX tem mantido as boas vendas, com média de 800 unidades mensais.
Entre os crossovers com preço incial de R$ 100 mil, o Outlander surpreendeu: pela primeira vez em sua história no mercado nacional, o modelo vendeu acima de 500 unidades (foram exatas 527 unidades vendidas em agosto). O X1 manteve a BMW entre os três primeiros com 447 unidades e o bronze foi para o Freelander, que passou o XC60 no mês. No acumulado do ano, porém, o X1 continua líder, seguido de Outlander e XC60.
No topo do mercado, no segmento dos SUVs de luxo, o Range Rover lidera, seguido do Mercedes ML e do BMW X5. Já no balanço do ano, embora o Range Rover lidere, o vice continua sendo o Cayenne, seguido do ML.
No ranking de fabricantes, a Ford continua líder com 29.186 unidades de seus Ecosport e Edge, com a Hyundai em segundo com 26.661 unidades e em terceiro a Mitsubishi registrando 20.091 unidades no acumulado de 2011.
Por Fernando Antinarelli
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