Notícias Automotivas
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Notícias Automotivas - Carros - Jeep Compass já é divulgado em site da marca americana
A Chrysler já divulga no site da Jeep a chegada do novo crossover Compass. O modelo será a opção de entrada da marca e chegará apenas com tração dianteira.
Com foco mais urbano – como muitos modelos em nosso mercado – o Jeep Compass vai oferecer conforto e segurança para quem não dispensa isso mesmo no dia a dia.
O Jeep Compass chegará com motor 2.0 de 158 cv e transmissão CVT, o que deve ajudar na economia de combustível. O preço será de R$99.900.
Antes da renovação frontal, o Compass era mais um modelo da Jeep possivelmente condenado com a chegada da Fiat. No entanto, a introdução da frente inspirada no Grand Cherokee, renovou sua imagem no mercado americano.
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Notícias Automotivas - Carros - Jeep Compass já é divulgado em site da marca no Brasil
A Chrysler já divulga no site da Jeep a chegada do novo crossover Compass. O modelo será a opção de entrada da marca e chegará apenas com tração dianteira.
Com foco mais urbano – como muitos modelos em nosso mercado – o Jeep Compass vai oferecer conforto e segurança para quem não dispensa isso mesmo no dia a dia.
O Jeep Compass chegará com motor 2.0 de 158 cv e transmissão CVT, o que deve ajudar na economia de combustível. O preço será de R$99.900.
Antes da renovação frontal, o Compass era mais um modelo da Jeep possivelmente condenado com a chegada da Fiat. No entanto, a introdução da frente inspirada no Grand Cherokee, renovou sua imagem no mercado americano.
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Notícias Automotivas - Carros - Lifan 620 cai de preço: R$38.980
O Lifan 620 agora está mais barato. O sedã médio chinês está sendo oferecido no site da marca por R$38.980, o que significa uma redução de R$1.000 no preço.
O modelo é montado no Uruguai e possui motor 1.6 16V de 106 cv e transmissão manual. Versões automática CVT e com propulsão elétrica (foto) devem chegar ainda este ano para aumentar a presença do 620 no mercado.
O Lifan 620 conseguiu vender 819 unidades em 2011, superando o rival chinês Chery Cielo Sedan, que vendeu 634 exemplares. Em janeiro, o sedã emplacou 42 unidades, número abaixo do mesmo mês de dezembro, quando emplacou 60 unidades.
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Notícias Automotivas - Carros - Audi A3 2013: projeções mostram modelos duas portas e conversível
Equipado com a moderna plataforma MQB do Grupo VW, o Audi A3 2013 fará sua estréia em Genebra. O modelo será disponibilizado em quatro variantes.
Haverá o hatch quatro portas Sportback, o sedã, o hatch duas portas e o conversível. As projeções desta matéria foram feitas pelo World Car Fans com base nos modelos vistos.
O Audi A3 2013 terá MMI com tela sensível ao toque de sete polegadas, visual interno semelhante ao do A1, entre outros itens de conforto, segurança e sofisticação.
Inicialmente, as opções de motor serão centradas nos novos blocos de três/quatro cilindros EA211 1.2 e 1.4 TFSI com potências entre 60 cv e 150 cv, além de uma versão 1.4 TSI com desligamento de cilindros (140 cv).
A opção diesel será do novo motor EA288 com potências entre 90 cv e 190 cv. As novas gerações de motores da Volkswagen devem garantir melhor rendimento e economia para o Audi A3 2013.
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Notícias Automotivas - Carros - Brasil é alvo prioritário para fabricantes chineses no ocidente
O aumento do IPI não deve parar o avanço das marcas chinesas no mercado nacional. O Brasil é considerado prioritário não só para as que já chegaram.
Já temos visto a movimentação de alguns fabricantes chineses que testam veículos, procuram locais para fábricas e até já possuem páginas na internet brasileira.
Apesar dos EUA e Europa serem os principais mercados do ocidente, as regras rígidas e também a maior concorrência das marcas locais nestes mercados limitam a ação das marcas chinesas.
No caso do Brasil, o quarto maior mercado do mundo deverá ser o terceiro em 2016, ultrapassando o Japão. Além disso, o país possui apenas 333 carros por 1.000 habitantes, oferecendo oportunidades de crescimento do mercado automotivo.
Além disso, o crescimento econômico – especialmente da classe C – proporciona um campo fértil para novas marcas de carros e aumento da demanda.
Outro fator importante é o preço alto dos carros vendidos no Brasil. Um exemplo é o Toyota Corolla, que nos EUA custa a partir de US$16.130 e aqui é equivalente a US$36.880. Isso sem contar que lá ele tem muito mais itens de série que aqui.
Assim, o foco das marcas chinesas é atacar com preço menor, apesar de que mesmo assim, seus carros chegam ao consumidor brasileiro com pelo menos o dobro do preço cobrado na China. Na tabela abaixo, podemos notar a grande diferença de preço entre Brasil e China, apesar de haver uma variação nos valores praticados aqui.
Com isso, as marcas chinesas conseguirão bons lucros no mercado brasileiro, o que faz com que investimentos em fábricas no país sejam compensadores a longo prazo. Pois é, o Brasil ainda está na mira dos chineses, apesar das barreiras protecionistas do governo.
[Fonte: China Car Times]
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Notícias Automotivas - Carros - México: Dilma e Calderón começam renegociação do acordo automotivo
O desequilíbrio da balança comercial brasileira por causa do acordo automotivo com o México fez a presidente Dilma endurecer o tom e partir para ação.
Ameaçando cancelar o acordo automotivo com o México, a presidente forçou uma renegociação, que começou através de telefonema entre Dilma e Felipe Calderón.
Em 2011, a balança comercial ficou US$1,5 bilhão desfavorável para o Brasil, representada pela entrada de 112.024 automóveis vindos do México.
Mesmo assim, os mexicanos ficaram em terceiro quanto à participação de importados no mercado brasileiro, que foi liderado pela Argentina, seguida da Coréia do Sul.
Com o fim do acordo – caso aconteça de fato – vários modelos vendidos no Brasil terão um importante acréscimo de preço com os 35% de importação de importação e mais 30% sobre o IPI pago, pois deixarão de ser “nacionales” no Brasil.
Essa renegociação dos termos do acordo com o México é também um recado para nossos hermanos argentinos. Como eles também possuem o mesmo acordo com os mexicanos, uma vez que tal pacto comercial foi feito em nome do Mercosul, eles também deverão aceitar ou não os novos termos.
Como as importações estão sofrendo perseguições protecionistas também na terra do Tango, é provável que eles também aceitem a renegociação a fim de aumentar as exportações para o México.
O Brasil quer incluir outras categorias no acordo automotivo Mercosul/México, como caminhões, ônibus (principalmente) e utilitários. No caso dos ônibus, a terra dos astecas é um dos maiores clientes dos fabricantes de carrocerias e chassis do Brasil, que uma vez sem imposto de importação, deverão “inundar” ruas e estradas daquele país.
[Segunda imagem: ônibus Marcopolo para o transporte urbano na Cidade do México]
[Fonte: UOL]
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Notícias Automotivas - Carros - Avaliação NA – Chevrolet Cruze 4 – Comportamento e consumo na estrada
Veja como são as coisas: um câmbio automático que revelou alguns defeitos andando na cidade se torna muito bom na estrada. Por pouco que não podemos definir que ele é “excelente” neste ambiente. São seis marchas na caixa automática do Cruze, indo na direção da tendência mundial de aumento de marchas para privilegiar tanto desempenho quanto consumo.
Em um BMW X5 Sport, são oito marchas no câmbio automático, e você precisa andar a 120 km/h para conseguir com que a oitava marcha entre, abaixo das 2.000 rotações. Em sedãs grandes com câmbio automático de pelo menos cinco marchas, são 2.000 rotações andando a 100 ou 110 km/h. E no Cruze, a tendência segue neste caminho.
O sedã médio da GM consegue manter 2.100 rotações a 100 km/h, 2.300 rotações a 110 km/h e 2.500 rotações a 120 km/h. Muito bom. O ruído interno e o consumo agradecem, embora tenhamos problemas nesta área. No ruído interno, a partir de 120 km/h você já não consegue mais ter uma conversa tranquila com outros ocupantes, pois o barulho aerodinâmico entra na cabine com força, mostrando que a forração pode ser melhor.
E o consumo, é aquele típico de motores Flex, a “Bizarrice Automotiva” preferida de nosso país. Andando a 100 km/h, naquela rotação baixíssima citada, temos médias que ficam entre 13,5 e 14 km/l com gasolina e ar-condicionado ligado. Um bom consumo, mas que poderia ser melhor se o motor do Cruze não fosse flex, é claro.
Aumentando a velocidade e chegando a 120 km/h, a média fica entre 12 e 12,5 km/l, também com gasolina e com ar-condicionado ligado. Números que não são maravilhosos, mas que já deixam o Cruze à vontade para brigar com outros sedãs médios pela preferência de consumidores que querem conforto e elegância, mas que também querem um bom consumo na estrada.
É claro que não podemos comparar diretamente o consumo de um Cruze 1.8 com o de um Corolla 2.0, que avaliamos aqui no NA em outubro. Mas o japonês entregou um consumo pior que o do Cruze, ficando com 12,6 km/l a 100 km/h e 10,5 a 120 km/h. De repente, o sedã da Chevrolet já não é mais tão gastão em comparação com os japoneses.
Isso acontece enquanto o americano tem seis marchas e o japonês tem apenas quatro. Quando o Corolla ganhar um câmbio melhor, poderemos fazer uma comparação mais adequada. Lá no começo da matéria, falei que o câmbio automático do Cruze ficou perto de ser chamado de excelente, mas não foi. Por quê?
Por mostrar alguns pequenos trancos e reduções exageradas também na estrada. Nada que incomodasse muito, mas que ainda revela que ele precisa ter uma calibragem mais suave. Quem sabe isso acontece conforme a GM for aprimorando o Cruze aqui no Brasil, com o passar dos anos.
Outra coisa que não gostei é o modo manual de troca de marchas, que não respeita a indicação vermelha do conta-giros. Ou seja, a rotação do motor não vai até o ponto em que ela chega nas trocas automáticas. Isso faz com que seja difícil usar o modo manual para trocar as marchas em uma aceleração forte.
O resultado é que no modo automático você consegue o melhor desempenho. No modo manual, passa longe disso. Ele segura a troca, e leva algo em torno de meio segundo para efetivamente trocar a marcha, depois que você empurrou a alavanca. Um comportamento estranho.
As relações de marcha não colaboram muito para uma aceleração nitidamente mais rápida do que a de modelos com apenas quatro marchas. Isso porque as duas primeiras marchas são bem curtas e a terceira é um tanto longa, causando uma pequena demora na aceleração neste momento.
Mas deixe de lado estas reclamações e pegue uma estrada cheia de curvas. Você sentirá que a estabilidade do Cruze é ótima. Ele agrada quem quer andar forte e sentir o carro nas mãos.
Resumindo: na estrada com o Cruze você tem ótima estabilidade, baixas rotações em velocidade de cruzeiro, bancos firmes – não muito confortáveis – e uma boa vida a bordo, graças a um interior bonito e também os bons equipamentos de série. Se não se importar com pequenos problemas nas áreas de ruído interno e câmbio automático que citei acima, é uma boa escolha.
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Notícias Automotivas - Carros - Nissan mostra hatch conceito maior que o March para o Salão de Genebra
A Nissan revelou nesta segunda-feira (6) o novo Invitation, um hatch conceito do porte do Honda Fit que será apresentado pela marca nipônica durante o Salão do Automóvel de Genebra, no mês que vem. O protótipo deverá ser produzido em 2013, sem muitas alterações no visual e no interior, se posicionando entre o March (Micra em outros países) e o Juke.
Como dá para se notar, o Invitation Concept apresenta linhas bastante modernas, bem diferentes dos modelos atuais da Nissan, que para alguns tem desenho conservador e na maioria das vezes, feio. A dianteira é marcada pelos espichados faróis negros em LEDs e pela grade, com tamanho proporcional. A lateral é toda marcada com vincos acentuados, e também há quatro janelas, a exemplo do Fit. Visto de traseira, da para notar a "bunda" curva do carro e as lanternas verticais espichadas para a lateral do automóvel.
Por dentro, o Nissan Invitation exibe linhas tanto que conservadoras em relação aos últimos protótipos criados pelas demais marcas dos quatro cantos do mundo. Com isso, da para garantir que a cabine do modelo de produção será bastante parecida com a do recém-apresentado conceito. De acordo com François Bancon, executivo do departamento de planejamento da Nissan, o Invitation irá apostar no espaço interno, sem deixar de lado as proporções dignas de um compacto.
Apesar de não ter revelado informações sobre a mecânica do Invitation, a Nissan informou que o modelo terá, em média, emissões de 100 gramas por quilômetro de CO2. Esse número é obtido através do sistema Pure Drive, que contribui para alta eficiência na mecânica do conceito japonês. Mais detalhes serão revelados a partir do dia 6, no Salão de Genebra.
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Notícias Automotivas - Carros - Fiat: 500L pode originar futuro face-lift do Cinquecento. Ficaria bom?
A Fiat revelou na última semana o monovolume 500L, que irá substituir a Idea em diversos países, o que provavelmente não inclui o Brasil. O visual do modelo com apelo familiar lembra o Cinquecento, à venda na Europa desde 2007. Com isso, está mais do que na hora da nova geração do carrinho receber sua primeira reestilização, apesar de que o visual do 500 esteja atual.
E se o visual da primeira reestilização do Fiat 500 fosse inspirado no 500L? Foi isso que o site italiano Carpassion imagiou, e publicou uma ilustração de como seria o face-lift do fun car da Fiat. Com a frente do novo monovolume, o Cinquecento passou a impressão de ter ficado mais robusto, devido os faróis maiores e as linhas mais elevadas.
Se o 500 for mesmo reestilizado, deverá ser apresentado no Salão do Automóvel de Paris, em setembro deste ano, com lançamento no mercado previsto para o início de 2013. E você, o que achou da projeção?
[Fonte: Carpassion]
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Notícias Automotivas - Carros - Sobre um Renault Sandero 2010
Nosso Brasil brasileiro, esse mulato inzoneiro, foi como muito do mundo e o resto do continente Americano conquistado por europeus. Nossas tradições, gestos, costumes, gostos e até visual é produto direto disso. E da escravidão e da lobotomia que promoveram nos índios e no fato de termos sido colonizados pela escória de Portugal, mas isso não vem ao caso.
O que vem ao caso é que um subproduto da nossa colonização é que nós nunca desenvolvemos uma indústria automotiva. Nós a importamos. Produzimos carros aqui, mas todas as nossas marcas vem de fora. Uma das mais recentes posseiras é a francesíssima Renault.
Comandada pelo brasileiro Carlos Ghosn, os degoladores da Bastilla demoraram a engrenar no nosso peculiar mercado. Somente depois de copiarem da sua subsidiária romena Dacia o quadrado Logan é que fincaram a primeira estaca em terra firme.
O verdadeiro sucesso porém veio com seu filho mais curváceo e bonito, o Sandero. Vendido aqui como alternativa aos estabelecidos Gol e Palio, ele alia o espaço interno de um modelo médio ao preço de um dos seus rivais menores. É claro, nada vem de graça, muito menos pra nós babacas que pagamos num Gol 1.0 o preço de um Golf de sexta geração. E vivemos com um de quarta geração. Aqui vão as impressão que tenho do meu após mais de um ano juntos.
Pra vender um carro grandinho a preço de pequeno, a Dacia, desculpe, Renault, economizou onde você vê e principalmente onde você não vê. O layout é todo simples. Por dentro, o painel não tem nada de rebuscado e seus plásticos são todos duros. Há um pouco de tecido nas portas, mas ele é só mesmo um toque visual, já que seu braço se apóia no plástico da porta que está lá para essa função.
Integrado ao puxador da porta, ele devia conter também os controles para os vidros elétricos (problema corrigido no recente face-lift) que estão em vez disso espalhados pelo carro: os da frente flanqueiam o controle das travas elétricas, o desembaçador do vidro traseiro e o pisca-alerta;os de trás estão entre os bancos dianteiros, atrás do freio de mão, eu presumo para cortar custos. Quão sovina se pode ser?
Abaixo dos controles dos vidros da frente está o rádio/cd-player e abaixo dele os controles para o ar condicionado. Os bancos são revestidos de veludo e são confortáveis tanto pela sua maciez quanto pelo suporte satisfatório ao corpo. No geral nada demais e nada pra reclamar também.
Algumas notas sobre os equipamentos: Enquanto meu carro veio equipado com travas, retrovisores e vidros elétricos, os vidros não eram um-toque e não se fechavam quando o carro era trancado e o alarme ligado. Eu mesmo corrigi essa falha instalando um simples módulo no mesmo estabeleciemnto que instalei meu novo som.
Porque me dei ao trabalho de colocar uma nova fonte se o meu carro já veio com uma que tinha inclusive controle remoto à mão do motorista? Porque o original é tão arcaico e seu processador/ equalizador tão fraco que ouvir qualquer música feita com algo mais que voz e violão era dolorosamente desapontador. Não dá pra ouvir Heavy Metal no volume que minha mãe escuta o noticiário, estou certo?
Além do mais, minha nova fonte tem entrada auxiliar P2, e pela USB eu não só tenho acesso a qualquer dispositivo com essa porta de forma fácil, ela pode controlar ipods e iphones e carregá-los enquanto o faz. Cada canal tem a potência máxima de 50w rms, uma saída pré amplificada para subwoofer caso eu queira montar um e um equalizador que me deixa controlar 7 faixas de freqüência diferentes.
Para acompanhar a fonte melhorada instalei 4 triaxiais de 6,5" nos locais originais (uma polegada maior que as originais, mas couberam bem com uma leve persuasão). Tanto a fonte quanto as caixas são Pioneer. Custo total desses equipamentos – som, caixas e módulo dos vidros – com a instalação? Pouco menos de R$1100,00.
Se você achou caro, vá olhar quanto custa algo similar na concessionária. De qualquer marca. Além da melhora no interior do carro, instalei um jogo de rodas Noova 17×7,5 com pneus Westlake 215/47 R17. Provavelmente uma modificação controversa, e acredite, sei dos pontos negativos dela, mas encaro a situação mais ou menos como quem tem uma namorada modelo: dor de cabeça às vezes, mas sua satisfação compensa.
Quem não concorda, não faça igual. Essa modificação é tanto visual quanto dinâmica já que ganhei um pouco de aderência onde a estrada não é reta. Enquanto perdi um pouco de aceleração – maior quantidade de massa não suspensa que deve ser tocada – o bom torque do motor alivia um pouco a sensação de estar andando em um motor subnutrido. Claro que com um consumo médio de 6,3 km/l de álcool, isso está longe de ser verdade.
Falando no motor, o meu é o 1.6 8v que com toda a sua boa vontade não produz mais que 95 cavalos, segundo a fábrica. Sinceramente, eles mais parecem pôneis (malditos!) e me fizeram considerar seriamente uma modificação leve no motor. 25.000 km rodados depois, essas idéias ainda povoam minha mente, mas como agora pego estradas de terra constantemente, a idéia ficou de lado.
25 mil quilômetros são tempo suficiente pra conhecer alguém. Quando o sujeito é um carro, é tempo suficiente pra conhecer todos os seus defeitos e seus pontos bons. Dá pra conhecer todos os detalhes. Sua dinâmica por exemplo.
A suspensão não é mole mas é macia, algo que poderia ser preocupante dado que 100 milhas por hora não é uma velocidade difícil ou rara pra mim. Esse acerto me ensinou que uma boa suspensão não é necessariamente dura. Um bom acerto controla bem os movimentos da carroceria; absorve os impactos ao invés de sacudir o carro todo com eles porque isso desestabiliza tanto o veículo quanto o motorista. Nesse ponto o Sandero é rei.
Em pistas ruins ele consegue manter uma velocidade média mais alta – que no final das contas é o que realmente importa – que carro mais potentes que ele. Pergunte ao Civic Si do meu pai se eu estou mentindo. Com a borracha mais larga que eu instalei (tradewear 380) a combinação de firmeza, aderência e manobrabilidade (é possível soltar a traseira modulando a frente no volante e o acelerador ficou ideal.
A estabilidade também é digna de nota para um carro que não tem pretensões esportivas. Os freios nunca me deixaram na mão. Ainda assim eu gostaria de um pouco mais de poder de frenagem e segurança pelo pedal que é difícil de modular às vezes. Quem sabe mais à frente eu instale um conjunto do Mégane. Ou troque o Sandero por uma Grand Tour….possibilidades….
Finalizando o comportamento dinâmico quero citar a direção: é comunicativa o suficiente e não comete o erro de ser leve demais mas o volante deveria ser um pouco menor pra deixar suas reações mais diretas. E um pouco menos feio. O volante é de longe a parte mais feia do interior. É o ponto fraco dos interiores Renault, todos eles, inclusive os europeus.
E só começou a melhorar com o Fluence. Ainda assim, sua posição bem pensada somada à regulagem de altura do banco deixam a posição de dirigir agradável ainda que um pouco alta. Como uma grande parte do prazer de dirigir pra mim vem da troca de marchas, uma boa transmissão faz uma enorme diferença na experiência geral que tenho de um carro.
É também por isso que na maioria das vezes não sou fã de transmissões automáticas. Com relação ao câmbio minha sugestão pra Renault é adicionar mais uma marcha à caixa. Não redistribuir as relação em 6 velocidades, adicionar mais uma. A 5ª marcha a 0,80:1 está girando a mais de 3500 rpm a 120 km/h. O motor tem torque suficiente pra manter essa velocidade a 2500 rpm. Tranquilamente.
Isso iria diminuir o consumo e o ruído. Seria o prego final no caixão de dúvidas de quem desconfia de carros romen…franceses. A julgar pelo automático de 4 marchas que o carro acabou de ganhar, eu diria que um dilúvio no Saara é mais provável que esse sonho.
No geral, o Sandero é um ótimo carro que ficaria melhor ainda com mais potência, uma marcha a mais e freios melhores. Eu sempre gostei dos franceses. Eles são loucos como eu sou um pouco e definitivamente incomuns. Eles tem a capacidade de fazer coisas fantásticas e apaixonantes. A Renault já ganhou minha atenção. Quero agora que eles ganhem meu coração.
P.S.: Um sandero com as rodas 16" do antigo Stepway, o motor, transmissão e jogo de freios do Fluence mais básico e nada de adereços visuais aléd de máscaras negras nos faróis definitivamente ganharia meu coração. Seria também um rival digno para os Palio e Punto Sporting.
Uma clarificação importante: meu tio tem uma concessionária Renault e foi dele que comprei o carro. Tendo dito isso, não foi pelo fato de ele ser concessionário Renault que escolhi o Sandero. Além de mim na minha família toda (avós, tios e tias, primos, pai e mãe, irmãos) só minha irmã tem outro Renault, um Clio e não por minha indicação. O Clio é um carro crasso e que já passou em muitos anos sua data de validade. Só pra deixar claro que minha escolha não foi influenciada, as outras marcas que completam nossa garagem vão de Honda a Volkswagen.
Por Bruno Balestra
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Notícias Automotivas - Carros - Seat Mii também ganha versão com quatro portas
Uma semana após a Skoda mostrar a versão quatro portas do Citigo, a Seat também revelou o modelo com duas portas adicionais do Mii – como dá para perceber, ambos são derivados do Volkswagen Up!. Somente a dianteira e a traseira são diferentes em comparação aos irmãos. De resto, tudo igual.
Haverá um motor para a gama do subcompacto, o 1.0 litro de 3 cilindros, mas com duas opções de potência: 60 ou 75 cavalos de potência O Seat Mii quatro portas será uma das atrações do Salão de Genebra, que acontece a partir do dia 6 do mês que vem. Seus preços ainda não foram definidos.
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Notícias Automotivas - Carros - Mercedes-Benz A25 AMG deve superar Audi RS3 em potência
Para superar o Audi RS3, o Mercedes-Benz A25 AMG terá ajuda da divisão de alta performance da Daimler no Reino Unido.
O objetivo é desenvolver um potente bloco 2.0 Turbo com injeção direta para o A25 AMG, que deverá entregar mais potência que os 335 cv do 2.5 TFSI do RS3 e de quebra detonar os 316 cv do 3.0 twin-turbo do BMW Série 1 M. Como é caraterística da Mercedes padronizar potências para todos os segmentos onde atua, acreditamos que seja algo em torno de 354 cv.
O novo motor é derivado do 1.6 Turbo que estava sendo desenvolvido para a Fórmula 1 até que a FIA decidiu que a partir de 2013, o tipo de motor da categoria será um V6 2.4 Turbo.
Este novo motor 2.0 Turbo deverá ser utilizado também nos esportivos CLC25 AMG (sedã) e CLC25 AMG Shooting Brake (perua), ambos com carroceria em estilo cupê.
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Notícias Automotivas - Carros - Produção de veículos obtém queda de 19% em janeiro, diz Anfavea
Dados divulgados nesta segunda-feira (6) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostraram que a produção nacional de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) em janeiro obteve uma significativa queda de 19,2% em relação a dezembro. Ao total, foram 211.764 veículos que saíram da linha de montagem no mês passado, enquanto no último mês de 2011 foram 261.984.
Em relação às unidades produzidas em janeiro de 2011, a queda é um pouco menor, de 11,4%, quando foram fabricados 238.931 unidades. Essa retração deve ser levada em conta devido às vendas de janeiro, já que dezembro costuma ser um mês de maior procura no ramo. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a comercialização de veículos retraiu em 23% de um mês para o outro.
“A queda na produção foi para equilibrar os estoques. A indústria está pronta para fevereiro, quando as vendas costumam aumentar mais”, afirmou o presidente da Anfavea, Cledorvino Bellini, que também e chefe da Fiat no Brasil. No mês retrasado, o estoque foi de 30 dias, com 347.748 veículos nos pátios. Em janeiro, subiu para 36 dias, com 319.881 exemplares.
CKD
A produção de carros sob o regime de Complete Knock-Down (CKD), que tem suas peças importadas e são montados no País, como o Tucson, por exemplo, teve 1.376 unidades produzidas durante o mês de janeiro. A Anfavea passou a contar esses veículos separadamente no ano passado.
Segmentos
A produção de carros e comerciais leves totalizou 207.249 unidades em janeiro, um volume 13,4% menor que o obtido em dezembro, quando 239.318 carros saíram da linha de produção das montadoras. Em comparação com janeiro do ano passado, a queda foi de 6,6 por cento, já que neste período foram produzidos 221.798 exemplares.
Já o segmento de caminhões fechou janeiro com 3.438 unidades produzidas. Em relação a dezembro, houve uma expressiva queda de 81,3%. O último mês do ano de 2011 teve 18.341 exemplares fabricados. A categoria de ônibus também houve uma forte queda, de 75,1%. Foram 1.077 unidades produzidas, contra as 4.325 de dezembro.
Exportações
Conforme divulgou a Anfavea, 31.242 veículos leves foram produzidos no Brasil e exportado para outros países em janeiro. Este volume representa uma queda de 32,6% a dezembro, quando foram exportadas 46.357 unidades de automóveis. O mês de janeiro fechou com queda de 12,7% em valores em comparação com o mês anterior. Foram com US$ 833 milhões negociados (incluindo máquinas agrícolas) contra 953,8 milhões de dólares em dezembro.
Em comparação com janeiro do ano passado, houve uma alta de 18,1%. Naquele mês as exportações somaram US$ 705,6 milhões. Incluindo as máquinas agrícolas, o valor do mês passado atingiu US$ 1,16 bilhão, 8,8% inferior ao de dezembro e 22,9% superior que o do mesmo período de 2011.
Emprego
Em janeiro, a indústria automobilística empregou 145.134 novos funcionários. Em dezembro foram 144.634, portanto, no primeiro mês do ano houve alta de 0,3%. Já em janeiro, o avanço foi de 5,4%, quando foram empregadas 137.660 pessoas.
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Notícias Automotivas - Carros - Hyundai anuncia produção do ix35 no Brasil
De uma forma diferente do convencional em relação às outras montadoras – que costumam anunciar novidades através de comunicados para a imprensa –, a Hyundai anunciou a produção do utilitário-esportivo ix35 no Brasil. A novidade foi dada por meio de um anúncio da empresa sul-coreana no jornal Folha de S. Paulo deste domingo (5).
Atualmente importado da Coréia do Sul, o ix35 passará a ser produzido na fábrica goiana da Hyundai em Anápolis, da onde sai o Tucson e o caminhão leve HR. Para receber a linha de montagem do SUV, a planta receberá um investimento de 600 milhões de dólares. O início da produção do ix35, entretanto, não foi revelado pela empresa.
Além disso, a Hyundai informou que haverá novos modelos nacionais, que serão construídos na nova unidade em Piracicaba (SP), que serão destinados para o mercado local e para a América Latina. O modelo que irá estrear a linha de produção da planta será o HB, que será apresentado no Salão do Automóvel de SP e irá brigar com VW Gol e Fiat Uno.
Foi anunciada também a chegada dos sedãs de luxo Equus e Genesis.
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Notícias Automotivas - Carros - Rolls-Royce Phantom Coupe ganhará facelift
Mostramos aqui no NA no mês passado algumas fotos do Rolls-Royce Phantom sedã com seus detalhes do facelift tampados e com adesivos imitando os faróis da versão atual. Agora a CarPix acaba de flagrar a versão Coupe do Phantom, com as mesmas alterações.
O facelift que estes dois modelos de luxo receberão inclui novos faróis e mudanças no interior. O conjunto mecânico deverá ficar mais econômico e eficiente, emitindo menos CO2.
Fotos CarPix / Direitos de reprodução Notícias Automotivas
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Notícias Automotivas - Carros - VÍDEO: Mercedes-Benz CLS Shooting Brake andando em estradas de terra
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Notícias Automotivas - Carros - Importação de pessoa física está isenta de IPI – mas é necessário entrar na justiça
Importar de forma independente nunca foi tão vantajoso a partir de agora. É possível fazer a importação de um veículo de forma legal e sem pagamento do IPI, seja ele com ou sem aumento.
Para isso, é necessário procurar uma importadora e fazer a compra via pessoa física, pois o STF garante desde 2006 a isenção de IPI para este tipo de compra, visto que o proprietário está adquirindo o bem para uso próprio e não para fins comerciais.
No entanto, para não pagar o IPI, é necessário entrar na justiça para não pagar o IPI. Com o aumento do IPI, se torna bastante vantajoso entrar com o processo por causa do aumento de 30% sobre as alíquotas vigentes.
Devemos lembrar que a importação independente não garante qualquer garantia do fabricante, estando o proprietário por conta própria.
Além disso, adquirir veículo usado no exterior e importá-lo como sendo novo é proibido e traz conseqüências bastante desagradáveis para os envolvidos. Nas imagens, valores dos veículos com ou sem IPI e em comparação com a tabela Fipe.
Abaixo, imagens com mais valores de veículos de importação via pessoa física:
Agradecimentos ao leitor Jorge Ribeiro pela dica.
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Notícias Automotivas - Carros - Trânsito: Mercedes-Benz ML empurra Lada Laika na Rússia (vídeo)
Bom, se na Chechênia é necessário disparos de AK-47 e literalmente jogar o carro da frente para fora da estrada, em Moscou o negócio é mais sutil.
Um apressado motorista de um Mercedes-Benz ML não se importou tanto em dar uma empurradinha em um Lada Laika para passar.
Por sorte (talvez) do motorista do Laika é que lá na frente o apressado com seu ML não conseguiu prosseguir, e assim ele pôde ir tirar satisfações.
Afinal, prejuízo é prejuízo, mesmo que seja em um bastante barato e popular. Já no caso do ML, o dono não está muito preocupado com isso. É claro, ele tem muito dinheiro para reparar.
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Notícias Automotivas - Carros - Mazda CX-5 tem preço a partir de US$20.695
A Mazda já está oferecendo o crossover CX-5 no mercado americano com preços a partir de US$20.695 sem taxa de frete de US$795.
O modelo chega para oferecer uma opção mais barata ao consumidor local, que contava apenas com os modelos CX-7 e CX-9.
O CX-5 usa motor 2.0 Skyactiv com 155 cv e 20,7 kgfm, contando com transmissão manual ou automática, ambas com seis marchas. A segunda opção custa mais US$1.250.
Entre os itens oferecidos, destacamos ar condicionado, ESP, TCS, Hill Holder, sensor de pressão dos pneus, entre outros. As versões disponíveis são: Sport, Touring e Grand Touring.
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Notícias Automotivas - Carros - Honda Civic 2012 vai ganhar face-lift nos EUA – mudança deve ocorrer ainda este ano
O Honda Civic 2012 deverá ter sua alteração de meia vida antecipada nos EUA. As mudanças deveriam ocorrer somente em 2013, mas a Honda vai acelerar o processo e a alteração pode ocorrer entre o meio e o final do ano.
Com isso, o modelo terá renovação de meia vida em apenas 18 meses, quando o comum é ser de 36 meses. O face-lift será bem mais profundo do que apenas mudanças no acabamento e suspensão, as duas principais críticas em relação ao carro.
Apesar das críticas da imprensa americana, o Civic conseguiu emplacar 221.235 carros no ano passado e mais 21.833 em janeiro.
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